Média
3,9
1524 notas
Você assistiu Era uma Vez em... Hollywood ?
5,0
Enviada em 1 de fevereiro de 2020
O filme se passa na década dos anos 60 , que conta a história de um ator que vê sua carreira em decadência, interpretado pelo Leonardo DiCaprio , o seu dublê vivido pelo Brad Pitt e a história real do assassinato da Sharon Tate interpretada pela Margot Robbie.
Começando pela parte técnica, a ambientação dos anos 60 é muito boa, o filme tenta retratar bem como era a cidade na época e a maneira que as pessoas viviam, a trilha sonora é muita boa, sempre que os personagens estão no carro o radio se faz presente tocando musicas ou noticias, além dos jogos de câmera , no carro a câmera muita vezes é posicionada no banco de traz, outra questão interessante é que muitos momentos dentro do filme, passa cenas de series de tvs ou filmes feitos pelos protagonistas, isso fica muito divertido, em outra cenas por exemplo mostra o personagem do Leonardo DiCaprio gravando um desses shows, só sendo cortado, quando o personagem erra uma cena ou uma fala, porque ao final o filme se trata de homenagem a própria Hollywood, mostrando como é gravação de um filme e a vida das pessoas que dão vida a Hollywood.
O Leonardo DiCaprio dá um show de atuação e é quem rouba o filme, interpretando o personagem Rick Dalton, que é um ator que está em decadência e tenta voltar a faze sucesso, Leonardo DiCaprio consegue muito bem expressar a angustia e a tristeza que ele sente, pois no fundo ele se se acha um fracasso, ele também é um personagem muito carismático que faz você se importar cada vez mais com ele conforme a história avança.
Já o Brad Pitty interpreta o Cliff Booth que é um duble, o filme de certa forma homenageia os dubles que são pessoas que não reconhecidas pelo grande publico, o personagem ao contrario do Rick Dalton, vê e leva a vida com mais leveza e diversão.
Já a Sharon Tate interpretada pela Margot Robbie, tem um arco que conta a história real dela, na qual era uma atriz que foi assassinada gravida por uma seita de hipsters, no filme a impressão eu a é que o Quentin Tarantino quis preservar e enaltecer a imagem da Sharon Tate, mostrando ela como uma mulher doce e amável , colocando assim os hipsters como vilões. Margot Robbie faz uma pela interpretação, a atriz é muito expressiva, como por exemplo em uma cena na qual a personagem está no cinema vendo a si mesma, a Margot Robbie consegue muito bem através de expressões passar todas as emoções que personagem está sentindo.
Além de que eu tenho que fazer uma menção ao Mike Moh que interpreta o Bruce Lee, ele tem um cena de ação muito boa em que eu dei muita risada!
E o final do filme é surpreendente e com muita violência, na qual o Tarantino brinca com os gêneros de terror e comedia ao mesmo tempo, eu me diverti muito com as cenas finais!
Ao final temos um excelente filme que retrata a Hollywood com um ótimo elenco e atuações!
spoiler: No final mais uma vez o Tarantino se mostra querendo preservar a imagem da Sharon Tate, pois ele não mostra ela sendo morta, na verdade ele inverte e o hipsters atacam a casa do Rick Dalton e o Cliff Booth, isso é muito legal porque o tempo todo você fica esperando a morte da Sharon Tate, mas acontece o contrario!
2,5
Enviada em 30 de janeiro de 2020
Homenagem marcante do cinema dos anos 70, entrelaçando com os momentos históricos da época. Uma fábula contada no estilo Tarantino. Mesmo assim, uma história muito arrastada, lenta e por vezes desnecessária. Interessante, porém podia ser melhor.
Gil Caca

