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    Transcendence - A Revolução
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    3,6
    1659 notas
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    94 Críticas do usuário

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    Diego G.
    Diego G.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de julho de 2014
    Roteiro show de bola, as cenas de ação não são das melhores, mas a história vale a pena e o elenco também!
    Junior C.
    Junior C.

    2 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 6 de julho de 2014
    Ficção, sonho, possível futuro ou ameaça eminente? Todos estes pontos são as bases para esta trama intitulada Transcendente. Mais do que envolvente é um filme que prende a sua atenção, engana suas percepções e te faz pensar se tudo era uma ilusão ou uma verdade não compreendida pelo medo.

    Mais do que um filme que trata do tema da Inteligência Artificial, ele apresenta uma visão diferenciada, acrescentando um elemento humano. Tradicionalmente visto em filmes deste tema, uma máquina com um software de alto nível busca dominar o mundo para torna-lo um lugar melhor a sua maneira, ok. Mas, se desta vez não fosse um software e sim um ser humano, ou pelo menos a sua mente, e fosse transferida para uma máquina possibilitando a ele desenvolver sua inteligência e agregar novos conhecimentos e avanços para a sociedade? Ele ainda seria ele ou não?

    Sinopse By Adoro Cinema

    O dr. Will Caster (Johnny Depp) é o mais famoso pesquisador sobre inteligência artificial da atualidade. No momento ele está trabalhando na construção de uma máquina consciente que conjuga informações sobre todo tipo de conteúdo com a grande variedade de emoções humanas. O fato de se envolver sempre em projetos controversos fez com que Caster ganhasse notoriedade, mas ao mesmo tempo o tornou o inimigo número 1 dos extremistas que são contra o avanço da tecnologia - e por isso mesmo tentam detê-lo a todo custo. Só que um dia, após uma tentativa de assassinato, Caster convence sua esposa Evelyn (Rebecca Hall) e seu melhor amigo Max Waters (Paul Bettany) a testar seu novo invento nele mesmo. Só que a grande questão não é se eles podem fazer isto, mas se eles devem dar este passo.

    Pontos de destaque do filme, além da temática da história e da grande criatividade em características polemicas/conflitantes do roteiro, são os atores de grande renome que atuam no filme, os efeitos especiais bem equilibrados e a ambientação dos locais onde o filme foi gravado, que não são nem exagerados e nem insuficiente, são praticamente na medida correta.

    Sem dúvida, uma obra maravilhosa que lhe proporcionará boas duvidas e reflexões.

    Recomendo e muito.

    Bom filme.
    Matheus C.
    Matheus C.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de julho de 2014
    Fantástico...sem palavras envolvente, para quem ama tecnologia é um dos melhores filmes da atualidade
    Dom L.
    Dom L.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de julho de 2014
    ousado, moderno e inteligente, até agora um dos melhores filmes de ficção desse ano
    ótimos atores, uma história envolvente uma interação objetiva entre os personagens
    mostrando bem uma realidade fria do avanço desenfreado da tecnologia.
    Vinny D.
    Vinny D.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de julho de 2014
    E ai, galera. Tudo de boinha?

    Você já se imaginou sendo transportado para a grande teia mundial? Não. Meu papo não é sobre Peter Parker, o carinha do webdesigner, é sobre a internet mesmo. Pensa na loucura que seria acordar em todos os lugares ao mesmo tempo e ainda podendo fazer todos os upgrades e conhecendo todas as senhas possíveis e imagináveis. Isto é papo que só mesmo o Johnny Depp ou o Neo prá conseguir.

    Saca só o lance do filme TRANSCENDENCE que eu vi com a Conexão Dorsey no Shopping Tacaruna, em Recife. O Daddy até aproveitou para contar a piadinha do português preso na escada rolante quando faltou energia. O maninho Link ficou azedo, mas eu ri pacas da cara dele.

    Mas vamos voltar a fita. O Johnny e a Rebeca Hall fazem o casal perfeitinho da cena. São loucamente apaixonados um pelo outro e têm o mesmo trabalho. E nem brigam quando estão fazendo suas pesquisas, o que é algo meio insano de acreditar. Eles querem desenvolver uma Inteligência Artificial, ou seja, um ser cibernético que tenha conhecimento de si mesmo.

    Como em todo filme as coisas só começam a dar certo quando dão erradas o trabalho deles é fechado, mas a doutora toma emprestado os HDs da maquinha conhecida como PINN. Pode parecer loucura, mas todas estas siglas do cinema têm um significado, e PINN é uma cópia de Personal Identification Number(Número de Identificação Pessoal), mais conhecido como senha.

    E a senha que eles encontram é que a voz da máquina não é um programa de computador e sim a consciência de um macaco que foi feita um download. Calma, pelo menos esta parte vocês têm de fazer de conta pro negócio ficar maneiro. Pense porém nas maquininhas de comunicação de Star Trek nos anos 60 e talvez não seja tão doido assim, alguém ser transferido para uma máquina no futuro.

    Só que o grande doutor Will Caster leva um tiro envenenado e antes de morrer tem sua mente transferida para a internet e fica e igualzinho a dupla Pink e Cerebro: “nós vamos dominar o mundo”. Só que nessa roubada, a doutora Evely, de grande amor de sua vida, passa a ser somente sua escrava particular.

    Em resumo você vê na tela um upgrade de qualquer tragédia grega sem solução boa para nenhum personagem. Ele faz milagres curando pessoas com problemas de saúde que ficam mais super que o Clark Kent, meu coleguinha de High School, mas são apenas robôs comandados pela máquina Will Caster.

    Pirado o lance? Acha que ninguém nunca tentou fazer uma consciência coletiva artificial? Pois isto acontece desde que o primeiro bocó tentou ficar mais esperto do que era comendo uma tal fruta proibida. Saca só se este lance não é exatamente o que queria fazer um cara chamado Adolf Hitler.

    Ele queria que as pessoas fossem iguais, pensassem igual, tivessem os mesmos desejos e sonhassem o mesmo sonho. E a solução para quem não fosse igual era um tanto ardida. Só que esse papo de “coletivo” é uma asneira tão sem noção que ele colocou como garota propaganda da grande raça Ariana o bebê perfeito: uma menina judia.

    Então quando você sentir que alguém tá vindo pra cima de você com um papo de coletivo isto, coletivo aquilo, pode sacar que é primeiro uma armação prá te dominar, e depois que é uma asneira sem tamanho que sempre vai acabar pior do que computador como aqueles programinhas para acelerar a velocidade. Trava tudo.

    Aqui é Vinny Dorsey, seu cyber brother. Continue ligado na Conexão Dorsey.
    Vanessa V.
    Vanessa V.

    6 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de julho de 2014
    Quem não tem mente aberta, não entende ficção.
    Porém gosto não se discute ...Recomendo!!!
    yurisn
    yurisn

    8 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de julho de 2014
    O filme se perde na trama ao tentar transformar vilões em heróis. Porém, a ficção traz conceitos científicos e a ideia de saturação da informação. Trama envolvente.
    Jeferson A.
    Jeferson A.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de julho de 2014
    "As pessoas temem o que não entendem."
    Filme de Ficção científica , Suspense, com Johnny Depp e Morgan Freeman!
    Michel B.
    Michel B.

    16 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 2 de julho de 2014
    Péssimo, sem nexo e confuso. Uma pena pra um filme que prometia tanto, o que salva é a atuação da protagonista feminina.
    Jeanne M.
    Jeanne M.

    1 seguidor 7 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de julho de 2014
    Um disperdicio com o talento de Johnny Depp... Um filme razoável e que é ótimo para sessão da tarde rsrsrs
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