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    Divergente
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    4,2
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    291 Críticas do usuário

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    Janaina A.
    Janaina A.

    11 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de abril de 2014
    Não há nada mais gratificante do que sair satisfeita, ou, nesse caso, imensamente satisfeita do cinema, após assistir a adaptação de um livro tão maravilhoso. “Divergente” é um filme fiel ao livro, com atuações impressionantes e cenários de tirar o fôlego.

    Em um futuro onde as pessoas são dividas em facções que determinam suas formas de pensar e agir, Tris não é uma menina comum. Ela não se encaixa em nenhuma categoria, portanto, ela não pode ser controlada. Isso pode fazer com que sua vida corra muitos riscos, ou a faça ser capaz de lutar contra aqueles que acreditam que novas pessoas devam assumir o poder e que pessoas como ela devem ser eliminadas.

    Foi uma surpresa muito agradável ver Shailene Woodley e Theo James interpretando Tris e Quatro. Eles nasceram para interpretar os protagonistas de “Divergente”. Devo confessar que nunca tinha visto nenhum filme com eles, portanto, Theo James interpretou Tobias sem nenhuma diferença de como o personagem é descrito no livro. Era impossível não se encantar cada vez que o homem com apenas quatro medos surgia na tela. Sua voz é de tirar o fôlego. Ele conseguiu encontrar o equilíbrio perfeito entre a seriedade, os medos e o cuidado que formam o personagem.

    Shailene não é apenas perfeita como Tris, ela é uma atriz fantástica. Conseguiu me emocionar em cenas que eu não tinha tido vontade de chorar nem lendo o livro. Às vezes, quando você vê atores jovens trabalhando com atores já consagrados como Kate Winslet, a diferença na atuação é impactante, porém, ela consegue acompanhar perfeitamente, demonstrando toda a sua emoção e conseguindo fazer com que cada cena tenha uma qualidade impressionante.

    Eu sempre imaginei o espaço em si, onde se ficavam as facções, como algo bem menor, porém, se tratando de Chicago, não poderia ser menos expressivo do que apresentado no filme. Toda perspectiva de espaço do filme tomaram proporções muito maiores do que eu imaginei quando li o livro, e o resultado foi muito mais fabuloso e real do que eu jamais poderia ter criado em minha mente.

    O complexo da audácia é tão diferente do resto da Cidade, representando cada peculiaridade daquela facção perfeitamente, fazendo jus ao que a facção prega para seus habitantes.

    Todas as cenas importantes e necessárias do livro estão presentes, além de algumas coisas novas. Eu não me lembro de algum dia ter visto uma modificação de uma cena de um livro para o filme e ter gostado mais de seu desfecho no filme, mas isso aconteceu em “Divergente”. Vocês verão uma cena com um desfecho diferente, mas muito mais emocionante e perfeita do que no livro, mas sem perder em nada, apenas evoluindo algo que já era muito bom para outro patamar.

    Mal posso esperar para assistir novamente o filme no lançamento no dia 17. Além, é claro, de já ter ficado imensamente ansiosa para assistir “Insurgente”. Quando o filme acabou e “Beating Heart” começou a tocar, senti um arrepio de ansiedade pelo próximo filme que, se for tão bom quanto o primeiro, irá superar novamente todas as minhas expectativas.
    Guuh C.
    Guuh C.

    12 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 18 de abril de 2014
    Mudaram muita coisa do livro. De detalhes que eu considero importantes a cenas essenciais mudadas e cenas acrescentadas desnecessarias. Fizeram a Tris ser um fracasso nas lutas...ela perdeu as duas, no livro ela ganha da Molly e perde do Peter antes. Colocaram ela la no fim da lista..Depois nem fizeram o Al se apaixonar por ela...eles nem se aproximaram direito, tanto que quando ele se matou ninguem nem deve ter sentido falta. A cena do abismo da Christina foi nada a ver....eles nem criaram a cachoeira e as pedras na agua do fundo...era simplesmente um buraco negro. Na hora que o Peter,Al e Drew iam jogar a Tris do abismo foi em outro lugae,tipo nem era no abismo,enquanto no livro era. Ela nem via o rosto do Al. A Jeanine apareceu na Audacia varias vezes, no livro a Tris so escuta a voz dela. Eles descobrem sobre o soro de um jeito nada a ver. Fizeram a mae da tris encontrar ela escondida, nem existiu Dia Da Visita. A parte das paisagens do medo foram estranhas, os segredos do Quatro foram revelados a Tris muitp facilmente. Nao fizeram a aproximacao dos dois ser tao intensa quanto no livro, nao senti aquela paixao, aquele romance. Caca a bandeiras deveria ser em uma floresta/parque, com paintball, nao em um predio com dardos que simulam a dor de um tiro. Cade a rede de braços humanos na hora da tirolesa? A morte da mae da tris nao demonstrou um signifcado tao bonito como no livro, ela simplesmente levou um tiro sem querer. E que morte tosca aquela do pai da Tris. E depois aquele fim tosco que so deveria ter a Tris e o Quatro na sala de controles, tinha varioa guardas, Jeanine..aff nada a ver. Triste e lamentavel :l ps: e varias outras coisas.

