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    Que Horas Ela Volta?
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    4,4
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    135 Críticas do usuário

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    João Henrique
    João Henrique

    6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de abril de 2024
    um dos meus filmes favoritos, sem sombra de dúvida e o melhor que alguem possa ver, tem sua crítica linda, e sem dúvida me deixou pensativo, uma experiência que todo brasileiro tem que ver para pensar e refletir, uma das melhores obras nacionais
    Pammella Rakely
    Pammella Rakely

    13 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 17 de março de 2024
    JESSICA A MAIOR DO MUNDO SE JOGASSE FUTEBOL O BRASIL TERIA CHAMPEONS!!!! Lindo lindo lindo critica bem pontuada. Val eu te amo me adote q eu te chamo de mãe #paunocudospatrao
    ayumi mautari
    ayumi mautari

    5 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de janeiro de 2024
    Esse filme nn chega ser os melhores... ``Que horas que ela volta?`` essa frase foi citada só duas vezes NO FILME INTEIRO e isso me incomodou pq nn chegou ao ponto pelo qual o filme se chama assim (eu não fiz uma analise muito sobre esse filme, se eu estiver essa me perdoa-me) no final do filme foi aconchegante de se ver acena e ver a felicidade da Val e a filha dela. Eu recomendo mas o começo pode ser chatinho
    Pablo
    Pablo

    1 seguidor 5 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de outubro de 2023
    Sensacional. Não é apenas um filme sério bem feito, mas também possui a emoção de um bom final para os personagens.
    luiza
    luiza

    23 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de setembro de 2023
    Não dava nada pra esse filme, mas ele me prendeu de tal forma que não pausei uma única vez, os diálogos são bem construídos, os jogos de câmeras e as duas protagonistas (mae e filha) arrasaram. Indico muito.
    Pablo Santos
    Pablo Santos

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de maio de 2023
    Que horas ela volta? Por Pablo Santos
    A relação de patrões e funcionários não é a única temática abordada no filme brasileiro Que horas ela volta? Produzido pela Globo Filmes. Pandora Filmes, 2015. Roteiro e direção de Anna Muylaert, criticando as desigualdades sociais do país com um teor necessário podendo causar desestima ou até mesmo mudanças comportamentais aos que se identificam com ao menos um dos seus personagens.
    Regina Casé dá vida a figura principal e consegue tomar para si a responsabilidade de destaque, cumprindo proficientemente o papel da Val, uma pernambucana vivendo em São Paulo, obstinada a servir seus patrões, sendo fielmente dedicada ao ofício. Ela é uma mulher muito amorosa com as pessoas do seu convívio e encargos. Val deixa suas vontades pessoais para depois e prioriza a vida dos que a abrigam, em especial, Fabinho (Michel Joelsas) que através da convivência, acaba demonstrando mais afeto reciprocamente a sua funcionária do que a própria mãe. Durante o drama, são exibidas cenas às quais o jovem abdica de sua suíte confortável para dormir no caloroso e pequeno quarto dos fundos com sua segunda mãe.
    De acordo com uma pesquisa do IBGE lançada no mesmo ano da estreia do filme, no Brasil, mais de 7 milhões de pessoas saem da cidade onde moram para trabalhar em outra.

    Como é o caso da Val, essa situação acaba refletindo nas suas questões familiares, pois ela delega a criação da filha, Jéssica, interpretada pela atriz Camila Márdila, com o intuito de ter condições para suprir as necessidades financeiras da filha. Mais tarde, conflitos surgem, pois Jéssica muda para São Paulo para prestar o vestibular mais disputado do país tendo que ser abrigada na casa dos patrões da sua mãe. Ela só descobre onde vai morar quando está no caminho da residência e acaba se chateando com a notícia.
    Camila faz seu papel com exímio e toma espaço durante suas aparições, trazendo questões pontuais para a história, quando
    Jéssica chega a nova moradia, surpreende Carlos, feito pelo ator Lourenço Mutarelli, herdeiro com uma vida sacal que deixou a arte plástica de lado para ser sustentado pelo que herdou e pela sua esposa Bárbara (Karine Teles), uma mulher egóica da alta sociedade e que juntamente se impressiona com a inteligência da sua nova hóspede. Além dos seus interesses sociais, Bárbara é preocupada com seu herdeiro, Fabinho no quesito estudos e aparentemente só nisso, tendo em vista que o afeto é suprido por Val que cuida do moço desde bebê. No decorrer do filme, percebesse a diferença das prioridades da mãe e da filha, ao mesmo tempo a história das duas e de inúmeros brasileiros da classe trabalhadora se repetindo. Val saiu do Recife para trabalhar, deixando sua filha sob cuidados de terceiros, Jéssica foi morar em outro estado em busca de um diploma em arquitetura, também ausentando-se da sua criança que só é sabida da sua existência pela avó, no futuro. No primeiro momento da obra, Fabinho faz a pergunta que intitula o filme, se referindo a volta de Bárbara, próximo ao

