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    O Rei do Show no Disney+ e outros filmes ruins mas que têm boa trilha sonora

    Pode falar mal da saga Crepúsculo, mas não ouse falar daquela trilha sonora perfeita!

    Um filme é composto de vários elementos. Direção, roteiro, atuações e vários quesitos técnicos que preenchem as categorias do Oscar, por exemplo. E, às vezes, os produtores são muito sagazes: sabem que não tem a melhor obra do mundo, mas capricham na trilha sonora para manter o interesse do público. Vai dizer que você nunca viu um longa meio ruim, mas ficou com a música-tema na cabeça por vários dias? É por isso que uma boa seleção de canções pode salvar ou afundar um projeto.

    Um exemplo recente é o caso de O Rei do Show, filme que se tornou um sucesso inesperado de bilheteria, graças à popularidade de suas canções. Aproveitando que a obra de Hugh Jackman está chegando ao catálogo do Disney+, vamos relembrar alguns casos de filmes fraquinhos, cuja melhor qualidade é a trilha sonora?

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    O Rei do Show

    Começando com aquele que inspirou a lista, a biografia musical de P.T. Barnum estrelada por Hugh Jackman arrecadou mais de US$ 400 milhões de bilheteria mundialmente. E boa parte desse sucesso se deve a trilha sonora apaixonante criada por Justin Paul e Benj Pasek, cheia de hits. Com tanta música boa, o povo até esquece das grandes atrocidades do filme — como retratar um empresário explorador como uma pessoa bacana e difamar o nome de Jenny Lind, que foi abusada por Barnum, mas surge como vilã da história nas telonas.

    A saga Crepúsculo

    O romance de Bella (Kristen Stewart) e Edward (Robert Pattinson) tem muitos fãs, mas também sofreu grande haterismo de público e crítica. Mas uma coisa é unânimidade: ninguém pode falar mal das trilhas sonoras da saga Crepúsculo. Com nomes como Paramore, Muse, Bruno Mars, Green Day e vários grupos famosos da música independente, esse sempre foi o ponto alto da franquia. E, se o mundo fosse um lugar justo, "A Thousand Years", de Christina Perri, teria sido indicada ao Oscar de melhor canção. Falo mesmo.

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    A franquia Cinquenta Tons de Cinza

    Se Cinquenta Tons de Cinza segue com similaridades por ser uma fanfic da saga Crepúsculo, a história de Christian Grey (Jamie Dornan) também seguiu os passos de sua antecessora quando o assunto é música. Ao longo dos três filmes, grandes potências da cultura pop cederam seu talento para a trilha sonora, desde Beyoncé e sua repaginada versão de "Crazy in Love" até "Love Me Like You Do" de Ellie Goulding, passando por nomes como Taylor Swift e The Weekend. O filme pode ser sem sal, mas é cheio de hits.

    O Guarda-Costas

    Diversas gerações viram O Guarda-Costas passando na TV aberta, mas é bem provável que o pessoal não tenha ficado pela trama que - por mais que seja clássica - é cheia de melodramas e clichês. Fenômeno mesmo foi a trilha sonora, que segue como uma das mais vendidas da história dos Estados Unidos. Não é a toa, considerando que tem hits da icônica Whitney Houston, como "I Have Nothing", "I'm Every Woman", "Run To You" e, obvio, a regravação de "I Will Always Love You".

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    O Rei Leão

    Ok, antes que vocês comecem a se revoltar, é bom deixar claro que estamos falando da versão live-action de O Rei Leão (que nem sabemos se pode ser chamado assim, já que foi indicado como animação no Oscar, mas enfim). Investindo na tecnologia, mas perdendo pontos em empatia e emoção na telona; o filme de Jon Favreau conta com dois grandes trunfos: a trilha sonora da animação clássica de 1994, como também inspirou uma série de músicas inéditas criadas por Beyoncé, rendendo o adorado Black is King.

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