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Ana Carolina
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5,0
Enviada em 4 de maio de 2024
Filme muito lindo e profundo, nos mostra grandes lições, de como a vida pode usar diversas adversidades/situações pra nos tornar pessoas melhores e trazer reconciliação e cura de feridas.
Um filme que melhora gradativamente com o desenrolar da história - muito bom roteiro - atuação marcante das duas grandes estrela - : Mark Wahlberg e Mel Gibson - Não como uma questão religiosa mas, como o encontro de um propósito, um encontro com o Deus vivo que alimenta a alma e preenche todo e qualquer vazio - Trás a questão da transformação do indivíduo - decisão e força para trilhar seu novo caminho - se apaixonando pelo processo, conquistando com muito louvor seu objetivo e com isso elevando a promessa de cristo para a vida de todos!
A atuação do Mark talvez a melho da sua carreira. Um filme que pulei diversas vezes mas que me surpreendeu do início ao fim. Acho que existe muito preconceito com filmes religiosos que acabam gerando um viés de críticas, mas se o ator principal não receber uma indicação de melhor ator, não sei mais o que é cinema. Filme emocionante para toda a família. E ver Mel Gibson é uma alegria.
O filme ótimo. Transmite verdadeiramente o mais importante,a fé. É bem feito. Mark wahberg é otimo. E além de tudo baseado em fatos reais o que intensifica.
Minha opinião: Este é mais um filme que comecei a ver sem pretensão, mas no final gostei. Temos aqui Mark e Mel, mas aqui não é um filme de comédia e sim de um drama. O filme se trata de uma história verídica. Onde conta a história do Padre Stuart. Onde ele nasce em um bairro da perifiria, seus pais são divorciados, um pai beberrão e perdido na vida que é Mel. Ele desde jovem um cara destemido, começou lutando box. Mas não deu certo. Mas na correria da sobrevivência ele vai se virando. Até o dia que conhece Carmen e fica obstinado em casar com ela. Mas ela como uma católica fervorosa diz que só casando e so se casara com homem batizado e de Deus. Assim ele começa a frequentar a igreja e as aulas. Nisso ele sofre um gravíssimo acidente que foi um milagre ele não ter morrido. E assim ele desperta e tem certeza que ele é um milagre e que Deus existe e que ele tem um propósito de vida. Que levar o evangelho e assim ele dicide ser padre, e vai fazer um seminário. Porém ele descobre uma doença degenerativa. Assim a igreja não aceita ele, mas ele convence o sarcedote ao contrario. E ele se torna um padre, mas um padre que por tudo que viveu, ele sabe se comunicar com as pessoas. Ele tem empatia e assim ele move multidões para ouvi-lo, segui-lo. Carmen que gostou de Stuart e queria casar com ele, e ele também queria. Mas ele entedeu que ela foi um instrumento na vida dele para seu propósito maior. Um filme bem construído, com humor inteligente. Ver Mark e suas várias facetes de um ator. Aqui mesmo ele teve um corpo tanquinho até um corpo sobre peso. Parabéns Mark. E a atuação de Mel também existe sua dramaticidade boa. Um pai que largou o filho na infância e se descobrir como pai com o filho já adulto. Parabéns também. Roteiro: bem feito Vale apena assistir? Sim Nota: 8,5
Mark Wahlberg e Mel Gibson estão nesse filme que é baseado em fotos reais, com um cenário e trilha sonora de boa qualidade, que elevam ele a bom filme, mas o roteiro atrapalha com fatos que poderiam ter sido facilmente descartados e seria um filme ainda mais forte.
O filme conta uma belíssima história real de FÉ e de como Deus usa de instrumentos imperfeitos para a sua obra. Vem também consertar a mentalidade errada que muitos filmes cristãos passam, vide “Desafiando Gigantes”, onde embebidos da Teologia da Prosperidade, transmitem uma falsa imagem que basta seguir o Senhor e tudo acontecerá como a pessoa quer, tudo será lindo e perfeito, como num passe de mágica.
A mensagem que “Father Stu” trás é simples: neste mundo teremos aflições e há duas escolhas: encarar com Deus ou sem Ele. O Senhor não curou o físico do Padre Stu, mas sim sua alma, dos seus pais e daqueles que o procuraram em vida. O padre abraçou sua cruz e deu exemplo de fé, como bem refletido no filme. Por fim, vale mais a pena buscar “os tesouros eternos”, vivendo o amor, do que os “prazeres” da terra, que são passageiros.
Vale muito a pena assistir e refletir a partir dessa história.
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