1 crítica

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1,5
Enviada em 29 de janeiro de 2020
Concordo com a crítica.
Tirando as belas atuações de Brad e Di Caprio, o filme se arrasta e quando acaba, ficamos sabendo pouquíssimo sobre a história de Hollywood, sobre os bastidores da indústria ou sobre a verdadeira história do caso Tate.
Por fim, na minha opinião os grandes elogios exagerados ao filme acontecem justamente por ser um film do Tarantino, se fosse qualquer outro diretor o filme passaria desapercebido.
2,0
Enviada em 29 de janeiro de 2020
“Era uma vez em Hollywood” chega como um grandes favorito ao prêmio principal do Oscar 2020. Também pudera, com assinatura de Quentin Tarantino e com dois dos atores mais badalados de Hollywood no elenco, parece covardia... Mas não deve ser bem assim. Na tentativa de fazer mais um blockbuster, Tarantino repete seus esquemas vencedores porém sem o mesmo brilho de filmes anteriores. Tarantino cria personagens um tanto quanto exagerados, beirando a sátira e o cômico, o que o leva algumas vezes a expor atores a cenas ridículas como aquela em que Brad Pitt alimenta seu cão no trailer e as cenas de Leonardo di Caprio fazendo propaganda de cigarro no final do filme, depois dos créditos. O filme tem umas cenas boas como aquela em que o personagem do Di Caprio interpreta seu papel de cowboy durante uma filmagem num saloon de faroeste. Mas tem outras cenas fora de contexto, dispensáveis, quase encheção de linguiça. Não poderiam faltar cenas de violência explícita. Algumas desnecessariamente exagerada, como a surra aplicada pelo personagem do Brad Pitt naquele hippie mal intencionado, e outras porém bem hilárias como a briga dele com Bruce Lee. Ruim foi a ideia de reescrever a história como já havia feito em Bastardos Inglórios onde no filme os Aliados matam Hitler e toda cúpula da SS Nazista. Só que neste filme o esquema de reescrever o desfecho de uma história trágica não teve o mesmo impacto. Se continuar assim, Tarantino vai fazer um filme onde o Titanic no final não afunda, ou melhor ainda: um filme sobre a Copa de 2014 onde por fim o Brasil vence a Alemanha naquela semi-final.
Destaque para duas novas atrizes que surpreendem com pequenos papéis. A jovem hiponga que paquera Brad Pitt e a menininha que contracena com Di Caprio na tal cena do saloon. Se Tarantino tinha o propósito de lançá-las, tem boas chances de conseguir alcançar seu objetivo.
Heisenberg

3 críticas

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5,0
Enviada em 28 de janeiro de 2020
Um filme maravilhoso em que os doi personagens são muito bons com atuação maravilhoso de Leonardo DiCaprio e Brad Pitt, e uma direção maravilhosa de Quentin Tarantino que novamente muda o final da história
2,0
Enviada em 29 de janeiro de 2020
Considero o pior filme de Quentin Tarantino. Tipicamente perceptível que ele usou todas as fórmulas para agradar a Academia na sua sede de Oscar, afinal, nunca ganhou como melhor diretor ou melhor filme! Me entristece vê-lo usando sua genialidade para esse objetivo, logo ele que sempre foi despretensioso quanto a fazer filmes para premição. Não irei pagar de cult da mesma forma que não vou dizer que é genial só porque é o Tarantino. Acredito muito na subjetividade de se gostar ou não, longe do coletivo. É um belíssimo tiro no pé e o que salva é a atuação do Brad Pitt. O resto eu prefiro "desver" ou pelo menos tentar.
0,5
Enviada em 28 de janeiro de 2020
Filme é uma porcaria perdi quase 3 horas para assistir uma coisa sem nexo e sem sentido algum spoiler:
o filme mostra a carreira de um autor em decadência que é o leonardo de Caprio e um ajudante dele que é o Brad Pitt que é um dublê no filme aiii esse dublê é pobre ,bate em geral que mexe com ele e depois fica dando em cima de umas meninas hippies .... Tipooooooooo 100% SEM SENTIDO SEM sentido eles usaram atores famosos para fazer um filme merd@! Para mostrar a decadência de um ator e atriz para ficar mais famosos poha filme zuado não recomendo
2,0
Enviada em 26 de janeiro de 2020
Filme com ótimos atores, porem com enrredo muito fraco. Com quase 2 horas e 30 de duração tem somente 10 minutos no final que te prende.
Deco Futami

1 crítica

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2,0
Enviada em 26 de janeiro de 2020
Tinha uma grande expectativa ao assistir esse filme que julgava ser "o filme". Longa sem objetividade, Tarantino não conseguiu fazer o paralelo do que vivia Hollywood na época com o surgimento da seita liderada pelo Charles Manson, aliás, o filme não fala de nada, cenas finais fraquíssimas, o que salvou foram os atores levando nas costas esse roteiro fraco.
1,0
Enviada em 25 de janeiro de 2020
Demorei 3 dias pra conseguir assistir a esse filme! Muito chato ! Atuações deslumbrantes com um elenco de peso, mesmo assim, me decepcionou. Continuo amando, contudo, Tarantino!
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