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    O Agente da U.N.C.L.E. é a maior estreia da semana

    Animação Shaun, o Carneiro e terror A Entidade 2 também são destaques.

    Estrelado pelo Superman Henry Cavill e pelo Cavaleiro Solitário Armie Hammer, a maior estreia da semana é o filme de ação, espionagem e comédia O Agente da U.N.C.L.E..

    Com direção de Guy Ritchie, cineasta responsável por Sherlock Holmes e Snatch - Porcos e Diamantes, o longa-metragem acompanha a improvável parceria de um agente da CIA (Cavill) com um espião da KGB (Hammer) em plena Guerra Fria. Os dois recebem ordens superiores para trabalharem juntos depois que os Estados Unidos e a Rússia movem um esforço conjunto para impedir que simpatizantes do nazismo construam uma bomba atômica. Em sua jornada, os dois precisam escoltar a personagem de Alicia Vikander, filha do único homem capaz de construir a arma de destruição em massa. Baseado na série de TV homônima, O Agente da U.N.C.L.E. estreia em 434 salas de cinema, segundo informações do site Filme B.

    Para os fãs de animações, o principal destaque é Shaun, o Carneiro, vencedor do Anima Mundi 2015. Produzido através da técnica de stop-motion e baseado na série animada, o filme apresenta a história da ovelha Shaun, que está entediada com a repetitiva vida na fazenda em que vive e decide se dar um dia de folga. Entretanto, seu plano para descansar envolve enganar o fazendeiro, o que não dá certo e faz com que Shaun tenha de ir à cidade grande para resgatar seu dono. A produção é do mesmo estúdio responsável por Por Água Abaixo (2006), Wallace & Gromit - A Batalha dos Vegetais (2005) e A Fuga das Galinhas (2000). A animação abre em 279 salas.

    No cinema de terror, a estreia mais expressiva é a de A Entidade 2, sequência do filme de 2012 dirigido por Scott Derrickson (que agora assume apenas as funções de corroteirista e produtor). Na trama, uma mãe superprotetora interpretada por Shannyn Sossamon contará com a ajuda do xerife vivido por James Ransone para tentar evitar que seus dois filhos gêmeos sejam alvo da fúria do demônio Bagul, que habita a casa numa isolada região rural para onde a família se mudou recentemente. Através de crianças fantasmagóricas, o ser sobrenatural tenta convencer um dos gêmeos a matar toda sua família e filmar os assassinatos. Dirigido por Ciarán Foy, A Entidade 2 estreia em 266 salas.

    Principal estreia nacional no quesito número de salas — 251, no total —, Entrando Numa Roubada une ação, comédia e drama em um enredo sobre um roteirista que se junta a atores fracassados para rodar um filme de ação com assaltos, tiroteios e perseguições reais nas filmagens. Com direção do cineasta estreante André Moraes, o elenco conta com Deborah Secco, Bruno Torres, Júlio Andrade, Lúcio Mauro Filho e José Mojica Marins.

    Voltado para o público cristão, o drama religioso Você Acredita? mostra a história de um pastor que se sente impactado pela pregação de um morador de rua e decide aplicar de verdade os princípios de sua fé para ajudar as pessoas que lhe cercam. O elenco conta com Ted McGinleyMira SorvinoSean Astin e Cybill Shepherd. Com os mesmos produtores de Deus Não Está MortoVocê Acredita? estreia em 170 salas.

    Capitaneado pela presença sempre marcante de Meryl StreepRicki and the Flash – De Volta pra Casa traz a atriz três vezes vencedora do Oscar no papel de uma cantora e guitarrista de uma banda de rock que, depois de investir na carreira, tenta retomar o contato com seus filhos. Kevin Kline e Mamie Gummer (filha de Meryl na vida real) integram o elenco. Desponta em 135 salas.

    Em A Esperança é a Última que Morre, que estreia dia 131 salas, Dani Calabresa interpreta Hortência, uma repórter dedicada que está cansada de realizar matérias desimportantes para o telejornal de sua cidade. Ela deseja chegar ao cargo de âncora, pois o atual apresentador do jornal (Augusto Madeira) anunciou a busca do canal por um novo rosto para o programa. Entretanto, Hortência terá de lidar com a desleal concorrência com Vanessa (Katiuscia Canoro), também jornalista, e para isso inventa um serial killer depois que percebe que o tema cativa a atenção do público. O filme é o primeiro primeiro longa de ficção de Calvito Leal, responsável pelo documentário Simonal - Ninguém Sabe o Duro que Dei.

