É divertido a história das duas araras azuis (especie em extinção), digo que o filme é mais apelativo para crianças já que os passarinhos fazem muita dança, apelação, achei em certos momentos até infantil demais. A história passa um pouco da cidade do Rio de Janeiro, realmente a parte mais chata da história, porque para nós brasileiros existem documentários próprios e mais criativos, mas é um produto para o USA então tiveram de acomodar o roteiro para grudar mais os expectadores. O biologo e a dona do Blu são engraçados, essa CGI da Pixar de humanos é "demais" curto muito, uma evolução desde a época do Toy Story 1-2 que curtia bastante. O filme tenta passar todo minuto nas estrelinhas sobre caça de animais silvestres, que é o grande brilho do filme. O filme, importante frisar, torna-se muito tedioso se não entrar na gingada e nas brincadeiras apelativas da Arara Blu e a seu par, mas que são a essência da obra, e são repetidas demais no filme. Alguns momentos da para ver uma criatividade, uma ação, enfim das araras, o cardeal, o canário e o tucano, que fogem dos bandidos e da arara má Nigel. Dirigido por um brasileiro, que fez sucesso coordenando o famoso Era do Gelo.