    encerramento, é a vez de Jéssica fazer alusão ao título, dizendo a Val que quando era criança, se perguntava que horas ela voltaria. O roteiro conversa consigo mesmo durante todo o tempo, trazendo para o meio ou final, assuntos relevantes que foram ditos no começo, fazendo observações que para quem o assiste com atenção, em imediato associa as vidas dos personagens com queixas parecidas em cenários diferentes.
    Val é reafirmada pelos seus patrões que quase é da família, e tão somente pelos vistos tratada como tal. A fotografia do
    filme é inaudita e coopera para ilustrar a dinâmica de empregado e empregador. Val aparece com infinitas obrigações, passando um cansaço só em assistir, sempre sendo pedida para fazer algo que a coloca em um lugar de funcionária e nunca chegando a ser parenta, mostrando a enorme carga de trabalho que muitos empregados são postos a cumprir em troca de um salário nem sempre a altura. O fato de Val não ter entrado na piscina de onde mora em anos que lá habita, o sorvete diferente que deve tomar, sempre chamando dona Bárbara e doutor Carlos, distanciando suas relações, não podendo fazer suas refeições na mesa principal e sendo delimitada a cozinha e ao seu quarto. Com a chegada de Jéssica, Val tentou passar seus costumes à filha, porém a moça não comprou a ideia, entrando na piscina, tomando o sorvete que desejava, chamando os anfitriões apenas pelos seus nomes e até sendo servida por Bárbara.
    O alívio após Jéssica passar no vestibular para a felicidade nítida da sua mãe, inveja escancarada de Bárbara e sutil comparação de Fabinho que não teve o mesmo êxito.

    Val pede demissão para cuidar da sua filha e neto, pedindo para trazer o menino para morarem juntos na sua nova casa.
    Essa cena é como um bálsamo após os aperreios exibidos no melodrama. Todo o reconhecimento é pouco ao filme que mostra a realidade de diversos indivíduos que se reconhecem em alguma parte do enredo. Uma obra de arte brasileira felizmente executada com maestria pela Muylaert, seus atores e outros envolvidos, acaba resultando em orgulho para o cinema nacional e embrulho no estômago de quem pode e não se move para mudar essa verdade no nosso país.
    Anderson Alves Rosario
    Anderson Alves Rosario

    5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de dezembro de 2022
    Tem filme bom nacional além de Tropa de Elite e Cidade de Deus sim ! “Que horas ela volta” mostra uma crítica a ausência dos pais, em decorrência do trabalho, na criação dos filhos em diferentes classes sociais, uma realidade de muitos. Filmaço.
    Ricardo Pitão
    Ricardo Pitão

    11 seguidores 89 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 5 de abril de 2022
    O filme conta a trajetória de Val (Regina Case) empregada doméstica que deu uma aula de interpretação diga-se de passagem.
    Tudo muda com a chegada de sua filha Jéssica, (Camila Márdila) ele vem do nordeste pra São Paulo pra prestar vestibular para arquitetura e estuda muito e gabarita a prova ao contrário de Fabinho o filho da patroa que não passa no vestibular gerando uma imensa inveja por conta da patroa que é rica, paga o melhor colégio pro seu filho que lhe causa a maior frustração.
    Taí um filme nacional limpo, sem putaria e sem excesso de palavrões.
    Foi uma grata surpresa assistir este grande filme.
    Bravíssimo!!!
    Renato E
    Renato E

    1 seguidor 18 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 23 de novembro de 2021
    Brinco até hoje com meus amigos de como alguém pode gostar de atuações péssimas, menina forcada demais, se você e daqueles que não assiste filme pra ver mensagens e sim pela qualidade, nunca perca seu tempo.
    Cid V
    Cid V

    166 seguidores 411 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de novembro de 2021
    Val (Casé) é empregada na casa da família do casal Bárbara (Teles) e Carlos (Mutarelli), uma mansão no Morumbi. Ela mora com a família desde que o garoto que irá prestar o vestibular, Fabinho (Joelsas), era criança. Certo dia, recebe ligação da filha que não vê a dez anos, Jessica (Márdila), dizendo que está indo para São Paulo prestar vestibular e pretende morar com ela...

    Mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2021/11/filme-do-dia-que-horas-ela-volta-2015.html
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