    Em menor circuito, o drama franco-belga Diário de uma Camareira, adaptação do livro de Octave Mirbeau estrelada por Léa Seydoux abre em 11 salas. Jia Zhangke, um Homem de Fenyang, documentário de Walter Salles sobre o diretor Zhang-ke Jia.

    Para informações sobre os horários das sessões, acesse nosso guia de programação.

    Confira abaixo os trailerscríticas e a opinião da imprensa:

    O Agente da U.N.C.L.E.: "O que encontramos aqui é o Guy Ritchie de Sherlock Holmes e Sherlock Holmes - O Jogo de Sombras. Assim como os dois filmes estrelados por Robert Downey Jr. e Jude Law, U.N.C.L.E. conta com boas cenas de ação, com um bom senso de humor e com a sensação de que ficou faltando alguma coisa." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Shaun, o Carneiro: "Não é um filme que transcende, mas o que se pode dizer é que Shaun, O Carneiro traz uma história criativa, lúdica, sutil, divertida (conhece a expressão “contar carneirinhos” para dormir?), e cheia de referências para os adultos. Isso, para dizer o mínimo. Definitivamente, o melhor filme dos estúdios desde A Fuga das Galinhas." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    A Entidade 2: "...há (tentativas) de susto em excesso; não há muito espaço para imaginação, já que tudo é, de fato, mostrado. Alguns encadeamentos sequer fazem sentido. E tem até romance. Romance?! Sim, senhor(a). Os personagens são rasos quanto uma poça de cuspe." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Entrando Numa Roubada: "É louvável que o cinema brasileiro invista em produções de gênero, em fusões de estilos, em cenas de ação e efeitos especiais. Mas Entrando Numa Roubada, assim como o recente filme de terror O Amuleto, privilegia a atmosfera à trama, a aparência ao conteúdo. De nada vale ter perseguições em alta velocidade se elas não fizerem sentido na história, de nada vale fazer citações a super-heróis se o tom não estiver consolidado. No final das contas, a comédia não é divertida, nem o suspense é empolgante." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Você Acredita?: Leia a opinião da imprensa.

    Ricki and the Flash – De Volta pra Casa: "...não é uma obra muito memorável. No entanto, dentro de sua estrutura previsível, existem ótimas cenas que resultam do encontro de uma roteirista talentosa com um elenco acima da média. É sempre um prazer assistir a Meryl Streep passando da comédia ao drama em uma única cena, arrancando risos e lágrimas em poucos minutos. Momentos como estes fazem a força do filme." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    A Esperança é a Última que Morre: "Os papéis são de perfil muito bem delineados: arquétipos, não clichês, o que deixa os atores confortáveis em suas funções. Vale mencionar Danton, como o retraído Eric; Rodrigo Sant’anna (pasmem!), não-histriônico e não-vestido-de-mulher; e, principalmente Calabresa e uma hilária Katiuscia de vilã. Com o perdão do trocadilho óbvio, A Esperança é a prova de que há esperança." Leia a crítica completa.

    Diário de uma Camareira: "No papel principal, Léa Seydoux se mostra a escolha perfeita para a manipuladora e divertida Célestine. A atriz mistura deboche e piedade, alegria e amargura para criar uma personagem alegremente incoerente, que fala consigo mesma em voz alta, e consegue xingar os patrões diante dos mesmos, sem que eles percebam. É uma pena que Jacquot não adentre com mais força o surrealismo ao qual acena timidamente. Mesmo assim, ele ousa incomodar mais uma vez ao retirar do espectador o clímax anunciado, terminando a obra de modo brusco e pouco condizente com a trama." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Jia Zhangke, um Homem de Fenyang: "O grande mérito de Jia Zhangke, um Homem de Fenyang é conseguir tratar do Zhang-ke cineasta e também do homem. Temos momentos muito pessoais do diretor, como o relato da relação com o pai. Ele chega a se emocionar em cena, em um momento de genuíno sentimento, o que nem sempre o cinema consegue produzir." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

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