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    Além da Escuridão - Star Trek
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    4,5
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    130 Críticas do usuário

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    Bernardo R.
    Bernardo R.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de junho de 2013
    "As necessidades de muitos superam as necessidades dos poucos". A frase, cunhada de forma clássica por Leonard Nimoy em "A Ira de Khan" (1982) e já repetida pelo "Neo-Spock" Zachary Quinto em um momento de extrema urgência, prova-se equivocada, quando ilustramos não-apenas o tema recorrente da série Jornada nas Estrelas quanto o bom trabalho de J.J. Abrams que, ao incluir easter-eggs e remakes da incorruptível série dos anos 60 e mesclá-los com recursos e tons de drama e comédia inéditos, consegue reunir fãs velhos com os recém-formados. Para observar o poder do jovem diretor americano, um nerd provado, basta sentar-se na sala de cinema. Senhores de idade, alguns devidamente uniformizados com as vestes ceremoniais de Jean-Luc Picard e James Kirk, participam da história tanto quanto os jovens que os acompanham. Isto é a essência do trabalho de Abrams desde o reboot da série em 2009, e continua em "Além da Escuridão - Star Trek".

    As luzes da sala se apagam, e o que segue pelos próximos 133 minutos é uma celebração de tudo que torna esta série, um marco na ficção científica, tão relevante. Temas de amizade e exploração do desconhecido são unidas a um sentido de urgência e humor muito inédito, que lembra até mesmo as obras daquele que certamente é um deus para J.J., Steven Spielberg. Até mesmo problemas atuais são retratados, como o terrorismo presente no vilão John Harrison, interpretado por Benedict Cumberbatch.

    Cumberbatch mostra-se cada vez mais um dos principais atores ingleses desta nova geração. Se um grande vilão da série já dizia que "o espaço é frio", toda esta frieza pode ser percebida com suas palavras, proferidas com clareza e certeza, através de uma voz profunda e que parece ecoar pelos corredores da USS Enterprise e ricochetear para fora da tela. A campanha de marketing do filme pode girar em torno de Harrison, mas este ainda vem acompanhado do característico mistério de Abrams e de perigo, assim mostrando-se uma ameaça à altura do espírito sem-preocupações de Kirk. O filme gira em torno, muitas vezes, da luta entre esta equipe já-estabelecida e determinada e este vilão, que parece inspirar confusão até nas mentes daqueles que já sabem onde o personagem está, e borrar as linhas entre o certo e o errado.

    O certo e o errado ganham destaque também com a história de Spock (Zachary Quinto) e Kirk (Chris Pine), que ganha desenvolvimento natural do primeiro filme e abala totalmente as estruturas de todos, desde a primeira cena do longa. Pine ainda reflete muito das características de um personagem de outra das influências do diretor, o guerreiro estelar Han Solo e sua meninice, mas passa por mudanças. e Quinto faz seu Spock conflituado entre deixar suas emoções humanas fluirem ou reprimi-las e respeitar o que a Frota Estelar deseja. Ambos amadureceram como atores, mostram cada vez que seus personagens ainda não pararam de crescer, e podem aprender muito um com o outro. Esta amizade pode acabar por tirar tempo em tela de alguns dos personagens mais queridos da série, como a tenente Uhura (Zoe Saldana) e o "médico, não engenheiro" McCoy (Karl Urban), mas estes ainda tem seu importantíssimo papel no desenvolvimento da trama. Vemos o quanto Abrams, mesmo confessando não ser um Trekker de coração, entende que o núcleo de uma boa história da Enterprise é o time e o modo com que esta grande família funciona.

    E como funciona. Desta vez, todos as introduções são dispensadas, e somos jogados direto na ação. O filme acerta em aspectos técnicos que apenas aumentam a grandeza e o escopo da jornada (literalmente), como a fantástica trilha sonora de Michael Giacchino, que não tem problemas em misturar até mesmo a simples melodia de um piano a uma cena extremamente emocional, logo no início do filme, e o 3D, que destaca a profundidade dos elementos espaciais de forma extremamente competente, levando em conta que esta é uma conversão para o formato estereoscópico, com segmentos filmados originalmente no formato IMAX (vale a pena assistir na imensa tela).

    Talvez a vontade do roteiro de Roberto Orci, Alex Kurtzman e Damon Lindelof de manter-se revivendo o material original e evitar algumas vezes o novo (como fez o filme de 2009) prove-se desanimadora para alguns e até mesmo inimiga da imprevisibilidade, aliada dos autores e do diretor, mas a obra ainda carrega uma montanha-russa emocional que consegue conquistar até mesmo quem está escutando a antes-mencionada frase de Spock pela primeira vez. Além da Escuridão vai realmente além, e acaba como uma grande celebração desta fantástica franquia, que logo comemorará 50 anos de existência.

