De origem humilde e desde a infância sonhando com um mundo mágico, P.T. Barnum (Hugh Jackman) desafia as barreiras sociais se casando com a filha do patrão do pai e dá o pontapé inicial na realização de seu maior desejo abrindo uma espécie de museu de curiosidades. O empreendimento fracassa, mas ele logo vislumbra uma ousada saída: produzir um grande show estrelado por freaks, fraudes, bizarrices e rejeitados de todos os tipos.
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Críticas AdoroCinema
3,5
Bom
O Rei do Show
Mentira pelo bem da família
por Taiani Mendes
Figura controversa da história do entretenimento, considerado um dos pais do circo moderno, P.T. Barnum foi empresário visionário que fez fama e fortuna apresentando fraudes ao respeitável público. Se você é daqueles espectadores que ficam profundamente aborrecidos quando produções cinematográficas inspiradas em fatos reais tomam grandes liberdades com relação aos acontecimentos, fica o aviso: O Rei do Show é uma versão bem romanceada da trajetória do showman, aqui um sonhador de origem pobre interpretado com o conhecido carisma, canto agradável e boa dança por Hugh Jackman, em performance que apaga Os Miseráveis da memória.O amarradinho e bastante previsível roteiro de Jenny Bicks (Sex and the City, The Big C, Rio 2) e Bill Condon (Chicago, Dreamgirls – Em Busca de um Sonho) usa o famoso nome do personagem e as lendas a respeito de seu polêmico inovador empreendimento para narrar um con
Melhor filme que ja vi!! Adorei a hora em que a Jenny Lind canta Aquela parte me emocionou tanto que quase chorei Seria uma otima indicacao ao Oscar
Henrique M.
1 seguidor
1 crítica
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5,0
Enviada em 26 de dezembro de 2017
Trilha sonora incrível, grande trabalho com as cores, sendo também fundamentais para dar o clima correto para o longa. Adorei como espectador, mas pretendo assistir novamente para uma avaliação mais crítica.
Victória Rosa Z.
1 crítica
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5,0
Enviada em 8 de janeiro de 2018
MELHOR FILME DA VIDA. Os atores eram um show e podemos perceber que fizeram de coração e com muita vontade. Amei o filme e, como já disse, indico milhares de vezes. Já fui no cinema assistir mais 3 vezes. Ótimo!!!!!!!
Rogério
1 seguidor
3 críticas
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5,0
Enviada em 1 de janeiro de 2018
Muito bom! Musical excelente, musicas lindas e com arranjos atuais, bom roteiro... não é entediante como outros. Amei! Merece ser revisto varias vezes.
Por mais incrível que pareça, vim ver esse filme hoje (29/2021). Simplesmente, do inicio ao fim, o filme trouxe uma abordagem totalmente envolvente, não só pela as musicas, mas também pela a historia, concentrada em uma época em que os diferentes eram repugnados pela sociedade. Nela, a questão da empatia, promovida por Hugh Jackman, e da união entre eles foram a chave para que este filme seja tão lindo. Se você gosta de musicais, pode ter certeza que esse não vai te decepcionar!10/10
Bruno Z.
Nota: 8/10.
joao
vai toma nocu essa bosta de filme vai se fuder o cara que criou essa merda me fudeo na porra da materia de filosofia essa bosta do karalho
Filme belíssimo, a musica A MILLION DREAMS É MARAVILHOSA...
JEAN
Fantástico!!
Paulo C.
Filme espetacular, a história consegue te envolver e emocionar, e o mais incrível é a contextualização das músicas com a situação. As músicas expressam o que está acontecendo e se conecta com a situação perfeitamente, e são músicas muito lindas e agradável. O filme trata a diversidade de forma espetacular, com personagens cativantes e um roteiro que se desenvolve muito bem. O mais legal é saber que o filme é baseado em uma história real, apesar de haver controvérsias, foi necessário para se torna uma história mágica e agradável. A sub trama com Zac e Zendaya funcionaram muito bem, e os momentos deles 2 juntos foram perfeitos, e sentir a nostalgia de ver Zac em um musical é muito bom. HUGH JACKMAN teve uma atuação expressiva e encantadora, os olhares dele eram muito expressivos e fazia nós perceber a emoção do personagem perfeitamente. O filme tem uma fotografia muito bonita, com imagens lindas e figurinos muito bem selecionados. A história é simples, mas funciona muito bem e nos envolve e até emociona. É um filme que encanta, um musical memorável e diferente.
