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    Além da Escuridão - Star Trek
    Média
    4,5
    2249 notas
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    130 Críticas do usuário

    5
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    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 27 de maio de 2023
    J.J.Abrams surpreende e consegue realizar algo tão bom,ou até superior em relação ao filme de 2009."Além da Escuridão" equilibra,ação,humor e drama ao longo dos 132 minutos de filme.É algo que não cansa.A cada nova cena,mais extasiados ficamos com a magnitude dos gigantescos efeitos,perseguições com naves e edição de som poderosa.Um dos melhores filmes de ação daquele ano.
    edumkono
    edumkono

    7 seguidores 56 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de fevereiro de 2020
    O filme é um autêntico Jornada Nas Estrelas. A história tem relação de um filme do passado do Jornada Nas Estrelas (A Ira de Khan) e é salpicada de diversos elementos da série. Muita tecnologia e alienígenas, personagens com características individuais marcantes, muita ação, brilhos de luz e um drama nostálgico e heroico no final. Sucesso!
    MichaellMachado
    MichaellMachado

    948 seguidores 478 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de setembro de 2018
    🖖 Star Trek - Além da Escuridão, para mim, deixou a desejar. Pois, ficou aquém do Star Trek de 2009.

    De fato, o filme mostrou uma trama mais madura, com teor mais dramático e cheio de reviravoltas. Todavia, o renomado Blockbuster, reduziu seus gastos e vimos um declínio em sua produção.

    Porém, ainda sim, o filme é um ótimo entretenimento. Com um roteiro inteligente e ótimos atores.

    📌 E mais uma vez, Zachary Quinto, está de parabéns ao protagonizar o épico, Spock.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    12.697 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de agosto de 2018
    Continuação direta do longa de 2009, STAR TREK - ALÉM DA ESCURIDÃO dá andamento às ações sob a liderança do capitão James T. Kirk (Chris Pine), que agora tem questionadas suas decisões como líder após infringir diversas regras da federação. Em paralelo às consequências de sua saída, tem início as ações de um antigo membro da Frota Estelar, que não só causa uma infinidade de óbitos com um atentado, como também inicia questionamentos reais sobre decisões da federação.

    JJ Abrams dirige um filme que alcança um status complicado, pois não somente compila uma narrativa interessante e aldaciosa como também caminha em grau de igualdade com o excelente longa de 2009. Personagens complexos e bem desenvolvidos, efeitos visuais de cair o queixo, edição de som poderosa para uma ficção e, claro, um resultado técnico e funcional que agrada mesmo que não é trekker ou sequer tenha visto o filme anterior.

    O elenco, grande em volume mas entrosadíssimo, é um deleite para a produção que pode se gabar pela ótima qualidade final que oscila gradualmente entre drama, comédia e ação sem que um jamais exagere e sobreponha o contexto principal.
    Alexandre de Lima
    Alexandre de Lima

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de fevereiro de 2018
    Gosto muito da sequência Star Trek, inclusive acho mais interessante do que a própria Star Wars (Me perdoem pelo comentário, que para muitos é insensato).
    Inclusive a Serie Star Trek Discovery é terrível de bom, EXCELENTE.
    Adri_face
    Adri_face

    22 seguidores 76 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 12 de fevereiro de 2018
    Filme óooootimo. Ficção inteligente , ação, humor, aventura, romance, mensagem. Emoção do começo ao fim.
    Nando M.
    Nando M.

    3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 4 de janeiro de 2017
    Uma aventura espacial muito divertida e empolgante, honrando as séries de TV. Otimos personagens e elenco de primeira. Efeitos de CGI extraordinários.
    Hugo D.
    Hugo D.