    Diário pessoal do capitão: data estelar -309548.9895040589. Desta vez agindo em nome de muitos E poucos, a antes-tripulação, agora-família da USS Enterprise parte em novas aventuras, procurando novas formas de vida, explorando novos mundos, indo aonde nenhum homem jamais esteve, e principalmente, conquistando cada vez mais novos públicos.
    stockl
    stockl

    4 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de junho de 2013
    Para quem acha que o filme é apenas para o grupo "nerd", está completamente enganado pois a série consegue reunir uma gama de apresentações como incríveis efeitos especiais e cenas que envolvem o público, além de uma trilha sonora que não sai da cabeça. Enfim, a estória reuni uma inteligente estratégia para combater o inimigo que pode ser apreciada de uma maneira inesquecível em IMAX.
    Cristiane M.
    Cristiane M.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 17 de junho de 2013
    Londres está em chamas. Na Terra, é a capital inglesa quem sofre as consequências das novas batalhas travadas pela tripulação da Enterprise, a nave intergaláctica mais famosa do universo geek.
    Com "Star Trek - Into Darkness" J.J. Abrams surge num ritmo ainda mais frenético. Se no primeiro "Star Trek" (2009) era preciso dar explicações sobre a trama e apresentar personagens, aqui diretor não sente a necessidade de fazer cerimônias. O espectador logo de cara é jogado no meio das labaredas junto com Spock e, assim como ele, não vai conseguir parar pra respirar nos próximos 132 minutos.
    Numa época em que até o Sherlock Holmes do cinema virou lutador de boxe, o cerebral Spock surge com socos e pontapés de dar inveja aos campeões de MMA. E por falar no detetive mais conhecido do planeta, o destaque do novo "Star Trek" é mesmo o vilanesco e misterioso John Harrison, interpretado pelo Sherlock da TV, Benedict Cumberbatch. O ator chegou a ser chamado de "galã do momento", e foi definido por J.J. Abrams como "o melhor ator com quem trabalhei na vida". Não é pra tanto, mas o londrino Cumberbatch contribuiu sim para manter a tensão que devasta a Terra da Rainha e se espalhar pelo Universo.
    Valcires d.
    Valcires d.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de junho de 2013
    O espaço ....a ultima fronteira....... , parece que o diretor j.j. abhams conhece bem o siguinificado dessa expressão , quando resolveu aceitar , reiniciar a famosa serie de tv e cinema STAR TREK . seguindo a nova linha de tempo ja determinado no primeiro filme , o que foi uma grande sacada , J.J. nos manda para dentro da Enterprise com a sua tripulação ,vivenciando grandes um dos melhores roteiros ja escritos nos utimos tempos , e agora sem a preocupação de apresentar os personagens . Os novos e velhos fãns TREKS são brindados com uma aventura com muito ritmo , varias citações a serie e não perdendo a referencia a saga do cinema ( ver jornada nas estrelas a ira de khan ajuda mais não e importante ) mas e muito bacana como ele faz referencia a essa produção .Atores super entrosados e efeitos especiais sem comentarios . Obrigado J.J. Abhrams por fazer isso por nos !......fica aquele gostinho de quero mais e que venha STAR WARS !
    Marcelo d.
    Marcelo d.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de junho de 2013
    Fui assistir o filme duas vezes, nas suas pré estréias, sexta-feira estava novamente vendo.
    O filme foi muito bem feito... Sabendo de antemão como será, assistindo o primeiro filme, você imagina como será o enredo do filme. Vendo os trailers, tentando ler algo sobre ele.
    Mas nada se compara a vê-lo, ficar as duas horas e dez minutos admirando o filme, vendo, observando...
    Principalmente quando descobre que o personagem principal, antagonista, se refere a um filme da década de 80, se não me falha a memoria, e principalmente quando é feita a troca de papeis no final, onde no original é o Spock que salva a tripulação e não Kirk... E aí depois como ficará o filme sem o personagem kirk. Aí você se lembra do sangue de Khan que poderia salvá-lo.
    Eu ADOREI o filme... não vou assistir mais, para não deixar o dono do cinema mais rico...
    kkkkkk
    Mas quando lançar em BLU-RAY fará parte da minha coleção.
    Obs: Minha namorada ODEIA Star Trek, ops odiava, assistiu comigo 3 vezes, indicou para as amigas...
    É ótimo o filme
    Maria Luiza S.
    Maria Luiza S.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de junho de 2013
    Adorei o novo Além da Escuridão - Star Trek. E gostei muito do anterior também. A releitura dirigida por J.J. Abrams carrega o DNA original da série, mas vai um pouco além, e considera também o novato ao universo de Spock, Kirk e de toda uma raça Klingon - mesmo que dê a impressão, em alguns momentos, de abdicar por completo o trekker de antigamente.