    A Shailene interpretou muito bem a Tris. Mas nao se pode dizer o mesmo do Theo. Enfim... decepcionante!
    Cristiano M.
    Cristiano M.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de abril de 2014
    Buscar um tom ideal numa adaptação nunca é fácil, ainda mais quando sua historia é parecida com a de um grande sucesso da atualidade, pra começar é preciso retirar da cabeça qualquer ideia de que é parecido com jogos vorazes ou baseado, ambos seguem caminhos diferentes, oque ambos tem em comum é o fato da sociedade de ambos os filmes estarem totalmente dominadas perante os poderosos.

    A trama que acompanha Beatrice (Shailene Woodley), que possui características de facções distintas, e isso a torna diferente, fazendo dela uma ameaça para todo aquele sistema, o filme segue uma linha parecida com os de colegiais americanos, nele é possível ver os famosos grupinhos de colégio, os Nerds, patricinhas, atletas e assim por diante, mais é quando alguém não se enquadra em nada disso? é uma fase muito preocupante na cabeça de uma pessoa a adolescência, quando ela não consegue se adequar ao ambiente em que vive, um mundo de duvidas paira sobre a sua cabeça e nisso o filme toca com uma boa profundidade, a rebeldia, outro ponto forte na adolescência também é mostrado em diversos pontos, mais pra isso, os poderosos criaram tipos de drogas que os acalmam e os mantem dentro daquelas normas, há também diversos jogos que de certa maneira são sádicos e podem também atrair alguns fãs do gênero terror, alem das atuações que estão num tom agradável, vemos no filme uma heroína ainda tímida, mais que promete amadurecer ao longo de todos as continuações.
    Marii R.
    Marii R.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de abril de 2014
    Perfeito ! o livro e perfeito, o filme não pode ser menos que isso .. adorei , já estou no segundo livro e super ansiosa ! quero ir na pré estreia ^^
    Ric Brandes
    Ric Brandes

    110 seguidores 102 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de abril de 2014
    Prepare seus aplausos para mais um grande sucesso do cinema!

    Muita ação, aventura, drama, suspense, romance e um toque de comédia. Forte crítica política e social com temática jovem, com grupos e facções em disputa, e um bom romance pra apimentar a história baseada em uma série de livros de grande sucesso em todo o mundo. O que será? Harry Potter? Jogos Vorazes? Não, é Divergente!

    O mais novo trabalho do diretor Neil Burger (O ilusionista/2006) pode até lembrar algumas franquias teens, mas logo nos primeiros minutos deixa claro que veio para se impor com muita ERUDIÇÃO. Um grande trabalho com momentos memoráveis, que abre uma nova franquia que promete fazer muito barulho nos cinemas.

    Com toda AUDÁCIA promovida pelos grupos e facções de jovens, saltando de trens e lutando para sobreviver em um mundo futurístico pós-guerra, o destaque vai para as cenas dos testes psicológicos de Beatrice, personagem principal interpretada pela bela e promissora atriz Shailene Wooley (Os Descendentes/2012), onde o espectador é surpreendido por momentos de grandes surpresas e fortes emoções (Uma injeção incomoda muita gente... Muitas injeções incomodam muito mais!). Beatrice não tem habilidades natas, e durante todo o filme luta com unhas e dentes (e uma mente aberta para aprender tudo que pode) para conseguir sobreviver na facção escolhida, da qual não quer fazer parte. Como passarinho fora do ninho (Há vários no filme!) ela enfrenta muitos dilemas e alça voo para fora do seu trem, saltando na parada mais próxima, sem perder a viagem de grandes descobertas e fortes desafios.

