La Casa de Papel
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4,5
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Junior P
Junior P

10 seguidores 3 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,5
Enviada em 5 de abril de 2020
série maravilhosa, mistura vários gêneros numa pegada que te faz prender por horas na frente da tv!!
Arthur g.
Arthur g.

5 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 1 de abril de 2018
A melhor serie original Netflix que eu já vi , BATE de frente com Demolidor e outros fenômenos do site.
Felipe S.
Felipe S.

5 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 13 de março de 2018
Excelente trama com muita adrenalina e emoção em cada episódio! A cada capitulo uma nova surpresa e uma mudança de rumos... a série te leva a se envolver tanto com os personagens que até da pena, quando acontece alguma coisa “errada”!
Yram M.
Yram M.

18 seguidores 20 críticas Seguir usuário

Crítica da série
2,5
Enviada em 13 de abril de 2018
A história é até empolgante, mas a série se perde nos exageros, chegando algumas cenas a serem muito forçadas. As atuações também são fracas. Poucos atores se destacam. A maioria parece que está atuando pela primeira vez.
Reinaldo A
Reinaldo A

4 críticas Seguir usuário

Crítica da série
0,5
Enviada em 13 de julho de 2019
Uma série muito fraca, mas pra quem gosta de novelas brasileiras é uma boa pedida!
Essa série até que começa interessante te prende te fazendo querer saber oque vai acontecer ,mais no meio da primeira temporada já começa a brincar com sua inteligência como por exemplo tudo que o líder da gangue planejou antes da operação vai acontecendo como se ele podece prever tudo ,outra coisa combinaram de não ter relacionamento amoroso entre eles e é a primeira coisa que aconteceu e detalhe não pode ter relacionamento amoroso mais tem um pai e um filho muitos sentimentais dentro do grupo.Outra decepção é a chefe da fraquicima polícia se apaixonar pelo chefe da quadrilha que é um tremendo bobalhão ,sem falar nas péssimas e irreais senas de ação!
Não recomendo!
Animações I.
Animações I.

4 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 5 de março de 2018
Ótima Melhor Série
incrível
mesmo , se tiver um
Oscar para séries essa com certeza vencerá!!!
uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
Renatha E.
Renatha E.

2 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 4 de fevereiro de 2018
a melhor série já feita de todas! indico a todos! muito boa! excelente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Rafael M.
Rafael M.

3 críticas Seguir usuário

Crítica da série
5,0
Enviada em 22 de abril de 2018
A melhor série que existe, ela aborda várias personalidades e com uma trama bem elaborada. Possui duas partes, a Netflix possui os direitos autorais e já confirmou a 3 parte com as gravações marcadas para início em agosto de 2018 e em 2019 o lançamento exclusivamente na Netflix
Moises Maciel De Souza Neto N.
Moises Maciel De Souza Neto N.

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Crítica da série
5,0
Enviada em 8 de fevereiro de 2018
Top já estou ansioso pra próxima temporada pra ver a continuação... show cada episódio vc fica fascinada com esta série sem dúvida a melhor.
Ricardo L.
Ricardo L.

62.950 seguidores 3.117 críticas Seguir usuário

Crítica da 1 temporada
3,0
Enviada em 13 de julho de 2018
Série ou novela? Por diversos motivos temos uma série em formato novela Brasileira, 1°e 2° episódios são bacanas, pois apresentam bem os personagens, com bom roteiro e informações bem explicativas, mas depois se arrasta de mais, fazendo com que fique chato de se assistir, as atuações são meia boca, com destaque para Pedro Alonso como Berlin, Úrsula Corberó como Tókio e Alvaro Morte como o Professor. Espero ter um desfecho melhor na 2° temporada.
Ricardo M.
Ricardo M.

13.421 seguidores 697 críticas Seguir usuário

Crítica da série
3,5
Enviada em 25 de junho de 2018
Recebida pelo público como "O" fenômeno televisivo espanhol, a série LA CASA DE PAPEL traz um grupo de oito desconhecidos envolvidos no audaz plano de invadir e roubar um vultoso amontado de verdinhas na casa da moeda espanhola. Embora o planejado não seja novidade em grandes produções do cinema, o carisma e o improvável sustentam a série de forma curiosamente interessante.

