Média
3,1
955 notas
Você assistiu A Substância ?
Maderet

2 críticas

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4,5
Enviada em 24 de fevereiro de 2025
"Você é singular, tenha o equilíbrio"
É esta mensagem que o filme A Substância de 2024 passa, um filme com uma ótima crítica social contra o uso de elementos para fazer um corpo "perfeito" e o machismo.
Um roteiro muito bem construído e muito bem desenvolvido mostrando cada detalhe do efeito da substância no corpo da protagonista, a atuação de Demi Moore é incrível e mereceu sua indicação para o Oscar.
Único defeito do filme é o final que é exagerado mostrando atos extremamente estranhos, mas de resto é um ótimo filme!
2,0
Enviada em 24 de fevereiro de 2025
Eu achei o filme bom do início ao meio, final podreeeee.
O final não faz sentido , eu assistindo o final parecia que eu estava chapada de droga 

Nota 4
0,5
Enviada em 24 de fevereiro de 2025
Filme não tem muito sentido no começo, no meio pro fim não tem sentido algum , muito nada haver , não tem nexo , é muito ruim que axo que é um dos piores filmes que assistir , perca de tempo
2,5
Enviada em 24 de fevereiro de 2025
Eu esperava mais do filme tendo em vista tudo que tem sido falar relação a isso a ele porém isso não tira a sua arte o filme é bom a crítica é excelente ainda mais para o nosso 2025 no qual as pessoas querem e fazem tudo por beleza porém o final ficou vago Ficou vago ficou só fruto de imaginação de cada um eu prefiro um filme mais fechado
Marianny Maciel

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3,0
Enviada em 23 de fevereiro de 2025
Finalmente assisti a "A Substância". Confesso que estava com a expectativa lá em cima e me decepcionei um pouco. O filme tem, sim, uma boa ideia, mas a forma como ela é executada não é das melhores. Demi Moore e Margaret Qualley entregaram atuações maravilhosas, Dennis Quaid conseguiu me fazer odiá-lo, e confesso que me apaixonei pelas roupas das protagonistas, especialmente as de Sue.

Como disse anteriormente, a história é boa. Até a metade do filme, eu estava cada vez mais surpresa, mas o final não me agradou. Achei que o filme se perdeu bastante, mas, com certeza, é um filme com uma crítica muito boa.
marcus v.

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1,0
Enviada em 23 de fevereiro de 2025
Perdi praticamente 2 horas da minha vida, a ideia é boa, mas quando começam os efeitos de Matrix misturados ao Gore dos anos 80 e ainda mal feito, nossa, terminar de assistir é uma tortura, mistura elementos do filme The Fly - A Mosca (1986) com alguns segundos do The Thing - O Enigma do Outro Mundo (1982) de uma maneira tosca, porca, parece que foi um adolescente da década de 80 que escreveu o roteiro e outro chapado que filmou, LAMENTÁVEL, RIDÍCULO, ME DÊ UMA CÂMERA QUE FAÇO MELHOR
0,5
Enviada em 22 de fevereiro de 2025
Nao assista. Nao vou escrever mais que isso pois perderia mais tempo de vida ainda. Ridicularmente lamentavel.
Lrm382

2 críticas

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0,5
Enviada em 22 de fevereiro de 2025
Péssimo … filme mal feito , que não acaba … e vc se pergunta : o que isso tem a ver com o propósito do filme … um dos piores filmes que já assisti
Anderson

1 crítica

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3,0
Enviada em 21 de fevereiro de 2025
Terminei de ver “A Substância” e vim correndo escrever enquanto toda a memória de sensações produzidas imediatamente pelo filme estão aqui fresquinhas. Sim, porque a obra toca neste ponto. Estupefação. O nó no estômago, a garganta seca, o asco, o nojo. São sensações despertadas imediatamente pelo roteiro inteligente e original, pelas atuações, pela qualidade da produção da maquiagem, cabelo, caracterização.

