Média
4,2
5995 notas
Você assistiu Guerra Mundial Z ?
5,0
Enviada em 3 de julho de 2013
Filme excelente ! Até agora o melhor do ano que eu vi, merece nota máxima mesmo. spoiler: mas deixou com um gosto de continuação pelo final.
5,0
Enviada em 2 de julho de 2013
Muito bem elaborado!!! Dinheiro bem gasto. Um pouco de susto e muita ação.
Gustavo W.

1 crítica

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5,0
Enviada em 2 de julho de 2013
Achei o filme bacana pelo rumo inesperado que tomou, não se sujeitou a usar as fórmulas desgastadas e já sem graça de zumbi. Esse filme só provou que pode sim, sempre ser reinventado novos rumos para uma história que tanto é explorada.
2,0
Enviada em 2 de julho de 2013
Achei o filme fraco, cheio de clichês, previsível!! Uma versão piorada de " A Lenda ".
4,0
Enviada em 2 de julho de 2013
Eu adorei o filme. super tenso do início ao fim. Mas confesso que tive a sensação de que algo ficou faltando, de que acabou abruptamente. Por exemplo, (SPOILER) o suposto "drama" envolvendo a retirada da família dele do navio e tal não teve desdobramento nenhum...fora a questão levantada sobre que "virus" ele iria se contaminar (se fosse um da caixa esquerda, ele estaria morto). Nada disso teve desdobramento. Talvez sejam furos pra continuação, sei lá...
Mah
Mah

7 críticas

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3,0
Enviada em 2 de julho de 2013
Achei a história fraca, mas nas partes do filme com ação dá pra se divertir.
3,0
Enviada em 2 de julho de 2013
É mais um desses filmes que chamam de blockbuster...muito marketing, efeito visual e pouco conteúdo. Mas apesar do tema manjadão (milhões de filmes com algo/alguém invadindo/contaminando o planeta) a história conseguiu ser um pouco diferente. E pra confirmar que é um filme feito pra ter lucro.. já li q vai ter continuação.. É legalzinho.. mas só isso.
Erick L.

2 críticas

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3,5
Enviada em 2 de julho de 2013
O principal problema do filme, que surge em toda e qualquer adaptação literária, é traduzir todos os detalhes de uma obra, sem que nada seja perdido, mas que o resultado e o impacto sejam mantidos. A obra de Brooks, diferentemente do filme, não tem como foco a história de Gerry, mas sim, os relatos de outros sobreviventes e como cada um deles viu a epidemia. Sendo assim, o livro se passa após o apocalipse zumbi, com discussões focadas na repercussão financeira (venda de remédios, que prometiam a cura para epidemia, que era vendida como um tipo de raiva, chamada no livro de “raiva africana”), política (partidos não existem mais, por exemplo) e social (racismo, super população) deste evento.
4,0
Enviada em 2 de julho de 2013
spoiler: A trama é centrada em um investigador (Pitt) da Comissão Pós-Guerra da ONU, que deve entrevistar sobreviventes de uma infestação zumbi que quase aniquilou o planeta. Passando por vários países, dez anos após a crise, ele publica um relatório com as mudanças que aconteceram em todos os aspectos da sociedade – religiosos, políticos e etc. O Diretor Marc Foster optou por uma película escura para dar ao espectador uma sensação de medo e quem não sabe, o longa é baseado no livro homônimo de Max Brooks, um dos grandes nomes da cena zumbi norte-americana, e um dos responsáveis por este subgênero ter alcançado seu status atual nos últimos anos. Seu custo superou 200 milhões de dólares(quase meio bilhão de reais), ... Muito se deve ao trabalho de promoção de Brad Pitt ao redor do filme. Por fim, quero finalizar dizendo que Guerra Mundial Z é um filme bem bacana. Justifica ser o filme de terror mais caro da história? Creio que não. Mas justifica o ingresso. É uma boa diversão, que oscila entre o terror e a aventura, de ritmo frenético, direção competente e com a presença magnética de Brad Pitt – sem dúvida o trunfo do filme.
3,0
Enviada em 2 de julho de 2013
Guerra Mundial Z – Vi ou não vi sangue?

Com uma leva de filmes nos últimos anos criando os seus “zumbi” de formas particular e as vezes com características novas esquecendo os clássicos zumbis. O que se esperava do filme era exatamente isso: Aí vem outra “espécie” de zumbi. E como será? E será que eles acertam desta vez? – Eu particularmente fui com essas perguntas. O público sempre espera algo novo, mas que não fuja da daquela essência dos clássicos zumbis. Como em “Madrugada dos Mortos” e da recente série “The Walking Dead” zumbi são zumbi e ponto. Não precisamos de novo de uma massante introdução ao gênero, ponto para o roteiro aqui, que coitado sofreu com tantas alterações, mas que conseguiu se vender.
Quando decidimos sair de casa e ir ao cinema, queremos ver a tal criatura e assim como no filme e na série que citei acima, em Guerra Mundial Z, o roteiro não perde tempo e já cai direto na ação. Para não dizer que o ponto de virada está no início da projeção, temos uma breve apresentação da família que será a espinha do roteiro. Uma família um tanto clichê: Uma mãe dedicada, um pai herói, uma filha asmática - para aumentar o drama -, e mais uma menina para piorar, ou seja, o personagem de Brad Pitt, Gerry Lane, está rodado de mulheres em um mundo desmoronando.

Se todos nós já tínhamos a ideia de como seria um apocalipse, eis que assistindo este filme mudamos nossos pensamentos e passamos a enxergar de uma outra maneira o cenário e os perigos que uma ameça desta magnitude pode causar a uma população despreparada para um ataque viral sem precedentes. Deixando um pouco de lado essa essência política do roteiro e olhando para os personagens, é chato não existir a “jornada do herói” (evolução do personagem de Pitt), na verdade, nenhum dos personagens passa por evoluções e nisso todos pecam: Todos entram e saem do mesmo jeito. Gerry (Pitt) é herói do começo ao fim e elevando ainda mais seu mérito quando descobre a cura.

Basicamente o que irá impulsionar o protagonista para dentro do filme será aceitar a missão com o objetivo de manter em segurança sua família. Um objetivo fraco, mas que funciona. Com a decorrer da ação frenética e os susto na poltrona, vamos esquecendo do seu verdadeiro objetivo, mas em certos pontos, o roteiro faz questão de nos lembrar que ele só está ali por causa disto, porque claro, ele deixou um rádio comunicador com a esposa que sempre vai voltar a cena tentando contato. O que torna desnecessário em certas ocasiões.

Faltou estampar o sangue, os pedaços de carne humana, as mordidas, etc?...Isso é algo que esperamos em um filme de zumbi. Faltou! Mas não percebemos essa falta ao assistir porque o diretor conseguiu usar bem os enquadramentos deixando tudo bem subentendido para baixar a classificação do filme. No final da projeção o sangue jorrou, as pernas foram arrancadas e as cabeças estouraram. Um bom filme e um dos melhores e inovador do gênero da atualidade.
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