Tendo como alicerce um plano mirabolante elaborado com toques de estratégia impressionantes, o roubo em si não se fortalece pela maneira executada ao longo série, por isso os roteiristas apostam na potencialidades de seus intérpretes em criar personagens senão únicos, mas capazes de manter o expectador torcendo pelo grupo, com suas devidas observações. Há de tudo um pouco, desde o drama entre pai e filho, a mulher mal amada, a mãe que não conseguiu manter o filho aos seus cuidados, o ladrão incompreendido e todo um festival de clichês que acabam sendo bem utilizados nesta obra oriunda do velho continente. Não que isso seja um fenômeno narrativo, longe disso, mas é capaz de entreter de forma casual e as vezes até charmosa.

Como nem tudo são flores, LA CASA DE PAPEL possui um amontoado de situações que beiram o improvável e, dependendo de quem assiste, o inaceitável; são diversas situações que foram roteirizadas e pronto, não precisa de sentido ou coerência, desde que venha para entreter. É um conceito frívolo perto da fama que a série atingiu, mas pelo bem ou pelo mal, diverte.

Aquele que poderia ser considerado um plano infalível e brilhantemente arquitetado, tanto pela Netflix quanto pelo estúdio espanhol Vancouver Media, mostra-se mais divertido do que coerente. A série funciona para quem pouco espera de algo sensato, mas admite entretenimento simplificado e casualmente envolvente.
Kamila A.
Kamila A.

7.912 seguidores 816 críticas Seguir usuário

Crítica da 3 temporada
4,0
Enviada em 6 de agosto de 2019
Talvez os seus produtores, roteiristas e diretores não esperavam que isso foi acontecer, mas, quando as duas primeiras partes de La Casa de Papel, seriado criado por Álex Pina, estrearam no canal de streaming Netflix, o resultado foi um verdadeiro sucesso de crítica e de público. A trama, que seguia um grupo de assaltantes que tentava o impossível: roubar e sair ilesos da Casa da Moeda da Espanha, chamava a atenção pelo seu dinamismo, pela montagem ágil e por sempre nos deixar na ansiedade para o que vinha pela frente.

Em decorrência de todo o êxito do programa, o inevitável aconteceu: a Netflix encomendou a terceira parte de La Casa de Papel, que estreou no canal no mês de Julho. Em sua essência, a trama é a mesma: acompanhamos o Professor (Álvaro Morte) e os seus pupilos Tokio (Úrsula Corberó), Nairobi (Alba Flores), Río (Miguel Herrán), Denver (Jaime Lorente), Helsinki (Darko Peric), com a adição de Mónica Gaztambide (Esther Acebo) e Raquel Murillo (Itzier Ituño), em um novo plano. Dessa vez, eles pretender roubar e sair ilesos do Banco da Espanha.

Os elementos principais vistos nas duas primeiras partes permanecem: a trama é dinâmica (alternando momentos presentes com flashbacks que retratam o planejamento do novo roubo), a montagem é ágil e existe um bom trabalho entre o antagonismo do grupo de assaltantes e os policiais responsáveis pela negociação, investigação e possível captura do grupo. Da mesma maneira, a terceira parte de La Casa de Papel mantém os mesmos erros das anteriores, principalmente aqueles que dizem respeito a como os relacionamentos pessoais entre o grupo de ladrões, em alguns casos, se sobressaem aos interesses coletivos deles.

Como já sabem a receita do sucesso, está claro que a terceira parte de La Casa de Papel joga completamente para a plateia. Todo passo é calculado, toda reviravolta é meticulosamente planejada e até o cliffhanger que encerra esta parte é bem previsível, de forma a que fiquemos ainda mais ansiosos para o que vem na quarta parte, cuja data de estreia ainda não foi anunciada pela Netflix.
Kamila A.
Kamila A.

7.912 seguidores 816 críticas Seguir usuário

Crítica da série
4,0
Enviada em 22 de fevereiro de 2018
A série La Casa de Papel, que foi criada por Álex Pina, é mais uma tentativa de se retratar um plano perfeito, sem falhas, que não deixa rastros e fica impune. No caso particular deste programa, o plano envolve a concepção, a preparação e a execução de um assalto à Casa da Moeda da Espanha, de onde os ladrões esperam sair com 2.400 milhões de euros.

O plano é, sem dúvida, ambicioso. Por isso mesmo, por trás dele, tinha que se ter uma figura perspicaz, misteriosa e inteligente como a do Professor (Álvaro Morte). É ele que reúne a equipe formada por oito ladrões – cada qual com sua especialidade – e que vão ser as engrenagens que colocarão em prática o plano concebido por ele.

