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    O Lobo de Wall Street
    Média
    4,5
    6511 notas
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    301 Críticas do usuário

    5
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    Anderson Santana
    Anderson Santana

    1 seguidor 36 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 19 de junho de 2022
    Com direção de Martin Scorsese, O Lobo de Wall Street é baseado na vida de Jordan Belfot, um corretor da bolsa de valores que enriquece de forma rápida e ilegal.

    O filme é intenso, com um ritmo acelerado, e tem de tudo. Drogas, sexo, palavrões, trama policial, drama familiar e muito mais.

    Mais uma dobradinha de Scorsese e DiCaprio, mais um excelente filme!
    Vívian A.
    Vívian A.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 30 de janeiro de 2014
    Achei o filme horrível, sem conteúdo, sem graça, com assunto repetitivo. A maior parte do tempo mostra o uso de drogas e protituição.
    Silvia L.
    Silvia L.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 25 de fevereiro de 2014
    Não gostei! A história até que é interessante, mas faz apologia a drogas e sexo, numa proporção fora do normal. Acho que o filme não precisava disso. Algumas pessoas foram embora no meio do filme que dura 3 horas, e acaba sendo massante. Não indico a ninguém !
    Carlos P.
    Carlos P.

    194 seguidores 341 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de abril de 2023
    Filme intenso, vibrante, divertido, ótimo roteiro, ótimas atuações, ótima direção. Todos elementos de um bom filme. Só não dou 5 estrelas porque pra mim faltou algum elemento pra chamar atenção, pra tornar um filme realmente diferenciado. Talvez porque eu tenha demorado muito pra ver e já tenha ouvido falar muito e já conhecia muita coisa sobre o filme, aí, para mim, o impacto não foi tão grande. Ainda assim, otimo filme.
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.244 seguidores 366 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de agosto de 2017
    Mesmo na casa dos 70 Martin Scorsese não teve pudor algum em mostrar a depravação e imoralidade da maneira mais visceral possível, aliando técnica a atuação, criando um ótimo filme de comedia que contempla uma bibliografia que destrincha a arrogância, ganancia e ambição da maneira mais improvável possível, através do escracho , sem tempo para reflexão e lição de moral, apenas um mar de sexo, drogas e dinheiro que se entrelaçam a natureza humana fazendo de “O lobo De Wall Street” um ótimo filme. Um roteiro bem trabalhado e que desenvolve bem apenas dois personagens, apesar das 3 horas de duração do filme, tudo é corrido, pontos cruciais da historia as vezes são diminuídos para dar importância a coisas bobas, mas que desenvolvem o personagem, desenvolvimento de personagem e desenvolvimento de historia não andam juntos aqui. Contemplem a inacreditável historia de Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio), um corretor da bolsa de Wall Street que após perder seu emprego por culpa de uma grande depressão econômica na bolsa, o mesmo começa a vender ações duvidosas e flaudar a bolsa, ganhando milhões por hora, e gastando milhões por minuto, enquanto foge do FBI e outros órgãos governamentais. Jordan Belfort sempre quis ser rico, alias, quem nunca quis? Ambição e ganancia nem sempre são coisas ruins, muito pelo contrario, elas criam um sentimento, um objetivo na vida de cada um, o problema é que talvez Jordan estava disposto a ir um pouquinho mais, e não soube quando parar, o filme flerta com esses momentos, mas de maneira bem superficial, sempre deixando claro que com um pouquinho menos de escrúpulos, só um porquinho, seriamos também um “Merdinha Louco Por dinheiro” com Jordan, tal sentimento não é condenável mesmo sendo errado, pois é algo completamente intriseco ao ser humano, a onde tiver uma oportunidade, mesmo que ilegal, sempre terá alguém a querendo, e no filme, quando essa possibilidade é mostrada, aparece centenas de corretores as portas de Jordan querendo um chance, mesmo sabendo que era errado. O longa de Martin tem uma montagem espetacular, fora manter o ritmo do filme de 3 horas parecerem 20 minutos, ela faz parte da narrativa do filme, e influenciou muitos filmes do genero que vieram depois, como “A Grande Aposta”, também temos uma fotografia