Srta Green
O filme acerta na produção, e entrega um musical agradável de se assistir, mas que fica devendo em muitos quesitos, sendo que seu maior problema é o roteiro, que se desenvolveu de forma muito rasa e superficial.Nota-se que a produção deu um foco muito maior na execução dos números musicais, do que na elaboração da trama, e isso faz com que seja difícil se envolver na história.A parte musical em si, é o maior acerto do filme, com músicas empolgantes e apresentações bem coreografadas, os números musicais encantam.A produção também acerta no figurino, e o elenco cumpre com seu papel, com destaque para Hugh Jackman, que é o melhor em cena. No fim, o filme entrega o show que se propõe a fazer, e nada mais.
Jackson Lovato
Trilha sonora incrível com uma performance espetacular dos atores. Uma sincronia e tanto com todos do elenco. O musical é diferente, achei menos cansativos que os do gênero. O roteiro é verdade, um pouco previsível, mas não deixa a desejar em nada, superou positivamente minhas especificativas. Sensacional!
Luiz Ant?nio N.
P. T. Barnum, um showman que tem uma tendência natural de enganar seu público, decide montar um circo na esperança de ficar famoso. Durante sua saga há ainda uma importante questão pendente em sua vida, uma paixão cega pela cantora Jenny Lind.Olha que não sou muito fã de musicais mas esse até que gostei bastante por isso que a crítica era toda elogios um filme muito bom com a trilha sonora muito boa e melhor ainda porque foi baseado numa história real um filme que Recomendo muito🌟🌟🌟⭐
Senhor Ivan
A inexperiência do diretor pesou bastante nesse filme.O musical vem num formato diferente,exagera no sentimentalismo por parte dos personagens,são diversos personagens para cada história ser contada em um curto espaço de tempo e metade deles são descartáveis.A trilha sonora é o que ganha a nota máxima.As canções são lindas e bem escolhidas.O figurino é elegante,lembra bastante O Maior Espetáculo da Terra.Hugh Jackman retorna com todo seu carisma em um musical,é o único que se apresenta com excelência.>Assistido em 17 de Janeiro de 2018-Dou nota 6/10
Carol G.
Minha anáise: contém spoiler!!!Não é de se espantar que o filme comece logo com o ponto ápice da vida do protagonista. Você simplesmente embarca naquela viagem e os arrepios no braço já podem ser notados! Mas como era de se esperar, o filme te leva à realidade sofrida de PT. Barnum, ainda menino, na companhia de seu pai e sua profissão de alfaiate.Logo de início, percebemos que aquele garoto não estava “preso” à sua realidade e que provavelmente saltaria muralhas para superar a infância devastada e cruel que vivia.E como num musical que se prese, somos “de cara” inundados de muita musica e dança (não só de bailarinos, mas também de cores, cenários, paisagens), e então somos transportados para uma das épocas mais lindas da História, como se fôssemos adentrar num “condo de fadas” do século 19. Mas até este momento, nada de fada! No máximo um “crush”, uma menina linda, loira e rica.Na busca por “crescer” na vida e alcançar seus sonhos, PT. Barnum se engaja e abraça cada oportunidade que cruza sua frente. E é obvio que ele usa de suas falcatruas para isso, já que era uma de suas maiores características. Com um empréstimo nas mãos e a garota a tiracolo, PT. Barnum compra um teatro abandonado e faz daquele lugar um novo lugar! E claro, no meio disso tudo, lá vem mais danças, cenários e musica... Um musical daqueles que você coloca o guardanapo no colo e fala: vem banquete!Ah! Um destaque para a cena do casal dançando em meio aos lençóis... Gente! Os l-e-n-ç-ó-i-s dançaram, tem noção?! Nesse