    Detonando a mesmice com excelente trilha sonora, que traz Zedd, Ellie Goulding e muitos outros grupos e artistas de sucessos, Divergente ainda apresenta cenários de tirar o fôlego, até debaixo d’água! Seja no Fogo, seja na água, as músicas e cenários acompanham bem os amigos e inimigos, amores e suas dores...

    Falando em AMIZADE... A protagonista Beatrice forma grandes amigos e fortes inimigos em sua jornada, que se fazem presentes de marcante. E, pra variar, entre os amigos, um deles (o galã das muitas tatuagens e qualidades) torna-se uma amizade pra lá de colorida, provocando suspiros da plateia empolgada, que ri, chora e se comove com a jornada de Divergente.

    Os grupos sociais e sua ABNEGAÇÃO promovem grandes lutas pela sobrevivência, fazendo o espectador torcer por alguns, ter raiva de outros e pena pelos que partem dessa pra melhor.
    Até a Kate Winslet (A eterna garota TITANIC) está presente no filme, mas não como Rose. Ao contrário, ela é uma vilã loira e megera, comparada a uma Hitler em versão feminina. (Não, Leonardo DiCaprio não está neste filme para salvá-la!).

    Como destaque especial, momento vale a pena curtir de novo, a cena da Roda Gigante, presente no cartaz do filme, que traz momentos decisivos e cheios de beleza em cena.

    Com toda FRANQUEZA, divergente é um grande filme e merece todos os méritos e todo sucesso nas telas do mundo da sétima arte. Esse é só o primeiro filme do total de QUATRO que compõe a série. E os grandes olhos de Beatrice "Tris" Prior brilham ao ouvir esse número...

    Por Ricardo Brandes / Escritor
    Lucas A.
    Lucas A.

    40 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 19 de abril de 2014
    Primeiro é um fato que as adaptaçoes de livros para o cinema nem sempre sao bem recebidas pelo publico, talvez pelo fato do curto espaço de tempo para apresentar os personagens ao publico. Porem um fato é que Divergente nao passa de um filme muito mal adaptado, com personagens sem sal, narrativa ruim e efeitos inexistentes. Como li o livro posso falar com propriedade que o diretor nao conseguiu passar VARIAS cenas importantes pra telona (talvez por causa da censura de faixa etaria). Conversando com a amiga que assistiu comigo sentimas falta da duvida que a personagem principal tinha ao fazer suas escolhas já que essa é a principal caracteristica dela . Um ritmo frenetico filmagem que tambem atrapalhou no desenrrolar da historia, tudo acontece mtuito rapido, e as adaptaçoes nada legais que foram feitas terminaram de estragar o filme. Portanto se você nao leu o livro talvez goste do filme ( nao vai entender mta coisa), e se voce leu o livro vai se decepcionar com a adaptação. Tomara que mudem o roteirista pras proximas continuaçoes, por que se nao.....
    Kai E
    Kai E

    985 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 16 de janeiro de 2015
    Atenção : Essa critica é de uma pessoa que não leu nenhum livro da trilogia ``Divrigente´´.
    O filme não trouce nada de novo . Na verdade quando os murmurinhos de que a trilogia de livros iria virar filme começaram a dizer ``O romance de Veronica Roth (Divrigente) , é semelhante com o romance de Suzanne Collins (Jogos Vorazes)´´, quando fui assistir pude ver que não tem nada a ver um com o outro . Gostei muito , recomendo , Como tem todo romance um governo aparentemente perfeito , mais nada feliz e secretamente mau governa as 5 facções (cuje são chamadas : Erudição , Amizade , Audácia e Franqueza , e no meio de tudo isso encontramos Tris (Shailene Woodley) uma jovem que tem que escolher se vai ficar em sua facção de origem ou se vai para outra , ela decide ir para Audácia e lá tem que enfrentar desafios se quiser viver , e do nada descobre que é uma Divrigente (Pessoa que não pode ser controlada pelo governo ) . E então ela encontra Tobias ou Quatro e ai está o ``Nada de novo nessa trama´´, mais mesmo sem nada que nós traga algo novo o filme por si só já é bom , mais uma duvida é que ouve uma Guerra terrível ... E ai as pessoas que sobraram foram divididas em Facções , e o povo não se revoltou ? E foi isso ? . Agora só nós resta esperar até dia 19/03/2015 .
    Rafael R.
    Rafael R.

