Filme ambicioso, usa recursos técnicos sem maior sofisticação, sob uma direção convencional.
Figurino, atuações de Ralph Fiennes e Isabela Rosselini, soberbos.
Roteiro enfadonho, tenta emplacar cliches e preconceitos que permeiam a Igreja, há os progressistas, os conservadores, fala-se de racismo, pedofilia, nada alem do tanto já divulgado com vinculação à Igreja Católica.
Com todo o cuidada de não dar spoiler, o climax é totalmente implausível, e um aceno prosélito ao identitarismo