Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Collider
por Perri Nemiroff
Por um lado, por mais doentio que isso pareça, a criatividade dos filmes de assassinato é muito divertida, mas por outro lado, os personagens e a narrativa fracos tornam essas histórias difíceis de apreciar.
A crítica completa está disponível no site Collider
Omelete
por Thiago Romariz
"A Entidade 2" conta uma história de Bicho Papão diferente do primeiro filme. Enquanto um se escondia por trás do suspense, esta aqui não tem vergonha de se mostrar ou anunciar o susto.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Playlist
por Nick Shager
Quem edita esses curtas, ou que faz a mixagem distorcida da trilha sonora [...] são questões sem resposta em "A Entidade 2", que simplesmente supõe que filmes caseiros cheios de sustos constituem o ápice do terror, mesmo quando ficam restritos a uma fórmula cansativa.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Nicolas Didier
Esta sequência, não tão boa quanto o primeiro filme, continua com os códigos da casa assombrada, e se sai melhor do que "Atividade Paranomal" ou "Sobrenatural". Os personagens, frequentemente negligenciados pelo cinema de horror, ganham uma verdadeira complexidade.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Chicago Sun-Times
por Simon Abrams
Uma combinação desajeitada de duas narrativas diferentes. A história nem é independente da outra, nem é particularmente imaginativa. Mas, quando vistas como extensões umas das outras, ambas [...] e suas trágicas subtramas domésticas são excêntricas o suficiente para você desejar que fossem bem melhores.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
CineClick
por Edu Fernandes
O longa abusa de clichês para aplicar seus sustos. Há crianças sinistras, uma locação com passado sangrento e um vilão que aparece nas sombras. Com essa receita, a produção corre o risco de cair no esquecimento.
A crítica completa está disponível no site CineClick
New York Times
por Andy Webster
Apesar do charme bobo de James Ransone, "A Entidade 2" não consegue evocar a mesma finesse, substituindo a contenção do original por uma narrativa pedestre e um gore mais gráfico. Me tira daqui, Bughuul!
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Mário Abbade
Apesar de ter o mesmo time de roteiristas do original, o script da nova empreitada é arrastado, e o medo dá lugar ao tédio. [...] A narrativa modorrenta transcorre carente de algo novo que justifique esta sequência.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen Rant
por Sandy Schaefer
"A Entidade 2" acaba dissipando a natureza assustadora do Bughuul, resultando em um filme mais nojento, mas nunca mais assustador do que o primeiro filme da franquia,
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Guardian
por Mark Kermode
A história se repete de uma forma aborrecidamente estereotipada. O demoníaco Bughuul, que possuía um ar assustador de mistério, agora é um [...] clone furtivo de Marilyn Manson, totalmente desprovido de choque e susto. As crianças mortas-vivas parecem extras de teste de maquiagem fracassado.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Justin Lowe
Menos uma sequência e mais um spin-off do original. Sem Ethan Hawke como protagonista, "A Entidade 2" revela poucos recursos criativos, apesar do diretor Ciaran Foy provavelmente conseguir o suficiente para atrair aqueles que gostaram do original.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cineweb
por Rodrigo Zavala
A direção não consegue trazer tensão às cenas, que mal aproveitam o roteiro [...]. Não que o texto seja bem-amarrado, inovador ou equilibrado. Ao contrário, perde-se em uma composição narrativa com buracos e pontos sem nexo, como a forma com que as crianças preparam as cenas de morte.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Robledo Milani
As expectativas de sustos são construídas quase que inteiramente por movimentos de câmeras bruscos ou pelo uso exagerado de uma trilha sonora intermitente, que apenas serve para reincidir sobre fatos previamente anunciados.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Variety
por Andrew Barker
Ao invés de requentar sequência após sequência, reduzindo continuamente a qualidade até a franquia perder o gás, "A Entidade 2" vai direto ao assunto, apresentando uma recauchutagem fraca, descerebrada e sem vergonha que torna difícil imaginar que vá ter alguém implorando por outro capítulo.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Collider
Por um lado, por mais doentio que isso pareça, a criatividade dos filmes de assassinato é muito divertida, mas por outro lado, os personagens e a narrativa fracos tornam essas histórias difíceis de apreciar.
Omelete
"A Entidade 2" conta uma história de Bicho Papão diferente do primeiro filme. Enquanto um se escondia por trás do suspense, esta aqui não tem vergonha de se mostrar ou anunciar o susto.
The Playlist
Quem edita esses curtas, ou que faz a mixagem distorcida da trilha sonora [...] são questões sem resposta em "A Entidade 2", que simplesmente supõe que filmes caseiros cheios de sustos constituem o ápice do terror, mesmo quando ficam restritos a uma fórmula cansativa.
Télérama
Esta sequência, não tão boa quanto o primeiro filme, continua com os códigos da casa assombrada, e se sai melhor do que "Atividade Paranomal" ou "Sobrenatural". Os personagens, frequentemente negligenciados pelo cinema de horror, ganham uma verdadeira complexidade.
Chicago Sun-Times
Uma combinação desajeitada de duas narrativas diferentes. A história nem é independente da outra, nem é particularmente imaginativa. Mas, quando vistas como extensões umas das outras, ambas [...] e suas trágicas subtramas domésticas são excêntricas o suficiente para você desejar que fossem bem melhores.
CineClick
O longa abusa de clichês para aplicar seus sustos. Há crianças sinistras, uma locação com passado sangrento e um vilão que aparece nas sombras. Com essa receita, a produção corre o risco de cair no esquecimento.
New York Times
Apesar do charme bobo de James Ransone, "A Entidade 2" não consegue evocar a mesma finesse, substituindo a contenção do original por uma narrativa pedestre e um gore mais gráfico. Me tira daqui, Bughuul!
O Globo
Apesar de ter o mesmo time de roteiristas do original, o script da nova empreitada é arrastado, e o medo dá lugar ao tédio. [...] A narrativa modorrenta transcorre carente de algo novo que justifique esta sequência.
Screen Rant
"A Entidade 2" acaba dissipando a natureza assustadora do Bughuul, resultando em um filme mais nojento, mas nunca mais assustador do que o primeiro filme da franquia,
The Guardian
A história se repete de uma forma aborrecidamente estereotipada. O demoníaco Bughuul, que possuía um ar assustador de mistério, agora é um [...] clone furtivo de Marilyn Manson, totalmente desprovido de choque e susto. As crianças mortas-vivas parecem extras de teste de maquiagem fracassado.
The Hollywood Reporter
Menos uma sequência e mais um spin-off do original. Sem Ethan Hawke como protagonista, "A Entidade 2" revela poucos recursos criativos, apesar do diretor Ciaran Foy provavelmente conseguir o suficiente para atrair aqueles que gostaram do original.
Cineweb
A direção não consegue trazer tensão às cenas, que mal aproveitam o roteiro [...]. Não que o texto seja bem-amarrado, inovador ou equilibrado. Ao contrário, perde-se em uma composição narrativa com buracos e pontos sem nexo, como a forma com que as crianças preparam as cenas de morte.
Papo de Cinema
As expectativas de sustos são construídas quase que inteiramente por movimentos de câmeras bruscos ou pelo uso exagerado de uma trilha sonora intermitente, que apenas serve para reincidir sobre fatos previamente anunciados.
Variety
Ao invés de requentar sequência após sequência, reduzindo continuamente a qualidade até a franquia perder o gás, "A Entidade 2" vai direto ao assunto, apresentando uma recauchutagem fraca, descerebrada e sem vergonha que torna difícil imaginar que vá ter alguém implorando por outro capítulo.