    1.779 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de outubro de 2016
    Um filme de ação muito bom, é uma sequência perfeita do anterior que reiniciou a franquia. Os efeitos em 3D são demais e as atuações compatíveis com a história. Benedict Cumberbatch, manda muito bem na pelo do vilão e Chris Pine e Zachary Quinto mantem a sintonia do primeiro filme. Sem falam no elenco secundário que está cada vez melhor.
    Lucas Alcântara
    Lucas Alcântara

    12 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 5 de setembro de 2016
    Só foi a oportunidade surgir — na forma de Star Trek (2009) — que a verdade se revelou: J.J. Abrams é um excelente, fantástico — todos os adjetivos possíveis e não pejorativos — diretor de ficção científica, assim como um fã de tal. Em 2009 o nova-iorquino abalou as estruturas com a volta triunfante de Star Trek para os cinemas numa aventura repaginada e original, e que ainda assim reverenciava o material no qual se baseava. E não demorou muito: apenas dois anos após o lançamento de Star Trek Abrams lançou para o cinema o longa Super 8 (2011), que continha na medida certa atmosfera dos filmes de ficção científica dos anos 80. Nessa altura, Abrams já havia provado que enfim chegou para ficar. Atualmente já tendo lançado Star Wars — O Despertar da Força (2015) — o que deve ter agradado bastante o cineasta, já que é fã de ambas aventuras intergalácticas —, e sendo produtor do atual Star Trek — Sem Fronteiras (2016) — que não contou com sua direção, já que estava rodando o sétimo episódio de Guerra nas Estrelas — Abrams também teve o dever de dar continuidade às aventuras da Enterprise no ano de 2013, na direção de Além da Escuridão — Star Trek.

    A atmosfera da sequência é sombria, mas não se engane: a trama inicial, que engaja boa parte do filme, é bastante simples (se comparada ao do filme de 2009) e nada pretensiosa: James T. Kirk (Chris Pine) acaba de ser rebaixado e perde o comando da nave Enterprise. Tudo muda quando um desertor da Frota Estelar, John Harrison (Benedict Cumberbatch), faz um ataque terrorista a uma das instalações da Frota. Agora localizado nos arredores do planeta Klingon, que se encontra numa guerra iminente com a Federação, Kirk é enviado para capturar Harrison ao lado de sua antiga tripulação e o vulcano Spock (Zachary Quinto).

    Definitivamente, Star trek, de 2009, deu o que falar. Foi o ponta pé inicial para o recomeço da franquia e sendo assim Abrams e o roteirista Alex Kurtzman tiveram paciência em preparar o terreno e se sentiram na obrigação de familiarizar os personagens icônicos — agora totalmente repaginados — ao mesmo tempo que continham um bom ritmo quanto ao filme propriamente dito.

    Sim, a mesma atmosfera que ronda o seu antecessor Além da Escuridão conquista. Mas entenda que a continuação sofre mudanças.

    O tom — como já promete o título — é mais sombrio, contudo o sombrio propriamente dito infelizmente não se revela. John Harrison é um bom vilão e se revela ótimo no seu desenvolver e no seu plot twist. Porém a sua trama não é impactante e sua vilania muito menos gigantesca se comparada ao vilão Nero, de Eric Bana. Sim, Benedict Cumberbatch é um excelente ator e dá todo o seu ótimo desempenho ao vilão, transformando a composição do personagem em algo crível e ameaçador, o problema realmente está no roteiro, que afinal não explora com profundidade do misticismo do antagonista, e mesmo que o espectador fique surpreso com a sua reviravolta John Harrison não é nada além de um psicopata com intelecto de Deus. Claro que o fã que conhece a franquia a cabo com certeza compreenderá o personagem de Cumberbatch melhor, já que ele se revela um antigo personagem conhecido da franquia.