com paletas de cores que brilham de tão claras, um uso completamente imersivo da câmera, sempre no tripé, e sempre centrada, até com alguns planos sequencias e quadros abertos, Martin deixa o telespectador vidrado no filme, apenas usando a câmera, e também temos que citar a maravilhosa trilha sonora, que vai de Rock a Jazz, sempre mantendo um alto padrão e pautando as cenas, algo característico de Martin. Leonardo Di Caprio faz uma, senão á, melhor atuação de sua carreira, completamente entregue ao papel, ele se perde dentro do personagem e dá tons que vão deste a comedia ao drama, Jonah Hill também está ótimo, e serve como alivio comico de maneira espetacular, e dá tons ao filme, Matthew McConaughey rouba a cena nos 5 minutos que aparece, inclusive do próprio Leonardo. Por fim, “O Lobo De Wall Street” é um ótimo filme que pode ser visto e interpretado por diferentes ângulos, e mesmo assim, é um filme absurdamente divertido e imersivo.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 3 de julho de 2014
    Uma auto-biografia,assim pode ser dito,de O Lobo de Wall nada que agente ainda não pudesse ter mas se tratando de Martin Scorsese,e também de último já tinha feito um trabalho bastante semelhante quando fez,Prenda-me se for está mas do que acostumado com isso.A história do filme é bem intensa,e capaz de fugir um pouco do esperado ao longo ,mas é aceitável poder presenciar o limite do ser ue positivo para Leonardo DiCaprio,que mas uma vez se mete em uma atuação perfeita,e simplesmente é ignorado na premiação principal.E segundo,Jonah Hill,é um ator de muitas faces deixar aquela sensação de nerd de comédia bobas,em seus outros trabalhos,e consegue integrar um personagem sensacional.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    315 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 26 de janeiro de 2014
    A quinta parceria entre o icônico Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio é uma obra de comédia/drama/policial /biografia que atira para todos os lados, bastante peculiar, à la Scorsese, com muita (muita mesmo) droga, sexo e dinheiro. Aliás, a glorificação do dinheiro, regado a muitas mulheres, ostentação, crime e drogas é a espinha dorsal desse filme. Jordan Belfort (DiCraprio) é um homem extremamente ambicioso que tem o sonho de ser milionário e conquista isso às custas do sonho de enriquecer alheio. Passa muita gente pra trás, e consegue alcançar o ápice daquilo que seria seu sonho, viver a vida aproveitando cada instante intensamente com tudo aquilo de melhor e pior que o dinheiro pode oferecer. O filme tem cenas antológicas, alguns momentos hilários e outros até bastante intensos dramaticamente falando. Porém é um filme longo demais, com aproximadamente 3 horas de duração. Embora não seja um filme daqueles que te dá sono, por ter um ritmo bem frenético, chega determinado momento que cansa. Há uma oscilação entre bons e inspirados momentos com cenas ora dispensáveis, ora ignóbeis. A parte técnica do filme, como era de se esperar, é de um apuro quase impecável, apesar de haver pelo menos uma cena com erro de continuidade gritante. Mas isso é o de menos. O elenco em sua grande parte é excelente. Leonardo DiCaprio realmente dá conta do recado, embora não me pareça sua melhor atuação. Vale muito a pena vê-lo nas cenas mais inusitadas e que pedem maior apelo emocional. Bom ver pontas de Matthew McConaughey, Kyle Chandler, Rob Reiner e Jean Dujardin. Contudo, me parece inexplicável a indicação a tantos prêmios do Jonah Hill como coadjuvante já que sua atuação é simplesmente exagerada e ridícula, nada mais. Para mim, quem rouba mesmo a cena é a belíssima Margot Robbie como Naomi, a segunda esposa de Belfort. Encantadora, sedutora e também excelente nas cenas que exigem mais dramaticidade. De resto, o filme é um bom passatempo, com direito a cenas muito boas, mas que deixa aquela sensação de que poderia ser melhor, já que não é nem de longe um dos melhores do cineasta. Isso que acontece quando se tem um nível muito alto de talento: sempre se espera algo que supere as expectativas. Bem, sem dúvidas é bem melhor que a “Invenção de Hugo Cabret”, seu longa anterior. Enfim, acho que por excesso de ‘excessos’, o “O Lobo de Wall Street” deixou um pouco a desejar, mas não deixa de ser aconselhável pra quem gosta de algo provocativo.
    Pati Lima
    Pati Lima