    E que fique bem claro que ele não faz isso.

    Nesse novo capítulo, depois de um atentado terrorista que levou inúmeros recrutas da Frota à morte prematura, Kirk parte em uma jornada perigosa, audaciosa e bastante pessoal atrás do responsável por esse crime. Mal sabia ele que o buraco era mais embaixo - para variar.

    Chris Pine, Zachary Quinto, Zoe Saldana, Karl Urban, Simon Pegg e os demais tripulantes da Enterprise retornam em seus respectivos papeis. Se antes eles já pareciam confortáveis interpretando figuras lendárias como o Capitão Kirk ou o tenente Hikaru Sulu, agora é como se o Spock nunca tivesse sido outra pessoa. Com o devido respeito a Leonard Nimoy e o personagem de sua vida, mas vislumbrar o novo Spock na tela é quase como achar que ele é um filho perdido do personagem, ou algo assim.

    A participação do Spock do passado, justificando as duas realidades alternativas também é uma das sacadas mais geniais do filme. Funciona como uma grande metáfora a respeito do remake e da pressão que é "recriar" uma obra tão clássica e importante para o mundo pop. A realidade paralela do novo Star Trek não anula a anterior, e as conversas tidas entre os Spocks apenas servem para reafirmar que, não importa a decisão do novo, 'clássico é clássico e ponto final'. Quando Nimoy diz "Não devo me envolver na sua história e afetar suas decisões com base na minha realidade", a vontade de levantar, apertar a mão dele e exclamar "magnífico", por pouco não me expulsou da sala IMAX do JK Iguatemi.

    O filme não fica sem ritmo em nenhum momento, apesar da constante crítica à tentativa de humanizar certos momentos mais enrolados do mesmo. Brigas de casais, amizades exacerbadas e incongruência em certos aspectos científicios irritaram algumas pessoas. Mas sério, o que seria do recheio do bolo sem que o seu miolo? Tá tudo bem misturadinho, na medida para agradar, provavelmente, a maioria.

    O vilão, interpretado por Benedict Cumberbatch (Sherlock, da série inglesa homônima) é o maior desafio da - curta - trajetória do novo Kirk. E a simpatia com ele vem instantaneamente. Ele não é um simples vilão, mas um resultado de inúmeras decisões erradas de pessoas poderosas. Falar mais que isso é estragar uma das grandes surpresas do longa.

    Além da Escuridão marca o retorno de J.J. Abrams na direção dessa releitura de heróis tão clássicos da ficção científica. E os fãs nostálgicos podem ficar de olho também nas inúmeras referências ao original, sempre bem vindas.
    Rafitss
    Rafitss

    40 seguidores 61 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de junho de 2013
    Não sou da década de 70, gostaria de ter acompanhado a série assim como acompanhei Star Wars, mas depois de ver esses dois filme de JJ Abrams pirei.

    O primeiro é bom, o segundo é maravilhoso. Um filme completo.
    Se você for vê-lo nos cimenas, gaste mais e vá ver o 3D. O melhor filme que já vi feito para três dimensões.

    Sem mais.
    Gabriel A.
    Gabriel A.

