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    Chappie, ficção científica do mesmo diretor de Distrito 9, é a maior estreia da semana

    Casa Grande e O Dançarino do Deserto também são destaques.

    Chappie é a maior estreia da semana nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira. O filme de ação e ficção científica abre em 256 salas. Com direção de Neill Blomkamp, cineasta sul-africano responsável por Distrito 9 e Elysium, o longa-metragem traz a história de um robô criado para integrar uma frota de policiais mecânicos que ganha vida própria após ser reprogramado por um cientista entusiasta da inteligência artificial. O elenco conta com Hugh JackmanSigourney Weaver e Dev Patel.

    Apresentando um retrado da burguesia brasileira falida, a principal estreia nacional é o drama Casa Grande, longa-metragem de estreia de Fellipe Barbosa, que estreia em 34 salas. A trama acompanha o "pobre menino rico" Jean (Thales Cavalcanti), que deseja ter independência dos pais superprotetores (vividos por Marcello Novaes e Suzana Pires), conquistar uma bela garota (Bruna Amaya) que conheceu quando passou a andar de ônibus e enfrentar o desafio do vestibular. O filme foi premiado no Festival do Rio, na Mostra de São Paulo e no Festival de Paulínia.

    O Dançarino do Deserto, que abre em 26 salas, é baseado na história real do bailarino e coreógrafo iraniano Afshin Ghaffarian, que descobre sua vocação para a arte debaixo da repressão do país onde nasceu. A produção britânica tem a direção de Richard Raymond.

    Em menor circuito estreiam o drama As Maravilhas, coproduzido entre Itália, Suíça e Alemanha; a comédia mexicana Club Sandwich; a comédia dramática independente Frank, com Michael Fassbender e Domhnall Gleeson; o drama de guerra húngaro O Diário da Esperança; a comédia agridoce Não Olhe Para Trás, com Al Pacino; e o documentário Para Sempre Teu Caio F., sobre o escritor Caio Fernando Abreu.

    Para informações sobre os horários das sessões, acesse nosso guia de programação.

    Confira abaixo os trailerscríticas e a opinião da imprensa:

    Chappie: "Poucos diretores conseguem transitar entre tantos temas e gêneros de maneira coesa e Blomkamp se perde em uma história confusa, às vezes simplesmente absurda [...] No fim das contas, apesar de tantas ambições e tantos discursos, Chappie deixa seu aspecto social em segundo plano, aderindo aos clichês das grandes produções hollywoodianas." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Casa Grande: "Na forma, o filme é até modesto; Fellipe [Barbosa, diretor do filme] não tem pretensão de inventar a roda, o que, convenhamos, é um grande mérito no país. Mas é o conteúdo o maior trunfo que habita esse Casa Grande." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    O Dançarino do Deserto: "Ok, com boa vontade, vamos combinar que se trata, acima de tudo, de uma história pessoal de superação. Mesmo assim, O Dançarino do Deserto, falado em inglês, sapateia nos clichês, sublinhado por uma irritante trilha sonora, para lá de melosa." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    As Maravilhas: "É difícil se empolgar, mas também é difícil não se envolver. Não conta com uma trama mirabolante ou ousada, mas oferece personagens complexos e cativantes." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Club Sandwich: Leia a opinião da imprensa.

    Frank: "Para uma comédia leve, o filme nutre uma curiosa e interessante obsessão pela morte e pela (auto)destruição de seus personagens. Frank talvez funcione mal como filme sobre música ou sobre músicos, mas constitui um retrato divertido e terno sobre pessoas em situações limítrofes." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    O Diário da Esperança: Leia a opinião da imprensa.

    Não Olhe para Trás: "A premissa desta comédia dramática deixa prever o pior: mais uma história sobre um homem “ruim” que descobre o bom caminho, em uma trajetória moralista de purificação. De certo modo, Não Olhe Para Trás contém todos esses ingredientes, mas consegue evitar a mensagem sublinhada demais, o aspecto excessivamente lacrimoso." Leia a crítica completa e a opinião da imprensa.

    Para Sempre Teu Caio F.: "...um documentário simples em seu discurso, mantendo uma distância quase temerosa em relação ao seu tema de estudo, embora consiga tocar em questões importantes da época. Mesmo com aspectos técnicos no limite do amadorismo, surpreende ao tentar se projetar como um filme de grife, pelas presenças ilustres e passageiras que pouco contribuem ao resultado final." Leia a crítica completa.

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