Média
4,2
6363 notas
Você assistiu Divergente ?
3,5
Enviada em 18 de abril de 2014
Bom filme, divertido, bacaninha e ponto extra para Shailene Woodley que faz a personagem Breatrice, mas o melhor mesmo é assistir ao filme em uma sala cheia de adolescentes gritando e vibrando com cada cena que é parecida com o livro. Vale o ingresso.
0,5
Enviada em 8 de junho de 2014
Poderia usar muitos adjetivos, horríveis, para definir este filme, mas prefiro dar uma dica: É PERDA DE TEMPO!
2,0
Enviada em 17 de abril de 2014
Antes de tudo, uma coisa deixo aqui bem clara, Divergente não é uma vertente de Jogos Vorazes, dito isto agora vêm a minha explicação e análise deste filme.
Aqui temos a história de Beatrice, uma jovem de 16 anos que vive em uma Chicago futurística dividida em cinco facções, que quando se chega na idade da protagonista precisa decidir para qual facção você terá que viver e dedicar se o resto da vida, e para descobrir isso é necessário um tipo de teste, e nesse teste Beatrice descobre que é uma divergente, que é um tipo inclassificável, e nesse meio tempo nossa personagem fica a "margem da sociedade" enquanto tente se encontrar. E finalmente chegamos no ponto chave da história.
Divergente nada mais é um do que mais uma trama adolescente que tenta ganhar seu holofote no meio de tantas outras, como Crepúsculo, Jogos vorazes...Porém ao ser comparada com a franquia que citei um pouco atrás esta decepciona por não passar de apenas uma jovem em busca de quem realmente ela é e quer ser pro resto da vida. Ok, isso não ruim, porém o jeito como tratam essa mudança da fase adolescente para a adulta torna o filme apenas mais um filme mediano para adolescentes que procuram uma história de alto conhecimento e amor raso (sim, ela tem um par romântico, como toda historinha clichê).
Os atores desempenham aqui uma fraca atuação, e sim, inclusive Kate Winslet que faz uma personagem rasa e de rápido esquecimento.
A direção deixa muito a desejar, especialmente no decorrer dos acontecimentos spoiler: onde no início perde-se muito tempo no treinamento dela e que reflete no terceiro ato onde há um atropelamento de acontecimentos o que torna momentos confusos e monótonos.

Bom, no final do tudo isso, entendi que o filme só quer passar uma mensagem: Escolha rápido o que quer fazer da vida, antes que o mundo escolha para você.
1,0
Enviada em 26 de fevereiro de 2015
Filme Fraco Sem nexo com conteúdo fraco, uma imitação muito ruim de jogos vorazes.
Vi o filme todo para ter certeza que era completamente ruim.
3,5
Enviada em 19 de abril de 2014
Eu olhava das redes sociais e todas as páginas de sagas faziam contagens regressivas e não deixavam de falar de um único assunto, Divergente. Procurei saber o que era, e descobri a história e que seria lançado o filme em apenas vinte dias.
Corri até a livraria e comprei o livro. Comecei a ler e me apaixonei pela história que Veronica Roth criou. Acabei o livro em cinco dias. E fiquei enchendo a paciência dos meus pais e dos meus amigos, por que, eu queria ver o filme! Eu precisava ver o filme!
Quando chegou o dia eu estava eufórica e quase chorando. Depois que a sessão acabou, analisei todas as diferenças do filme e do livro. Sim, mudaram cenas, e cortaram outras. Não colocaram os personagens. Mas, percebi que o contexto da história estava lá. Só por que mudaram 60% do livro, não quer dizer que foi mal adaptado. Gostei do filme, mas acho que tiveram cenas que mereciam estar nele. Uriah, Edward, Lynn, Drew, Susan... Fizeram uma falta tremenda.
4,0
Enviada em 18 de abril de 2014
Fui assistir Divergente sem grandes expectativa, pois já tinha lido livro e me apaixonado pela históanto, saí do cinema satisfeito com o filme que vi.
A produção é parcialmente parcialmente ao livro, embora não consiga superá-lo; a produção foi muito bem executada:roteiro bem escrito e excelentes cenas de ação e anto, o filme pecou no setor de atuação, pois a maioria dos atores se mostraram sem profundidade.
Enfim, é um bom filme, mas nada extraordinário; vale a pena o ingresso, contanto que você vá buscando apenas uma boa diversão descompromissada.
4,5
Enviada em 18 de abril de 2014
Há menos de três horas, eu estava na fila do cinema local da minha cidade, prestes a assistir Divergente e não sabia exatamente o que esperar, sendo fã dos livros e tudo o mais. Felizmente, saí do cinema com um grande sorriso no rosto e preparado para divulgar esse ótimo filme. Mas como posso começar essa crítica?

Divergente conta a história de Beatrice Prior, uma adolescente de 16 anos da facção Abnegação - uma das cinco facções que dividiram uma Chicago futurística, junto da Amizade, Franqueza, Erudição e Audácia. Durante o teste de aptidão, que revela qual facção ela se aproxima mais, ela descobre que seus resultados foram inconclusivos, sendo a mesma então uma "Divergente".

