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Babe Diego
37 críticas
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2,0
Enviada em 11 de abril de 2024
Games fazem parte da nossa vivência. Existem para entretenimento e para fazer o tempo transcorrer em uma velocidade mais rápida. Nos indica caminhos, certamente, possibilidades antes não contempladas. Mas tem mais. Games estão imbutidos de significado (para aquele que está jogando). A democracia funciona. Por causa disso, a paciência também. Aqui vemos um roteiro extravagante onde os personagens se unem para mudar o mundo e também para fazer algo melhor: se divertir. Diversão ilimitada. Uma overdose de diversão. Uma enchente, um terremoto de diversão. De modo que você não pode impedir uma suave sensação de enjoo e desconforto. Por que se é num game que o mundo acontece, por que conhecer outras pessoas? Por que afastar-se da tela onde o game vai rolando ali interminavelmente? Expressar ideias, sejam simples ou elaboradas, poderia ser supérfluo se comparada ao design do game, ao gráfico, às possibilidades infinitas e (eu já disse design?) e todos aqueles mistérios que fariam qualquer um se sentir confuso (quem precisa de um texto sobre economia quando o game está lá te esperando?). Comunicação define a humanidade, sim ou não? Falar o que temos guardado é realmente necessário, podemos supor. Somos indivíduos que vivem em sociedade e não podem largar ou ignorar isso. Dependemos da sociedade porque não poderemos nos realizar sem ela. Mas o roteiro do filme é compreensível. Consegue entreter. E o restante, muito colorido. Devemos assistir, no entanto, longe da digestão interna. Se é que esse conselho conta.
Onde Spielberg coloca a mão sempre sai uma coisa interessante. O filme é distópico notavelmente, mas faz muito bem para nossa época principalmente para juventude. Muitos valores são deixados nessa obra, as animações são divertidas, o desafio do garoto reflete muito a vontade dos jogadores de jogos online vivenciam nos games que jogam. É em alguns momentos irônico "propositalmente", para ironizar o absurdo que um jogo online pode ser na vida de um cidadão de carne osso: pessoas na rua jogando, a mãe jogando, a hipoteca da casa para comprar moedas. Sim tem gente que já vendeu rim para comprar upgrade em jogo online, loucos tem de todo tipo no mundo. E essa obra tenta fazer esse registro na história cinematográfica, desse momento que a computação produz na vida das pessoas. Eu as vezes me pergunto o poder social que uma empresa de tecnologia pode ter nas mãos, de fato é engraçado a policia aparecer no final do filme enquanto que a IOI em muitos momentos transmite a sensação de ser o instrumento estatal coercitivo. Como registro histórico cinematografico do momento da nossa sociedade é uma obra muito interessante, os atores são agradáveis, o Simon Pegg (eterno Q da vida, Missão impossível) é um gentleman, os atores mirins são bons. Mas não é o estilo de filme, comercial diga-se de passagem, que me agrada. Mas captou a atenção e merece uma boa nota.
Cara foi um filme muito bom lotadoe lotado de referências só faltou um vilão marcante, alem disso o jeito que eles fizeram o criador apesar de parecer mal atuado na verdade foi muito humanizado como outras figuras passivas que eram gênios de susseso
Top esse filme. Muito bom os gráficos. Assiste em 2023 e esta mais do que atual a história. Legal que mesmo no mundo virtual, metaverso, haverão escravos, trabalhos forçados, pessoas infelizes, pq é da natureza do ser humano nunca estar completo, nem com a fuga para o mundo virtual.
A mais absurda coletânea de easter eggs por minuto quadrado, se é possível assim descrever. Apesar da trama ser realmente infantil, é suficientemente crível dentro do universo estabelecido (tá... às vezes nem tanto...).
Mas por incrível que possa parecer, as falhas na motivação dos personagens e algumas previsibilidade não tiram a vontade de ver esse filme ao menos 3 vezes e de comentar sobre os easters eggs por horas com quem já dividiu dessa mesma experiência. Como obra cinematográfica não se encontraria numa lista de "melhores filmes" em praticamente nada... Mas como uma obra fantástica de se assistir e um proporcionador incrível de diversão na tela, este pode sim estar num TOP 3 de qualquer um cinéfilo.
Jogador Numero 1 conta a história de um mundo pós apocalíptico onde a única forma de entretenimento é um jogo VR cujo criador morreu e deixou um easter egg. Quem encontrá-lo, vira dono da empresa do jogo. Wade sai em busca dos easter eggs, enquanto a empresa rival também procura e é disposta a tudo para conseguir. Um filme lotado de referências à cultura pop geek. Efeitos visuais exagerados ao meu ver, dói até os olhos. História básica, como um RPG mesmo. Vale pelas referências, porém no geral é um filme bem padrão. Legal.
Jogador N'1 é um filme retratado em 2045, sobre um jogo virtual, o OASIS, criado por James Halliday, antes de falecer e deixar um enigma no jogo para que os usuários consigam desvendar. Entre os jogadores, temos Wade Watts (Tye Sheridan), protagonista e um dos mais destemidos a encontrar as pistas e ganhar o jogo. O filme tem como destaque os excelentes efeitos especiais, tanto que recebeu várias indicações de prêmios nessa categoria. Além disso, possui uma história bacana, com alguns pontos altos e muitos Ester Eggs, que torna a aventura ainda mais interessante. Trata-se de um filme sobre o mundo virtual e dos jogos, por isso os efeitos especiais são o ponto alto da trama, o que é bom, já que explora mundos diferentes, guerras e o futuro. Apesar de não recordar de alguns acontecimentos, por se tratar de muitos Ester Eggs e ter uma duração longa, o filme é realmente bem proveitoso. Mérito da produção do gênio de filmes divertidos e bons, o grande Steven Spielberg. Ademais, cabe ressaltar a quantidade de personagens marcantes que o filme coloca, sendo mais um bom motivo para assistir e procurá-los. NOTA: 91
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