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    O Lobo de Wall Street
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Almanaque Virtual

    por Celso Rodrigues Ferreira Jr

    Méritos para Leonardo DiCaprio, em uma atuação perfeita, e para Martin Scorsese, que conseguiu o que era visto como impossível: trazer um novo olhar para um tema que "Wall Street - Poder e Cobiça", de Oliver Stone, parecia ter esgotado...

    A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

    Blogs Pop

    por Rodrigo Ortiz

    Um crédito duvidoso mas inegável é o talento da equipe para representar efeitos fisiológicos e psicológicos de drogas. Algumas sequências de DiCaprio, em especial, tem potencial para serem lembradas por muito tempo, tanto pelo humor negro quanto pela veracidade.

    A crítica completa está disponível no site Blogs Pop

    Chronic'art.com

    por Jérôme Momcilovic

    No quesito entretenimento, encontraram um dos melhores atores para interpretar Jordan Belfort (DiCaprio está prodigioso em sua maluquice). [...] No quesito moral, esta demonstração usa os signos hollywoodianos e hipócritas da redenção ...

    A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com

    Cinema em Cena

    por Pablo Villaça

    Um dos aspectos admiráveis de "O Lobo de Wall Street", aliás, é perceber como Scorsese consegue contrapor momentos intimistas [...] a outros nos quais sua câmera confere uma energia quase maníaca às sequências – tudo sem abandonar suas marcas autorais...

    A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena

    Cinepop

    por Pablo R. Bazarello

    Esse é um show de DiCaprio. Além do tour de force do ator, citaria a impactante revelação de Margot Robbie. Com 180 minutos de projeção, poucas cenas de O Lobo poderiam de fato ser descartadas. Resultado: Outro golaço de Scorsese.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Critikat.com

    por Louis Blanchot

    Neste filme, a história, como justa dívida de moral, não censura nada a Belfort. Por quê? Porque não existe mais história. E não existe mais censura. Duas razões terríveis, que valem muito bem esta sátira sem ironia, implacável e monstruosa.

    A crítica completa está disponível no site Critikat.com

    Estado de São Paulo

    por Luiz Zanin

    Belfort é um crápula, que tem sua trajetória esmiuçada em três horas de filme brilhantemente dirigido por Martin Scorsese. O fato de Scorsese, mestre maduro, ter voltado ao vigor de seus grandes trabalhos [...] levantou a suspeita, meio ingênua, de simpatia em relação ao personagem.

    A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

    Folha de São Paulo

    por André Barcinski

    Para um personagem de excessos, Scorsese fez um filme de excessos: "O Lobo" é longo, barulhento, acelerado e tem um humor negro e ácido. É o filme mais engraçado da carreira do cineasta [...] É um filme corajoso, absurdamente bem escrito e sem medo de pecar pelo excesso. Um grande momento de Scorsese e o maior de Leonardo DiCaprio.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

    Instituto Moreira Salles

    por José Geraldo Couto

    A “maneira” de Scorsese em "O Lobo de Wall Street" é a mesma que caracteriza seu melhor cinema, marcado por histórias de ascensão meteórica, queda vertiginosa e redenção possível de personagens que, por um motivo ou por outro, “saíram da casinha” e embarcaram numa espiral de autodestruição. 

    A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles

    Papo de Cinema

    por Rodrigo de Oliveira

    Este é um Scorsese original e vale cada centavo do ingresso. [...] Leonardo Di Caprio entrega a performance de sua carreira. Insano, engraçado, desbocado, obcecado. O ator vai aos extremos em seu trabalho, mostrando-se completamente focado em acertar as notas do personagem.

    A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

    Télérama

    por Louis Guichard

    A surpresa vem primeiro da atuação fora do comum de Leonardo DiCaprio. [...] O ator atinge uma mistura de baixeza e de ridículo muito rara para uma estrela hollywoodiana do seu porte. [...] Também surpreende ver o veterano Marton Scorsese tão sintonizado com os nossos tempos. 

    A crítica completa está disponível no site Télérama

    Cinema com Rapadura

    por Thiago Siqueira

    O tom quase farsesco imposto pelo diretor permite que o absurdo das situações – que, repito, são baseadas em relatos reais – funcione como um alívio cômico para o público, impedindo a transformação de Jordan e sua matilha em monstros completos, algo que levaria a uma alienação fatal para o projeto.

    A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

    A Tarde

    por João Carlos Sampaio

    Tipos secundários como os personagens de Jonah Hill e Matthew McConaughey (ambos em grande forma) alicerçam o desempenho de DiCaprio num filme que vai figurar, certamente, entre os mais perturbadores do ano.

    A crítica completa está disponível no site A Tarde

    Gazeta do Povo

    por Paulo Camargo

    [Jordan Belfort] se revela, cena após cena, ao mesmo tempo assustador e profundamente complexo em sua humanidade dissecada ao longo das mais de três horas do longa. 