Os sentimentos causados pelo filme são sensações urgentes, imediatas que, primeiro, se fazem sentir, não tenho outro sinônimo para o que quero dizer – pelo menos não o encontro agora.

Depois de um certo tempo da poeira baixada, sensações acentuadas, daí, sim, se torna um filme capaz de nos levar à reflexão. Foi meu caso. Só consegui refletir sobre a questão da beleza, da autoaceitação, da objetificação do corpo feminino, do etarismo – tudo isso – depois que o filme acabou. Porque durante a experiência cinematográfica é um conjunto de sensações que não dão muito espaço para reflexão profunda.

“A Substância” conta a história da atriz, Elizabeth Sparkle, vivida por Demi Moore (sim, a adversária direta de Fernanda Torres na corrida pelo Oscar, mas vamos falar disso melhor daqui a pouco). O etarismo surge quando a rede de TV em que Sparkle trabalha decide substituí-la por alguém mais jovem. A atriz entra em crise até que se depara com a possibilidade de consumir uma substância capaz de criar uma versão mais jovem de si mesma. As duas versões coexistem num equilíbrio que é quebrado e daí se desenrola a trama.

O roteiro é assinado por Coralie Fargeat, que também dirige o filme. A obra recebeu vários prêmios ao longo de 2024 e 2025 e concorre em cinco categorias no Oscar 2025: Melhor Direção, Melhor Roteiro Original, Melhor Atriz e Melhor Cabelo e Maquiagem.

O filme é um body horror, ou terror corporal, um subgênero dos filmes de horror, que foca na deformação, mutilação e transformação física do corpo humano. É um tipo de horror que explora medo e repulsa relacionados a mudanças grotescas no corpo. A linguagem é usada com assertividade pelo filme, contrastando a beleza sensual jovial com as tais imagens repulsivas com as quais a obra, digamos, brinda o público.

“A Substância” desperta repulsa, medo, nojo, sensações muito primitivas por se valer de uma história que propicia isto: cenas grotescas, extremas, explosivas mesmo. É neste contexto que está a atuação de Demi Moore. Ela dispõe de ferramentas muito abertas, expostas, à mão, para fazer uma atuação altamente dramática, sem muito comedimento, com exagero que a obra exige. Por isso é uma atuação carregada de uma forte carga emocional.

Talvez o acesso a expressão de tal carga emocional seja algo menos dispendioso para o ator ao compararmos, por exemplo, a atuação de Moore com a de Fernanda Torres, em “Ainda estou aqui”, em que esta precisa exprimir uma emoção humana verdadeira sem exageros, com comedimento, portanto com menos espaço de extravasar que aquela teve.

Podemos dizer que Torres teve uma tarefa mais difícil que a de Demi Moore? Uns acham que sim. Outros que não. A minha sensação é a de que Demi Moore tem uma grande atuação dramática, perfeita para um filme de terror.
Guedes

18 críticas

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4,0
Enviada em 19 de fevereiro de 2025
"A Substância" é um filme que se destaca pela originalidade da sua trama e pela forma como mantém o espectador envolvido do início ao fim. A narrativa combina elementos de ficção científica e horror corporal com uma crítica social ácida, resultando em uma experiência intensa e perturbadora.

A protagonista, interpretada com excelência pela atriz Demi Moore, passa por uma transformação física e psicológica que reflete temas como o culto à juventude, a obsessão pela perfeição e os limites da identidade. A direção é ousada, com cenas visualmente impactantes e um ritmo bem conduzido, que evita que o filme caia na previsibilidade.

No entanto, o final pode dividir opiniões. Ele abraça uma abordagem mais surreal e abstrata, que pode parecer uma "viagem sem sentido" para alguns espectadores. Ainda assim, essa escolha não diminui a força do filme como um todo, que entrega uma experiência única e memorável.

Com um enredo envolvente, atuações sólidas e uma estética marcante, esse filme merece ser visto, especialmente por quem gosta de filmes que fogem do convencional. Uma nota 4 parece justa para um filme que, apesar de alguns excessos narrativos, consegue prender a atenção e deixar sua marca.
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