    E já que se trata de uma sequência e todos personagens foram apresentados e desenvolvidos no filme anterior, e Além da Escuridão conta praticamente somente com um personagem novo, a sequência de Star Trek tem um ritmo frenético, e as cenas de ação são bastante constantes, sempre acompanhadas de uma atmosfera aventuresca, preocupação que Abrams e os roteiristas — que aqui nesse casso são três — tomaram para que assim mantivessem a essência do original, mesmo que aqui, afinal de contas, essa essência se encontre pouco presente. Dito isso, as cenas de ação — das trocas de tiro das naves espaciais a lutas de corpo a corpo — estão ótimas e prendem o espectador na cadeira. E o efeito especial, parte essencial na maioria das cenas, está excelente — obrigação que um filme deste porte desde já tem que ter (ou não).

    Além da Escuridão também emociona, apesar de seu ritmo constante e alguns diálogos pobres de profundidade. Acredite, você sendo fã da antiga/nova geração, a cena que rola entre Kirk e Spock no ato final é de arrancar a lágrima do mais arrogante, embora que a solução para sua trama seja para lá de previsível.

    A dinâmica de grupo continuam bem trabalhada. E as figurinhas carimbadas da tripulação além de Spock e Capitão Kirk voltam para marcar seus rostos na nova geração: Scotty, na pele de Simon Pegg; Leonard "Bones", interpretado por Karl Urban; Hikaru Sulu, vivido por John Cho; Uhura e o atrapalhado Pavel Chekov, ambos interpretados por Zoe Saldana e Anton Yelchin, respectivamente. Tão carismáticos, divertidos e interessantes quanto os protagonistas, os coadjuvantes da trama são parte essencial quanto ao filme e conseguem se destacar bastante.

    O capitão Kirk e o vulcano Spock, ambos interpretados por Chris Pine e Zachary Quinto — que humaniza Spock mas ainda mantem sua parte vulcana com integridade —, continuam com um desenvolvimento impecável e a ótima dedicação que os atores dão só melhore para que o trabalho resulte em excelente. E já que em 2009 ambos personagens tinham uma relação controversa — por motivos bastante plausíveis, diga-se de passagem —, aqui Abrams e os roteiristas Robert Oci, Alex Kurtzman e Damon Lindelof aproveitam as ações de Harison quanto a tripulação para que assim aproximem ambos os personagens e enfim construam a amizade icônica que os os dois têm desde a série original — e além de tudo isso, se preocupam em colocar mais significância nessa amizade, deixando-a para lá de real e emocionante.

    A trilha sonora original aumenta a carga dramática que o filme afinal de contas tem. E provando ser icônica talvez demore para sair de sua cabeça — o que é ótimo, aliás! E além de tudo o respeito ao material original continua presente. Leonard Nimoy reprisa novamente seu papel numa cena de grande importância — mesmo que pequena — e dessa vez o ator passa a tocha para Chris Pine: é ele quem, na pele do Capitão Kirk, encerra o filme com o diálogo marcante: "Audaciosamente indo onde nenhum homem esteve" — em 2009 fora Nimoy que proferira a frase.

    Embora não tão marcante e agradável aos fãs como foi Star Trek, de 2009, Além da Escuridão — Star Trek, de 2013, é uma excelente sequência; tem ritmo, fôlego, prende o espectador na cadeira, e faz ele afinal se apaixonar pela gama interessante de personagens — já que esse deve ser, afinal, o maior objetivo do recomeço: provavelmente a Paramount manterá a nova geração nas telonas — ou quem sabe também nas telinhas — por muito tempo. Sem mais delongas Além da Escuridão vale cada minuto, cada centavo e cada batida do coração que o longa proporciona.

    Nota: 9.1/10
    Silvio B.
    Silvio B.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de agosto de 2016
    Excelente filme, nota dez, mas acho que faltou o Khan ser achado na nave por outra tripulação e também achei que o Khan não poderia ser magro, deveria ser alto e forte pois não combina uma pessoa magra com muita força. Ele deveria também ser derrotado por Kirk como foi no episódio da série clássica quando Kirk para vencê-lo teve que bater nele com uma ferramenta, talvez num final dentro do comando da Enterprise, acho que vou escrever filmes.
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