Média
4,5
6863 notas
Você assistiu O Lobo de Wall Street ?
4,5
Enviada em 19 de junho de 2022
Com direção de Martin Scorsese, O Lobo de Wall Street é baseado na vida de Jordan Belfot, um corretor da bolsa de valores que enriquece de forma rápida e ilegal.

O filme é intenso, com um ritmo acelerado, e tem de tudo. Drogas, sexo, palavrões, trama policial, drama familiar e muito mais.

Mais uma dobradinha de Scorsese e DiCaprio, mais um excelente filme!
1,0
Enviada em 30 de janeiro de 2014
Achei o filme horrível, sem conteúdo, sem graça, com assunto repetitivo. A maior parte do tempo mostra o uso de drogas e protituição.
0,5
Enviada em 25 de fevereiro de 2014
Não gostei! A história até que é interessante, mas faz apologia a drogas e sexo, numa proporção fora do normal. Acho que o filme não precisava disso. Algumas pessoas foram embora no meio do filme que dura 3 horas, e acaba sendo massante. Não indico a ninguém !
4,0
Enviada em 7 de abril de 2023
Filme intenso, vibrante, divertido, ótimo roteiro, ótimas atuações, ótima direção. Todos elementos de um bom filme. Só não dou 5 estrelas porque pra mim faltou algum elemento pra chamar atenção, pra tornar um filme realmente diferenciado. Talvez porque eu tenha demorado muito pra ver e já tenha ouvido falar muito e já conhecia muita coisa sobre o filme, aí, para mim, o impacto não foi tão grande. Ainda assim, otimo filme.
4,0
Enviada em 20 de agosto de 2017
Mesmo na casa dos 70 Martin Scorsese não teve pudor algum em mostrar a depravação e imoralidade da maneira mais visceral possível, aliando técnica a atuação, criando um ótimo filme de comedia que contempla uma bibliografia que destrincha a arrogância, ganancia e ambição da maneira mais improvável possível, através do escracho , sem tempo para reflexão e lição de moral, apenas um mar de sexo, drogas e dinheiro que se entrelaçam a natureza humana fazendo de “O lobo De Wall Street” um ótimo filme. Um roteiro bem trabalhado e que desenvolve bem apenas dois personagens, apesar das 3 horas de duração do filme, tudo é corrido, pontos cruciais da historia as vezes são diminuídos para dar importância a coisas bobas, mas que desenvolvem o personagem, desenvolvimento de personagem e desenvolvimento de historia não andam juntos aqui. Contemplem a inacreditável historia de Jordan Belfort (Leonardo DiCaprio), um corretor da bolsa de Wall Street que após perder seu emprego por culpa de uma grande depressão econômica na bolsa, o mesmo começa a vender ações duvidosas e flaudar a bolsa, ganhando milhões por hora, e gastando milhões por minuto, enquanto foge do FBI e outros órgãos governamentais. Jordan Belfort sempre quis ser rico, alias, quem nunca quis? Ambição e ganancia nem sempre são coisas ruins, muito pelo contrario, elas criam um sentimento, um objetivo na vida de cada um, o problema é que talvez Jordan estava disposto a ir um pouquinho mais, e não soube quando parar, o filme flerta com esses momentos, mas de maneira bem superficial, sempre deixando claro que com um pouquinho menos de escrúpulos, só um porquinho, seriamos também um “Merdinha Louco Por dinheiro” com Jordan, tal sentimento não é condenável mesmo sendo errado, pois é algo completamente intriseco ao ser humano, a onde tiver uma oportunidade, mesmo que ilegal, sempre terá alguém a querendo, e no filme, quando essa possibilidade é mostrada, aparece centenas de corretores as portas de Jordan querendo um chance, mesmo sabendo que era errado. O longa de Martin tem uma montagem espetacular, fora manter o ritmo do filme de 3 horas parecerem 20 minutos, ela faz parte da narrativa do filme, e influenciou muitos filmes do genero que vieram depois, como “A Grande Aposta”, também temos uma fotografia com paletas de cores que brilham de tão claras, um uso completamente imersivo da câmera, sempre no tripé, e sempre centrada, até com alguns planos sequencias e quadros abertos, Martin deixa o telespectador vidrado no filme, apenas usando a câmera, e também temos que citar a maravilhosa trilha sonora, que vai de Rock a Jazz, sempre mantendo um alto padrão e pautando as cenas, algo característico de Martin. Leonardo Di Caprio faz uma, senão á, melhor atuação de sua carreira, completamente entregue ao papel, ele se perde dentro do personagem e dá tons que vão deste a comedia ao drama, Jonah Hill também está ótimo, e serve como alivio comico de maneira espetacular, e dá tons ao filme, Matthew McConaughey rouba a cena nos 5 minutos que aparece, inclusive do próprio Leonardo. Por fim, “O Lobo De Wall Street” é um ótimo filme que pode ser visto e interpretado por diferentes ângulos, e mesmo assim, é um filme absurdamente divertido e imersivo.
anônimo
Um visitante
3,5
Enviada em 3 de julho de 2014
Uma auto-biografia,assim pode ser dito,de O Lobo de Wall nada que agente ainda não pudesse ter mas se tratando de Martin Scorsese,e também de último já tinha feito um trabalho bastante semelhante quando fez,Prenda-me se for está mas do que acostumado com isso.A história do filme é bem intensa,e capaz de fugir um pouco do esperado ao longo ,mas é aceitável poder presenciar o limite do ser ue positivo para Leonardo DiCaprio,que mas uma vez se mete em uma atuação perfeita,e simplesmente é ignorado na premiação principal.E segundo,Jonah Hill,é um ator de muitas faces deixar aquela sensação de nerd de comédia bobas,em seus outros trabalhos,e consegue integrar um personagem sensacional.