    15 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de junho de 2013
    Por ser um digno fã de Star Trek, o meu coração ‘trekiano’ contava os dias para a pré-estréia que se encontrava tão distante como a galáxia. Contudo, os anos se passaram, e enfim chegou a seqüência do ótimo reboot de 2009, assinado pelo grande J.J Abrams. E acompanhado da ansiedade, o temor de ser uma seqüência ruim também aumentava. Pois só por ser uma continuação, já é de assustar. Poucos foram os filmes que superaram o seu antecessor, e principalmente quando se fala de ação, em que tudo é mais exagerado, mais longo, mais demorado, e chato.
    E ao terminar o filme, noto algo que J.J não soube controlar tanto. NÃO, não é o fato de ser uma continuação, pois ela entra na lista de todas as sequências que cumprem as expectativas. A ação está (obviamente) exagerada e tão longa que chegamos a rir (rir de alegria pela maneira bem executada). O erro não está nesses momentos ofegantes, o problema mesmo é o roteiro fugir um pouco da linha prometida. Pois possui diversas piadas que ficam desnecessárias tantas. Todos fazem graça em certos momentos, o que é ótimo, pois todos são explorados até mesmo no humor, contudo, tudo que é repentino vira um problema. Até a comedia constante dar um descanso, demora... Mas acontece! Pois os roteiristas sabem fazer uma boa estória, e o seu humor não iria atrapalhá-los. E com o tempo, o humor passa a ser melhor orquestrado.
    Com esse humor adicionado a uma tensão tipica dos filmes do diretor e da série de TV, o filme flui com uma magnitude espetacular. Não é um Homem de Ferro 3 cheio de furos de roteiros, ou um Velozes e Furiosos 6 de ação bem masculina, é algo que atrai a todos os públicos com uma facilidade tremenda. Arrisco-me em dizer, que até mesmo os não fãs vão se surpreender. Talvez não captem algumas mensagens ou não entendam os motivos das cenas de ação serem longas, mas vão gostar. Pois ele equilibra muito bem os personagens com a trama, algo que poucos filmes possuem. O filme apresenta cada personagem do jeito que ele foi apresentado há décadas atrás, que é através de uma forma descontraída, divertida e empolgante. E a trama, possui um roteiro algumas vezes original, e outras influenciadas pelos outros filmes e episódios da serie, o que é excelente, pois faz essa mesclada dinâmica e diverte, o que é mérito dos roteiristas talentosos.
    E com este roteiro exagerado, mas divertido, a exploração dos atores são muito bem comandadas. Elogios a todos, até os que só fazem graça, não é só o Simon... Atores como o Benedict Cumberbatc estão no nível superior em comparações diretas com outros vilões, sua atuação e sua voz são tão tocantes, que se ele contasse piadas ainda iriam ficar assustadoras, sua interpretação de fato, já nasceu clássica Ou então, Zachary Quinto, como Spock repetindo o seu Vida Longa e Prospera como se soubesse que sua atuação fosse tão lembrada quanto a sua despedida clássica. E para melhorar, seu tempo em tela ao lado do Chris Pine é mais divertido em relação ao filme anterior. O seu Dionísio e Apolo divertem tanto, que nem percebemos o tempo passar.
    E com todos estes elementos positivos, ainda possui criticas sobre a política na ciência, um intervencionismo em nome da restauração da paz, invasões terroristas, e sobre a guerra que tantos sentem estar por vim em muitos lugares do mundo, no caso universo. E graciosamente, o filme se mantém na linha de continuações do nível excelente e até digo, melhores que o antecessor, ao lado de um roteiro cheio de explicações aos que não conhecem a serie clássica, e aos fãs que captaram várias referencias expostas pela tela grande, acompanhado de boas atuações, de uma produção competente trabalhando em efeitos e trilha sonora magnífica, e um 3D exagerado, mas emocionalmente insano, o que completa toda ideia de mostrar que o espaço é a fronteira final, dualizando com este filme que possui um caminho extenso de lembranças, assim como a serie de TV e os filmes anteriores.
    Ao estrear o filme, assistam com um som poderoso, o vencedor do Oscar Michael Giacchino merece pelo seu trabalho grandioso, e com uma tela gigante acompanhado de um 3D eficiente, são pontos essenciais para a diversão.
    Thomas Jefferson
    Thomas Jefferson

    177 seguidores 133 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de junho de 2013
    Ao senta na poltrona do cinema, á ansiedade aumenta. Começa os trailers, uma convicta distração da ansiedade. Então começa o filme, a Trilha sonora lhe carrega pra o ponto inicial de uma jornada. Então, estamos prontos pra coloca o cinto. Uma viagem completamente envolvente, cheia de ação, feita de realidade. Bem. Entrei em uma aventura, maravilhosa, completamente além do que esperava. o 3D não é exagerado, mais não é épico. A Trilha sonora deixa qualquer um flutuando no universo oferecido pelo filme. Essas viagem são raras, ainda mais estrelares. A Viagem chega ao fim, mais nem o fim e o fim, e um novo começo, um puxavanco lhe levando novamente pra o espaço profundo e elegante.
    Sandra Laura B.
    Sandra Laura B.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de junho de 2013
    Assisti hoje dia 16/06, e superou minhas expectativas..um dos melhores filmes que já vi em 3D, ótimo uso da tecnologia, cenografia,fotografia e maquiagem realistas..mais um passo em uma saga de... "vida longa e próspera".
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