    11 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 24 de abril de 2014
    Um filme bobinho, SEM GRAÇA, sem sal, sabe?

    Acho que nem merecia eu vir aqui pra relatar dele…

    Lembrou-me muito o filme A HOSPEDEIRA.

    Cheguei até em buscar no google os diretores pra saber se são os mesmos, mas não eram.

    Ou seja, UM PEGOU A IDEIA PARECIDA E CAMUFLADA DO OUTRO, né? Só pode pow. Ou talvez tenha sido uma MESMA INSPIRAÇÃO.

    Você duvida?

    Pow, a atriz principal de DIGERGENTE e a atriz principal de A HOSPEDEIRA são nada mais, nada menos que TONTAS. Sério, parecem retardadas.

    A ficção de ambos os filmes se parecem de cabo a rabo, de ponta a ponta( CÓPIA FIEL).

    Em ambas ficções, a pessoa está tendo que sofrer uma espécie de DITADURA MENTAL E FÍSICA.

    Em ambos os filmes me deu uma vontade DO CARALH$#@ de levantar e sair do cinema.

    Filme babaca, sabe?

    Assistiu JOGOS VORAZES ? Pois é, MUDOU PORRA NENHUMA. Foi a mesma merda.

    PS : Quando digo que “mesma merda”, digo que ELE PEGOU O MESMO ESPÍRITO, A MESMA MOTIVAÇÃO, A MESMA CAMUFLAGEM DO FILME ANTERIOR,e que também foi uma merda…Saca?

    Embora os JOGOS VORAZES, eu gostei um pouco.

    Tenho que gravar os nomes desses diretores PRA PAFAR DE ASSISTIR FILMES DELES.

    A atriz beija um carinha, eu, particularmente, achei que teria PAU A DENTRO.
    sabe o que é PAU A DENTRO?
    Sabe o que e VAI E VOLTA?
    Sabe o que é LAMBIDINHAS DISFARÇADAS?

    Não? Sem problema, nem precisou de saber mesmo. O filme não mostrou.

    Nem o OLHO DO CU dele, a garota tem tempo de cume.

    Acho que se eu tivesse que me penalizar e me martirizar, não seria tendo que ir assistir esse filme, bastava ouvir um SERTANEJO UNIVERSITÁRIO.

    Sem mais
    Guilherme S.
    Guilherme S.

    20 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 27 de julho de 2014
    Filme fraco! Com diversos pontos cegos no filme que não há explicação para o efeito. Como: Por que audaciosos correm para pegar o trem? Mostrarem-se radicais? O que houve com o resto do mundo?
    Basicamente o filme conta a história de uma sociedade segregada por funções determinadas pela personalidades do indivíduo, ou seja, se você é audacioso se torna uma espécie de policial, se é inteligente, torna-se uma espécie de pesquisador, se bondoso trabalha em causas sociais... Enfim, uma espécie de socialismo utópico sem noção é sem cabeça na realidade.
    De longe um dos piores filmes que já assisti no quesito ação/ficção (Principalmente no aspecto FICÇÃO, pois é uma ficção feita nas coxas, sem se preocupar com esses infinitos questionamentos (já citados no inicio) Nota 0,5 (Se possível 0)
    Clayse S.
    Clayse S.

    8 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 19 de abril de 2014
    Assim como muitos filmes baseados em best seller, Divergente deixou muito a desejar.
    A Obra futurística e envolvente de Veronica Roth, não foi bem aproveitada neste primeiro filme, onde cenas intensas, que com certeza prenderiam o público, foram ignoradas e repaginadas de formas à torná-las fracas e fora de contexto. A atriz Shailene Woodley, é outro ponto negativo na trama cinematográfica. Ela conseguiu apagar, literalmente, a grandeza de sua personagem, Beatrice. O filme não obteve o impacto tão esperado. Alterando de forma "erradíssima" uma obra fantástica.
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