3,0
Enviada em 26 de janeiro de 2014
A quinta parceria entre o icônico Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio é uma obra de comédia/drama/policial /biografia que atira para todos os lados, bastante peculiar, à la Scorsese, com muita (muita mesmo) droga, sexo e dinheiro. Aliás, a glorificação do dinheiro, regado a muitas mulheres, ostentação, crime e drogas é a espinha dorsal desse filme. Jordan Belfort (DiCraprio) é um homem extremamente ambicioso que tem o sonho de ser milionário e conquista isso às custas do sonho de enriquecer alheio. Passa muita gente pra trás, e consegue alcançar o ápice daquilo que seria seu sonho, viver a vida aproveitando cada instante intensamente com tudo aquilo de melhor e pior que o dinheiro pode oferecer. O filme tem cenas antológicas, alguns momentos hilários e outros até bastante intensos dramaticamente falando. Porém é um filme longo demais, com aproximadamente 3 horas de duração. Embora não seja um filme daqueles que te dá sono, por ter um ritmo bem frenético, chega determinado momento que cansa. Há uma oscilação entre bons e inspirados momentos com cenas ora dispensáveis, ora ignóbeis. A parte técnica do filme, como era de se esperar, é de um apuro quase impecável, apesar de haver pelo menos uma cena com erro de continuidade gritante. Mas isso é o de menos. O elenco em sua grande parte é excelente. Leonardo DiCaprio realmente dá conta do recado, embora não me pareça sua melhor atuação. Vale muito a pena vê-lo nas cenas mais inusitadas e que pedem maior apelo emocional. Bom ver pontas de Matthew McConaughey, Kyle Chandler, Rob Reiner e Jean Dujardin. Contudo, me parece inexplicável a indicação a tantos prêmios do Jonah Hill como coadjuvante já que sua atuação é simplesmente exagerada e ridícula, nada mais. Para mim, quem rouba mesmo a cena é a belíssima Margot Robbie como Naomi, a segunda esposa de Belfort. Encantadora, sedutora e também excelente nas cenas que exigem mais dramaticidade. De resto, o filme é um bom passatempo, com direito a cenas muito boas, mas que deixa aquela sensação de que poderia ser melhor, já que não é nem de longe um dos melhores do cineasta. Isso que acontece quando se tem um nível muito alto de talento: sempre se espera algo que supere as expectativas. Bem, sem dúvidas é bem melhor que a “Invenção de Hugo Cabret”, seu longa anterior. Enfim, acho que por excesso de ‘excessos’, o “O Lobo de Wall Street” deixou um pouco a desejar, mas não deixa de ser aconselhável pra quem gosta de algo provocativo.
4,5
Enviada em 2 de fevereiro de 2014
Adorei! Filme forte (com nudismo, drogas, ganancia, etc). Não é um filme para todos (como já havia lido aqui anteriormente). Mas é muito bem trabalhado, explicado. São 3h que você nem percebe no cinema. Excelente trabalho do diretor e do Leonardo Di Caprio, que pra mim só se consagra a cada dia, brilhante!!!
4,0
Enviada em 24 de janeiro de 2014
Será que a dinâmica que move a sociedade pode ser objeto de analogia com as leis da natureza, onde predadores estão sempre à espreita de suas presas? E a presa, seria o predador se tivesse oportunidade, ou tudo faz parte do determinismo. O roteiro de ”O lobo de Wall Street”, em uma tradução literal do título em inglês parte da premissa que sim. Assim, predadores reunidos na sua alcateia (corretores) com seus rituais, liderados pelo lobo Jordan Belfort (Leonardo D Caprio, que acredita e se entrega ao projeto) vão à caça de suas presas (especuladores) procurando vencer a vacilação que pode impedir que estas caíssem na armadilha, ambos querendo usar o sistema em benefício próprio, querendo extrair o máximo em um jogo que impõe regras sobre-humanas, superadas ora com obstinação e fé, ora com hipocrisia e ora com torpor, que é bem representado pelo uso abusivo de drogas. O filme evidencia a competição que prevalece na sociedade retratada: a norte-americana, a qual ao mesmo tempo em que permite fortunas instantâneas, exige o cumprimento de regras, e para isso conta com a determinação dos agentes da defesa da lei e da Justiça e personificados no policial Patrick Denham (Kyle Chandler), em um sistema que se esforça pela transparência e gera admiração mútua. É inevitável comparar o modelo retratado com o nosso: no retrato, todos sabem dos riscos e se sujeitam ao jogo apostando o resultado do seu esforço, havendo apesar disso, há espaço para o reconhecimento e o distributivismo, mas muitas vezes pode ser tudo ou nada; no nosso, a autoridade fiscalizadora não é resignada e ela própria exerce o papel de predador, dissimulação que confunde a todos e faz que incorramos em demagogias hipócritas de assistencialismo, que só fomentam mais desvios e distorções. Bom filme, de um Scorsese afiadíssimo, com grandes lições nas entrelinhas para serem aprendidas. Alguns críticos reclamam da falta de destaque no roteiro para as vítimas dos prejuízos milionários de Belfort, mas como as imagens bem dizem: é a lei da selva, no caso, os lobos contra os cordeiros.
2,5
Enviada em 2 de fevereiro de 2014
Filme fraco, muito lento e que não traz nada demais, apenas uma história sobre drogas, prostituição e ganância sem limites. Talvez seja interessante para você ver o que NÃO fazer na vida, seja profissional ou pessoal. Não recomendo.
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