    A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo

    O Globo

    por André Miranda

    A repetição das situações grotescas vividas pelo personagem durante as três horas de narrativa tornam o filme um pouco cansativo, mas serve para mostrar o quão sem propósito e absurda a ganância pode ser [...] “O Lobo de Wall Street”, assim, é mais uma crítica ao modo de vida de Jordan Belfort e seus pares do que a exaltação que os detratores do filme acusam

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Omelete

    por Marcelo Hessel

    Scorsese e o roteirista Terence Winter fazem seu comentário sobre a imoralidade da vocação especulativa de Wall Street como se estivessem realizando um "Se Beber, Não Case!" ou qualquer outra comédia de ressaca...

    A crítica completa está disponível no site Omelete

    Preview

    por Suzana Uchôa Itiberê

    Scorsese foi acusado de glorificar seu anti-herói quando, na verdade, ele usa os excessos da irretocável atuação de Leonardo DiCaprio para chegar ao limite da sátira. É pura ironia. Só não vê quem não quer.

    A crítica completa está disponível no site Preview

    Revista Interlúdio

    por Leandro Cesar Caraça

    Mesmo que estejamos vendo Scorsese revendo o cinema de Scorsese, em "O Lobo de Wall Street" – com as suas intensas três horas de duração – há um saudável retorno a um tempo em que o diretor se preocupava mais em contar uma história do que recontar uma história que ele viu no cinema.

    A crítica completa está disponível no site Revista Interlúdio

    Screen International

    por Tim Grierson

    Esta comédia sombria esfrega na nossa cara uma história amoral durante três horas, produzindo uma fábula extravagante, agradável e divertida, sobre a ascensão e a queda de um jovem corretor da bolsa de valores.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Guardian

    por Xan Brooks

    "O Lobo de Wall Street", felizmente, é o filme mais empolgante e exuberante do diretor em anos - certamente desde "Os Infiltrados", talvez desde "Cassino". [...] Leonardo DiCaprio eleva o volume da sua atuação ao máximo...

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    The Hollywood Reporter

    por Todd McCarthy

    Quase tão extravagante quando os personagens que retrata, este filme cômico e grandioso de Martin Scorsese é loucamente divertido devido à sua energia, suas atuações exuberantes e pelo apelo irrestível de ver garotos maus fazendo coisas muito más.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Variety

    por Scott Foundas

    Uma grande e bagunçada orgia que pula e grita e quase destrói tudo pelo caminho, mas consegue manter o foco graças a uma direção furiosa e energética, e a Leonardo DiCaprio, tão elétrico que poderia acordar os mortos.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Zero Hora

    por Daniel Feix

    São três horas de projeção, talvez um incômodo pelo aspecto aparentemente amoral da história, mas muita diversão e uma crítica implícita à exaltação materialista do homem. E um bônus: a mais bem filmada sequência nonsense de consumo de drogas em muitos anos.

    A crítica completa está disponível no site Zero Hora

    CineClick

    por Daniel Reininger

    Vulgar em todos os sentidos e exagerado ao ponto do absurdo, o longa é uma reverência à decadência, no qual poder e ambição movem os personagens. [...] Do meio para final o longa começa a ficar arrastado, com cenas repetidas e situações desnecessárias.

    A crítica completa está disponível no site CineClick

    Cineplayers

    por Pedro Tavares

    Pela trivialidade que qualquer abordagem sobre consequências traz, "O Lobo de Wall Street" carece de sensibilidade não no encadeamento de seus dois polos, mas por perpetuar-se com pulso onde a maior empreitada seria a de novamente compreender um mito e seus conflitos. 

    A crítica completa está disponível no site Cineplayers

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    Um ator menos dotado do que DiCaprio tornaria Belfort apenas uma caricatura, um vilão de história em quadrinhos. Ele faz bem mais do que isso ao encarnar essa vertigem de poder de quem constrói uma fortuna a partir da especulação financeira...

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Diário de Pernambuco

    por Júlio Cavani

    Aos 71 anos de idade, o diretor [Martin Scorsese] fez seu filme mais ágil, escrachado e engraçado, com uma quantidade de cenas de sexo e drogas nunca vista em sua filmografia, além de diálogos que batem o recorde histórico de palavrões no cinema. 

    A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco

    Rubens Ewald

    por Rubens Ewald Filho

    Em vez de humanizar os personagens faz com que todos eles e praticamente sem exceção sejam crianças-grandes totalmente irresponsáveis, no consumo desenfreado de drogas...

    A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald

    Folha de São Paulo

    por Alexandre Agabiti Fernandez

    Durante três horas, Scorsese apresenta uma longa sucessão de vulgaridades que se revela ofensiva e monótona. O diretor não tem distanciamento em relação ao ubíquo personagem, lançando-lhe um olhar no limite da complacência. A parcialidade fica clara quando se constata que os personagens secundários são meros bufões e que as vítimas de Belfort brilham pela ausência.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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