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    Liga da Justiça: Ray Fisher faz novas denúncias sobre os bastidores da versão de Joss Whedon

    O ator que interpretou Ciborgue em Liga da Justiça revelou que era vítima de abuso psicológico durante as regravações feitas por Joss Whedon.

    A versão de Liga da Justiça dirigida por Joss Whedon continua rendendo algumas polêmicas. Além das inúmeras brigas de bastidores, Ray Fisher acusou a equipe do longa — incluindo o diretor — de racismo. E durante uma entrevista recente com a Empire Online, o nosso Ciborgue denunciou mais uma atitude envolvendo a produção de 2017.

    De acordo com o ator, Whedon não foi transparente quando precisou refilmar algumas cenas de Liga da Justiça: “Seria melhor se eles tivessem falado: ‘Ei, nós não gostamos da versão de Snyder e vamos refazer tudo’, ao invés de serem contraditórios. Ao mesmo tempo em que queriam manter a visão dele, eles estavam reformulando a obra inteira”, explicou.

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    Fisher também revelou que a equipe pedia a sua opinião sobre Ciborgue apenas por educação. “No fim, eles ignoravam tudo o que eu dizia”, desabafou. Além disso, quando o astro apontava erros nas refilmagens, a equipe o torturava psicologicamente.

    “Os produtores faziam muito gaslighting. Quando falávamos o que sentíamos, éramos atacados imediatamente”.

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    Ray Fisher está feliz com o lançamento do Snyder Cut

    Por mais que Fisher tenha ficado traumatizado com experiências passadas, ele está muito feliz com o resultado do Snyder Cut, que recuperou vários arcos da trajetória de Cigorgue. Fato curioso: apesar do filme ter quatro horas, o astro revelou que já viu a obra sete vezes. Isso que é fã, né?

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