Ela escolhe então a facção dos corajosos, a Audácia e a partir daí, a história inteira se desenrola, entrando num rumo agradável e divertido para o público-alvo. Lá, conhece Quatro, seu instrutor, que será de fundamental importância para o resto do filme.

A trilha sonora é um dos pontos positivos mais impactantes do filme, tendo músicas que emocionam ou simplesmente fazem você entrar no clima de "Audácia", o que, em geral, é o que mais faz todos prestarem atenção no filme em si.

Além disso, o elenco é talentoso, tendo destaque para Shailene Woodley (Os Descendentes), que incorpora a personagem Tris de uma forma impressionante, fazendo você torcer para que tudo acabe dando certo para a mesma. Porém, embora o elenco seja excelente, é notável a falta de desenvolvimento dos personagens secundários, o que afeta algumas partes que, originalmente, deveriam causar mais emoção do que o que foi mostrado no filme.

Outro tópico é o romance, que é leve e igualmente belo, apesar de um certo desgaste a partir das cenas finais. Apesar disso, não compromete o resultado final. Não recompensa também a pouca explicação dada sobre o mundo da franquia.

Com uma pasta mista de humor, ação e romance, Divergente consegue agradar aos fãs e igualmente aos jovens em geral, sendo sempre uma boa opção para assistir em família ou com amigos. Mas se você for alguém mais adulto, então encare o filme como o seu "eu adolescente" encararia, pois assim você vai curtir muito mais.
2,0
Enviada em 23 de fevereiro de 2015
Fraco!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
2,0
Enviada em 27 de setembro de 2014
Versão burra de Jogos Vorazes, visando o mesmo público mais sem causar o mesmo impacto. Só Kate Winslet se salva, o resto é chato e descartável.
3,0
Enviada em 19 de abril de 2014
Adaptação literária de Veronica Roth, o ‘novo Jogos Vorazes’, traça o mesmo caminho de sua companheira.

Não é gratuita, a comparação entre Jogos Vorazes e Divergente existe. O que não é o fim do mundo, já que os produtores também acham isso. Com o sucesso da trilogia escrita por Suzanne Collins, não seria uma surpresa absurda a confirmação da trilogia de Divergente (Divergent) no cinema. Comparação que vai muito além de uma história e personagens, sendo elevada uma crítica subliminar a sociedade que, a cada vez mais, está divida no que acha correto.

A promissora Shailene Woodley dá vida a Beatrice "Tris" Prior, que explica muito bem que, quando os jovens completam 16 anos idade, são obrigados a escolherem entre 5 facções existentes, criadas principalmente para erradicar quaisquer desordem do mundo, após algumas catástrofes da guerra. Os que culpavam a agressividade formaram a Amizade, são eles sempre bondosos e sorridentes. Os que culpavam a ignorância se tornaram a Erudição, os inteligentes, que buscam o conhecimento acima de tudo. Os que culpavam a duplicidade fundaram a Franqueza, verdadeiros e sinceros. Os que culpavam o egoísmo geraram a Abnegação, não se preocupam com a beleza e são sempre altruístas. E os que culpavam a covardia se juntaram à Audácia, a polícia, encarregados de proteger toda a sociedade. Apesar de que, como no livro, algumas facções ficam “escondidas” no contexto geral da história e não possuem, nesse primeiro momento, muita importância.

O conto distópico de Divergente, em uma Chicago Futurista, reflete muito na mesma distopia de Katniss Everdeen e seus distritos, em Panem. Tris, trás a mesma mensagem de Katniss, o poder e a dominância feminina, ao tomar as rédeas e assumir as responsabilidades. Porém, quando comprada a sua colega, Tris, possui um desenvolvimento muito mais graduado. Sua história de ser divergente, apesar de muito complicada, a qual o filme não oferece muitas explicações, possui um contexto muito simples para trazer o espectador a pensar sobre o problema de possuir mais que uma facção: Tris, mesmo sabendo ser uma divergente, não sabe a real importância de ser diferente.

Comparado a tudo isso, Divergente, não abusa do romantismo visto em todas as adaptações juvenis. Apesar de existir, sua relação com Four (Theo James), é muito mais “profissional” do que simplesmente um afeto criado para distribuir corações aos espectadores. Focando apenas nas cenas de ação, em lutas muito bem trabalhadas e na própria trama de Tris e o percurso que a mesma deverá seguir.

Infelizmente, Divergente é apenas um filme, no máximo, legal. Tudo que é proposto no filme, como a dominância de Kate Winslet – uma das melhores coisas de todo o filme – na pele de Jeanine Matthews, ao governo, é muito superficial. Neil Burger, o diretor do filme, apresenta uma ficção apenas para ser comercializada lucrativamente, uma produção que não ousa em vários aspectos: Como explicar o porquê não existiu contradições ao dividirem as facções, ou até mesmo o real sentindo para Jeanine, atacar primeiramente a facção, teoricamente, mais fraca. Jogando tudo isso para o já confirmado segundo filme.

Com todos os problemas do filme, entre elas, atuações fracas e inexpressivas e um roteiro apenas quadrado para apresentar o filme ao público, Divergente diverte os fãs, adaptando ao máximo possível a história muito mais complexa do livro, para a tela grande.
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