Dividido em 19 episódios, o assalto à Casa da Moeda Espanhola nos é contado por meio de alguns recursos narrativos interessantes, como os flashbacks, que nos contextualizam nos momentos que antecederam o roubo e que mostravam a preparação dos ladrões para o assalto. Existe a preocupação do roteiro em construir bem as histórias pregressas de cada personagem, de forma a que possamos compreender o motivo pelo qual eles aceitaram participar do roubo. Essa construção se estende às personagens que compõem a equipe de policiais que está responsável pela resolução do caso, bem como a alguns reféns que se destacam no decorrer do assalto.

Uma série como La Casa de Papel tem que se apoiar em um roteiro muito bom, que não tenha pontas soltas e que mantenha presa a atenção dos espectadores. Durante boa parte da temporada, os roteiristas são muito felizes nisso; entretanto, a partir do momento em que os relacionamentos pessoais entre assaltantes, policiais e reféns se torna mais estreito, os furos começam a aparecer e o roteiro começa a ficar muito falho – em alguns momentos, por exemplo, o foco maior nos romances que nascem chega a prejudicar muito a narrativa.

Entretanto, La Casa de Papel se destaca por ser uma série que, por meio de um ritmo ágil, captura por completo a nossa atenção, ao ponto de que chega a ser impossível finalizar um episódio e não querer iniciar imediatamente outro. Um outro aspecto interessante da série é que a construção das personagens nos mostra uma linha muito tênue entre quem são os mocinhos e quem são os vilões – muitas vezes, essa linha se mistura e as personagens vão se alternando nesses papeis. Não se surpreenda se, com o sucesso que a primeira temporada do programa teve, os produtores decidam fazer uma segunda temporada da série – mesmo que a trama tenha sido concluída com sucesso, ao que se propôs neste primeiro momento, ao término do último episódio.
Kamila A.
Kamila A.

7.912 seguidores 816 críticas Seguir usuário

Crítica da 4 temporada
2,5
Enviada em 24 de abril de 2020
A quarta parte de La Casa de Papel, série criada por Álex Pina, dá continuidade à trama que acompanhamos na terceira parte, quando o plano do Professor (Álvaro Morte) e dos seus pupilos Tókio (Úrsula Corberó), Nairobi (Alba Flores), Rio (Miguel Herrán), Denver (Jaime Lorente), Helsinki (Darko Peric), Estocolmo (Esther Acebo) e Lisboa (Itzier Ituño) de roubar e sair ilesos do Banco da Espanha é colocado em prática.

A série retoma a narrativa a partir do cliffhanger (recurso narrativo em que o final é deixado em aberto, como se fosse um gancho para a continuação da história) em que a terceira parte foi finalizada. Assim, a quarta parte aborda, principalmente, a desestabilização do plano do Professor, dentro e fora do Banco da Espanha, muito em parte por causa da perda do controle emocional de todos os envolvidos.

Vou soar repetitiva, mas a quarta parte de La Casa de Papel se apoia em todos os elementos que fizeram desta série um grande sucesso: a alternância entre os flashbacks (que nos mostram um pouco mais sobre cada personagem e sobre o planejamento do assalto) e o momento presente da trama e a edição ágil e que contribui para o clima de mistério e suspense que são permanentes em uma trama como essa.

Apesar disso, nesta quarta parte, La Casa de Papel começa a dar alguns sinais de cansaço. Após assistirmos aos oito episódios e chegarmos ao cliffhanger que finaliza a quarta parte, ficamos com a sensação de que a trama pouco avançou – os melhores momentos, aliás, vêm dos antagonistas dos ladrões, representados pelo chefe de vigilância do Banco da Espanha (José Manuel Poga) e da inspetora Alicia Sierra (Najwa Nimri). Parece que os produtores estão estendendo ao máximo que podem essa “temporada”, de forma a esgotarem esse formato de vez. O caminho não é esse!
Vitor Araujo
Vitor Araujo

3.863 seguidores 618 críticas Seguir usuário

Crítica da 4 temporada
3,0
Enviada em 25 de abril de 2020
Continuação do 2º assalto. Uma parte mais mediana da série, mesmo tendo uma grande perda de uma personagem do elenco. Continua boa, com as tretas, os romances e conflitos, mas espera-se um pouco mais. Talvez já esteja na hora de finalizar.