Média
4,3
4979 notas
Você assistiu Gravidade ?
5,0
Enviada em 24 de outubro de 2013
Claustrofóbico! Não recomendado para quem gosta de ação. Fora isso a fotografia é linda e a Bullok tá em forma.
Moisés S.

1 crítica

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1,0
Enviada em 24 de outubro de 2013
Meu Deus!Que filme péssimo!!Acreditei na critica falando que era bom fui no cinema e dinheiro perdido peguei no sono umas 3 vezes não aguentei ficar até o final acho que é o pior filme que vi na minha vida!
4,0
Enviada em 24 de outubro de 2013
Fantástica ficção científica, com uma super produção computadorizada. Esse você tem que assistir em uma sala IMAX ou XD 3D. Só não dou 5 estrelas porque a história é um pouco desconexa, mas os gráficos são de tirar o fôlego!
3,0
Enviada em 24 de outubro de 2013
Ótimos efeitos visuais não sustentam um roteiro fraco. O excesso de aventura e do drama protagonizado pela Sandra Bullock me deixaram um pouco sonolento. A falta de profundidade dos personagens é um ponto fraco. Super recomendo para os adeptos de um roteiro raso.
4,0
Enviada em 23 de outubro de 2013
Achei que eu não ia gostar por ser um filme todo feito no espaço, me surpreendeu, ele foi bem amarrado e a sequência das cenas foram bem construídas, mostrando a passagem do tempo, sem cansar o espectador.
5,0
Enviada em 22 de janeiro de 2014
maravilhoso! envolvente e perturbador. Sandra Bullock mais uma vez mostra que ser atriz é fazer bem feito. George Cloney é ofuscado pelo talento inenarrável da atriz. Vale a pena cada segundo de filme.
3,5
Enviada em 23 de outubro de 2013
Adorei! nenhum pouco clichê! me incomodou um pouco na horas das latidas dela!

se Matt Kowalski tivesse voltado realmente a nave ia perder o brilho, mas ficou genial o desfecho para ela sair.
5,0
Enviada em 23 de outubro de 2013
O que dizem (de bom) sobre o filme é verdade. O filme é perfeito nos efeitos especiais e no clima de tensão. Um filme que se passa no espaço sem aqueles gafes científicas que o cinema costuma cometer. Vale muito a pena ver... e rever. Se for em 3D é ainda melhor, até nisso o filme ficou excelente.
5,0
Enviada em 23 de outubro de 2013
E então eu fui assistir ao "Gravidade"....

Alfonso Cuarón (diretor e roteirista), o sr. está de parabéns... quando o sr. quis que eu risse, eu ri quando o sr. quis que eu chorasse, eu chorei; quando o sr. quis que eu respirasse, eu respirei; quando o sr. quis que eu perdesse a respiração, eu perdi; quando o sr. quis que eu ficasse tenso, eu fiquei; quando o sr. quis que eu relaxasse, eu relaxei; quando o sr. quis que eu me assustasse, me assustei; quando o sr. quis que eu apenas admirasse, admirei; quando o sr. quis que eu tivesse esperança eu tive; quando o sr. quis que eu me resignasse, me resignei.
Jamais estive tão na mão de um contador de história, como estive hoje.
Foi a primeira vez em que fui ver um filme em 3D, e não poderia ter escolhido melhor ( funcionou e tá lindo).
Os dois atores estiveram ótimos e ajudaram muito essa grande história que me foi contada.
Que primor de edição, nenhum tempo é desperdiçado, tudo isso que passei, que senti, que torci, que vivi foi em apenas 91 minutos (que já seria curto), mas é menos até, já que depois de 85 minutos vem o epílogo, que nesse caso, ao contrário de outros tantos, esse restinho de história, depois que o enredo acaba, não estraga seu filme.
Acabei de ver uma obra rara.
Talvez única.
Obrigado.
Parabéns!

Você, outro, que me lê, se ainda não viu o filme, vá! O mais rápido! Todo mundo merece ver esse filme no cinema! É história! Clássico automático! Nunca, desde Kubrick, surgiu alguma coisa ao menos parecida.
4,5
Enviada em 22 de outubro de 2013
Com certeza, a maior motivação que leva o homem a se aventurar no espaço, além, é claro, das pesquisas científicas visando desvendar um pouco da vastidão do universo; é, sem dúvida alguma, a curiosidade em torno da seguinte questão: existe alguma forma de vida nos planetas que rodeiam a Terra? Os créditos iniciais de “Gravidade”, filme dirigido e co-escrito por Alfonso Cuarón, respondem a essa pergunta quase que de imediato, uma vez que, devido à enorme variação de temperatura no espaço sideral, eles acreditam ser quase impossível levar qualquer forma de vida no espaço.

A Dra. Ryan Stone (Sandra Bullock), o Tenente Matt Kowalsky (George Clooney) e Shariff (Phaldut Sharma) irão sentir isso, literalmente, na pele. Eles são os tripulantes de uma missão espacial enviada pelos Estados Unidos para uma operação de rotina que envolve o conserto de uma das estações espaciais que eles mantêm na órbita do planeta Terra. O que seria algo completamente trivial se transforma em um evento catastrófico quando os destroços de uma outra estação espacial comandada pelos russos viram uma arma letal que, não só destroi a nave espacial deles, como também deixa cada vez mais remotas as chances de todos eles retornarem com vida para casa.

Literalmente perdidos na vastidão do espaço, os personagens têm duas opções: ou se entregam a um sentimento de total impotência diante da situação em que estão ou enfrentam com coragem e força o desconhecido de forma a tentarem o milagre de voltar ao planeta Terra e, assim, serem resgatados. Acompanhar este dilema é somente um dos pontos mais interessantes do roteiro curto, de linguagem ágil e completamente direta escrito por Alfonso Cuarón e Jonás Cuarón. A dupla de roteiristas soube usar muito bem elementos que, em outros filmes, por exemplo, seriam fatais: como os silêncios e a restrição de situações narrativas que a premissa principal do longa ocasiona.

“Gravidade” é um filme que se aproveita muito bem dos aspectos técnicos – a construção do espaço e dos ambientes aos quais os personagens estão confinados é muito bem feita. A trilha sonora composta por Steven Price contribui muito também para a manutenção do clima tenso que permeia todo o filme. Entretanto, Alfonso Cuarón transforma “Gravidade” num belíssimo longa em dois aspectos fundamentais: na forma como a sua câmera consegue fazer poesia visual com o espaço e a maneira como ele confina os seus personagens a uma ótima direção dos atores. Enquanto George Clooney quebra o clima tenso do filme com seu verborrágico Matt Kowalsky, Sandra Bullock está soberba como Ryan Stone, representando muito bem, com gestos, com olhares e em monólogos, literalmente, solitários, o desespero de alguém que se vê jogada em algo que lhe é completamente desconhecido, mas que decide lutar até o fim.
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