Réquiem para um Sonho: Críticas

Chocante, dramático e angustiante. Nunca assisti um filme que me fizesse sentir tão mal. Todos os efeitos, a câmera em movimento e a trilha sonora fantástica contribuem e muito para criar aquela atmosfera tão dura, perversa e insana.
As atuação são envolventes e cada um da sua maneira, mostra como os vícios destroem as pessoas.
Os momentos finais são incríveis.
Vai meu parabéns ao diretor, Darren Aronofsky, trabalho de primeira linha.

Ano 2000, o então jovem e desconhecido realizador Darren Aronofsky surpreende todos com um drama visceral chocante que pôs o dedo nas mais variados mazelas sociais americanas e não tirou. Como já era de se esperar do diretor, este filme que o colocou no mapa(e que é, na minha opinião, o seu melhor até hoje) não é para todos os gostos, aliás, prepare-se bem antes de vê-lo, porque algumas partes podem ser incomodas demais para alguns. Réquiem para um Sonho é uma viagem perturbadora pela mente de quatro personagens com vidas absolutamente trágicas, já destinados à indignidade. É um filme que fala sobre o potencial destrutivo de diferentes tipos de vício, como todos eles são fundamentados em nossas inseguranças, e nossa incapacidade em reconhecê-los. Também é um filme que fala sobre como as estruturas sociais, o sistema, é em si viciado, feito para penalizar os que menos tem, os que menos podem, não resolvendo seus problemas, mas os tratando com truculência ou suavidade excessivas, assim, agravando-os. Poderia discorrer sobre todos os significados do filme por milhares de caracteres, mas seria uma injustiça esquecer de mencionar as atuações fantásticas de basicamente todo o elenco e a edição brilhante. Ellen Burstyn em uma atuação devastadora, uma das melhores que já vi, ela captura a essência de sua personagem de uma forma realmente tocante. Jared Leto também não fica muito atrás, encorporando o espírito problemático de Harry com muita verdade. Jennifer Connelly claro excelente como sempre. E até Marlon Wayans entrega uma interpretação intensa. Enfim, Réquiem é um drama psicológico de se tirar o chapel, poucos filmes dão seu recado de forma tão incisiva, inteligente, e original quanto este.

Réquiem para um Sonho nos mostra como nossas escolhas influenciam em nossas vidas, e como através dessas escolhas podemos nos aprisionar em vícios. E dominado por esses vícios a ponto de transformar a vida em uma pseudo realidade na qual se tornam prisioneiros torturados pela obsessão de satisfazer desejos e compulsões. Com isso a vida pode tornar-se um estado de tortura um pesadelo na realidade. Por isso "A vida não é um Sonho", título de lançamento em Portugal, torna-se bem apropriado ao filme. E o diretor Darren Aronofsky soube captar muito bem a essência de todo esse horror que as alucinações de viciados em diversos tipos de drogas têm e seu estado de terror psicológico diante da abstinência e durante o uso dessas drogas. Efeitos e jogos de luz psicodélicos, tomadas de câmeras não convencionais e uma montagem rápida, acelerada que culmina com uma trilha sonora intensa até chegar ao clímax do filme. E uma interpretação fantástica da veterana Ellen Burstyn. Filmaço!!

Um filme fantástico, que alia cenas frenéticas a uma trilha sonora perturbadora. É triste, mas mostra o que as pessoas são capazes de fazer para atingir seus sonhos. Não é à toa que o título do filme, "Requiem for a dream'', significa "Morte por um sonho''. As atuações são excelentes e é incrível ver que Jared Leto tem talento tanto para a música como para filmes.

Não tem como se sentir bem com esse filme ! A agonia dos personagens durante o filme leva a você a pensar que não terá um final feliz e essa história Darren Aronofsky conta de uma maneira sensacional !!!

Um filme pesado, áspero, perturbador e chocante!
Um dos únicos filmes sobre drogas que trata elas de maneira realista

Admito que não sou nenhum cinéfilo, e que nao compartilho das mesmas opniões destes críticos cults que se vê por ai. Mas na minha pobre, leiga e modesta opnião, Requiem por um sonho com certeza entrou na lista de melhores filmes ja feitos. Realmente é um puta soco no estômago que te faz sentir todas as agoniantes sensações vividas pelos personagens e, pelo menos no meu caso, me fez pensar por varios dias sobre a realidade mais crua da vida de um viciado (seja na tão temida heroína ou no inofensivo remédio para emagrecer). O mundo vive imerso em drogas e povoado por viciados que as vezes nem se dão conta de que nao possuem mais o controle da propria vida.

Amy Winehouse não assistiu a esse filme! Ele começa devagar e logo começa a entrar num clima de terror psicológico alucinamte, em que não há como não se envolver. Mostra muito bem como o mundo das drogas destroí a vida das pessoas. E também como outras drogas legalizadas, como medicamentos receitados, também são terríveis à saúde. Nota 10.

Obra-prima de Darren Aronofsky, o filme mais pesado a q já assisti. O título é perfeito, pois a questão central é mostrar o tempo ingênuo e idílico do sonhar, seguido da tragédia mórbida da realidade mais dura q se poderia conceber. A história vai progressivamente se tornando um enorme e assustador soco no estômago. Demorei alguns minutos para conseguir me levantar do cinema.

Ano 2000, o então jovem e desconhecido realizador Darren Aronofsky surpreende todos com um drama visceral chocante que pôs o dedo nas mais variados mazelas sociais americanas e não tirou. Como já era de se esperar do diretor, este filme que o colocou no mapa(e que é, na minha opinião, o seu melhor até hoje) não é para todos os gostos, aliás, prepare-se bem antes de vê-lo, porque algumas partes podem ser incomodas demais para alguns. Réquiem para um Sonho é uma viagem perturbadora pela mente de quatro personagens com vidas absolutamente trágicas, já destinados à indignidade. É um filme que fala sobre o potencial destrutivo de diferentes tipos de vício, como todos eles são fundamentados em nossas inseguranças, e nossa incapacidade em reconhecê-los. Também é um filme que fala sobre como as estruturas sociais, o sistema, é em si viciado, feito para penalizar os que menos tem, os que menos podem, não resolvendo seus problemas, mas os tratando com truculência ou suavidade excessivas, assim, agravando-os. Poderia discorrer sobre todos os significados do filme por milhares de caracteres, mas seria uma injustiça esquecer de mencionar as atuações fantásticas de basicamente todo o elenco e a edição brilhante. Ellen Burstyn em uma atuação devastadora, uma das melhores que já vi, ela captura a essência de sua personagem de uma forma realmente tocante. Jared Leto também não fica muito atrás, encorporando o espírito problemático de Harry com muita verdade. Jennifer Connelly claro excelente como sempre. E até Marlon Wayans entrega uma interpretação intensa. Enfim, Réquiem é um drama psicológico de se tirar o chapel, poucos filmes dão seu recado de forma tão incisiva, inteligente, e original quanto este.