    36 seguidores 84 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 2 de fevereiro de 2014
    Adorei! Filme forte (com nudismo, drogas, ganancia, etc). Não é um filme para todos (como já havia lido aqui anteriormente). Mas é muito bem trabalhado, explicado. São 3h que você nem percebe no cinema. Excelente trabalho do diretor e do Leonardo Di Caprio, que pra mim só se consagra a cada dia, brilhante!!!
    Airton Reis Jr.
    Airton Reis Jr.

    22 seguidores 58 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de janeiro de 2014
    Será que a dinâmica que move a sociedade pode ser objeto de analogia com as leis da natureza, onde predadores estão sempre à espreita de suas presas? E a presa, seria o predador se tivesse oportunidade, ou tudo faz parte do determinismo. O roteiro de ”O lobo de Wall Street”, em uma tradução literal do título em inglês parte da premissa que sim. Assim, predadores reunidos na sua alcateia (corretores) com seus rituais, liderados pelo lobo Jordan Belfort (Leonardo D Caprio, que acredita e se entrega ao projeto) vão à caça de suas presas (especuladores) procurando vencer a vacilação que pode impedir que estas caíssem na armadilha, ambos querendo usar o sistema em benefício próprio, querendo extrair o máximo em um jogo que impõe regras sobre-humanas, superadas ora com obstinação e fé, ora com hipocrisia e ora com torpor, que é bem representado pelo uso abusivo de drogas. O filme evidencia a competição que prevalece na sociedade retratada: a norte-americana, a qual ao mesmo tempo em que permite fortunas instantâneas, exige o cumprimento de regras, e para isso conta com a determinação dos agentes da defesa da lei e da Justiça e personificados no policial Patrick Denham (Kyle Chandler), em um sistema que se esforça pela transparência e gera admiração mútua. É inevitável comparar o modelo retratado com o nosso: no retrato, todos sabem dos riscos e se sujeitam ao jogo apostando o resultado do seu esforço, havendo apesar disso, há espaço para o reconhecimento e o distributivismo, mas muitas vezes pode ser tudo ou nada; no nosso, a autoridade fiscalizadora não é resignada e ela própria exerce o papel de predador, dissimulação que confunde a todos e faz que incorramos em demagogias hipócritas de assistencialismo, que só fomentam mais desvios e distorções. Bom filme, de um Scorsese afiadíssimo, com grandes lições nas entrelinhas para serem aprendidas. Alguns críticos reclamam da falta de destaque no roteiro para as vítimas dos prejuízos milionários de Belfort, mas como as imagens bem dizem: é a lei da selva, no caso, os lobos contra os cordeiros.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.214 seguidores 791 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de janeiro de 2014
    “Me deixe te dizer uma coisa. Não existe nobreza na pobreza. Eu fui um homem pobre, e eu fui um homem rico. E eu escolheria ser rico todas as vezes”. Essa frase é dita pelo corretor da bolsa de valores Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio, em atuação vencedora do Globo de Ouro 2014 de Melhor Ator em um Filme de Comédia/Musical e indicada ao Oscar 2014 de Melhor Ator), protagonista do longa “O Lobo de Wall Street”, dirigido por Martin Scorsese, em uma das cenas mais importantes da obra. Essa frase é fundamental para entendermos quem é Jordan Belfort: um homem que estabeleceu uma meta para a sua vida e fez todo o possível – e o impossível – para alcançar os seus objetivos.

    Como bem nos mostra o roteiro escrito por Terence Winter (conhecido pelo trabalho em séries como “The Sopranos” e “Boardwalk Empire”), na busca pelo seu projeto de vida, Jordan Belfort não hesitou em ser antiético, amoral e criminoso. Sua riqueza foi construída em cima da realização de golpes (notadamente, por meio de vendas de ações fraudulentas) em cima de investidores que confiavam seus – em alguns casos, parcos – recursos na empresa que ele construiu ao lado do sócio Donnie Azoff (Jonah Hill, indicado ao Oscar 2014 de Melhor Ator Coadjuvante): a Stratton Oakmont.

    De uma certa maneira, Jordan Belfort lembra a outra personagem interpretada por Leonardo DiCaprio nos cinemas, em 2013: Jay Gatsby, de “O Grande Gatsby”, filme dirigido por Baz Luhrmann. Assim como Gatsby, Belfort levava um estilo de vida marcado por muito luxo, luxúria e ostentação. Assim como Gatsby, Belfort oferecia festas megalômanas, regadas a muita bebida, música, drogas e mulheres. Sendo que, ao contrário de Gatsby, que promovia festas para preencher o seu vazio existencial; Belfort realizava festanças para alardear a sua condição financeira e seduzir outros a embarcar dentro do sonho que ele possuía e que ele acreditava poder passar para outras pessoas.

    Desta forma, uma coisa chama a atenção no trabalho de direção de Martin Scorsese em “O Lobo de Wall Street”. Não só ele tira de Leonardo DiCaprio uma das melhores atuações de sua carreira (que, com certeza, seria considerada a favorita para vencer o Oscar 2014 de Melhor Ator, se não fosse a presença imbatível de Matthew McConaughey, em “Clube de Compras Dallas”), como também ele retrata toda essa história com muita imparcialidade, sem fazer qualquer tipo de julgamento sobre a postura e os atos de Jordan Belfort – uma personagem que, diga-se de passagem, é muito difícil de causar empatia com o público e isso é mais um tributo à performance sensacional de DiCaprio, que embarcou na visão de seu diretor e nos mostra Belfort com todas as suas vulnerabilidades e seus defeitos.

    Uma obra indicada a 5 Oscars 2014, “O Lobo de Wall Street”, na realidade, é um filme que não tem o objetivo de fazer uma análise a respeito de Wall Street como palco sujo para aqueles que são dominados pela ganância e arrogância e pelo desejo de sempre querer mais e mais e mais. O longa acaba sendo sobre a figura magnética que é Jordan Belfort, que soube muito bem se posicionar dentro do jogo de Wall Street, pagar pelos seus pecados (ele passou 22 meses na prisão por crimes relacionados à manipulação do mercado de ações) sem se redimir e ressurgir das cinzas aproveitando aquilo que ele tinha de “melhor”: a capacidade de cativar (basta ver o brilho atento no olhar dos que escutam Belfort falar em suas palestras sobre como se tornar um grande vendedor) as pessoas a fazerem, exatamente, aquilo que ele quer que elas façam.
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