momento, todos os corações dançam juntos, não tem como! É verdadeiramente surreal!Com um início completamente difícil, PT. Barnum, sua esposa e filhas encaram muitas barreiras para que o Grande Show pudesse ser visto por mais de três pessoas!Através de uma ideia e também da inspiração de suas filhas (outra cena linda, hein), PT. Barnum faz um chamamento para pessoas “peculiares”, que tivessem algo “diferente” para agregar ao Show. E não só isso, ele mesmo sai à procura e acaba convencendo esses artistas a usarem aquilo que mais lhes afligiam e transforarem naquilo que mais lhes trariam prestígio e reconhecimento.E gente! Que tiro certo esse! Num piscar de olhos, o Grande Show finalmente sai do papel e vai direto pros corações daquela cidade e de todos que acompanham a trama.Nesse momento, todos vivem um “déjà vu”, afinal já estivemos “naquele lugar” antes, no início do filme! E aí, tome-lhe dança, cores, musica, canto, acrobacias, coreografias, luzes, sons, lençóis (não dessa vez não tem lençol rs), e tudo o que você mais sonha ver num Musical: ARTE! E aqui vai outro destaque: cena da trapezista encontrando-se com o agora sócio de PT. Barnum, Philip Carlyle.Se o filme acabace aí, todos sairiam felizes e saltitantes, porém é um filme né? Precisa ter aqueles famosos altos e baixos e uma quebrada de cara do protagonista, porque é isso que move um ser humano curioso.PT. Barnum se encanta com a fama, já que por trás de todo aquele Show havia um vazio a ser preenchido... Vazio esse que começou lá atrás, na infância sofrida e nas rejeições que ele enfrentou, tendo como “alvo” principal de tudo o seu sogro!E aqui eu tiro uma das lições mais importantes desse Musical: o fato de uma pessoa ter começado de forma humilde não significa que a motivação é verdadeiramente pura!Pra não me alongar muito (afinal, isso é um resumo), ele acaba conhecendo pessoas muito importantes, tipo rainha e rei saca? E nessa aí, acaba cruzando caminho com uma belíssima cantora de opera chamada Jenny Lind. Nosso “príncipe embuste” faz uma proposta e ela sai em turnê ao seu lado. O sucesso é imediato e midiático e que momento sublime este também, hein?... A voz dela simplesmente ocupa cada centímetro dos teatros por onde vai!O tempo passa, eles ficam famosos demais a ponto de isso se tornar um alimento nutritivo para a ambição do nosso homem... É aquela velha historia: a mocinha se apaixonou e o galã se vislumbrou! Cena triste quando seus amigos “peculiares” ficam de fora e não participam do banquete com a grande elite. Destaque para a cena de superação, onde eles entram cantando e “combatendo” aquele preconceito com arte, como deve ser!De volta à vida em família, PT. Barnum precisa encarar uma arruaça feita pelos vândalos que não gostavam nada-nada daquele show de “aberrações”. Só que dessa vez, teve fogo! Um incêndio destrói o teatro, mas não o sonho! O sócio de PT. Barnum se apresenta como um grande incentivador para a vida futura do Grande Show, só que agora em tendas!Aí a gente comemora de novo! Porque teve final feliz? Não necessariamente! Mas porque dentre muitas “morais da historia” vemos um rapaz regenerado, que compreendeu o quanto um coração obstinado pode destruir o sonho com as próprias mãos; porque pessoas incomuns puderam mostrar muito mais do que suas “peculiaridades”, lutando por igualdade, reconhecimento e espaço no mundo... Porque a figura da família foi valorizada, através de uma esposa e filhas que apoiam e “seguram as pontas” nos momentos de crise e um marido que reconheceu onde estava seu verdadeiro “palco”: no lar! E porque a gente se envolve demais e brilha junto com eles, a ponto de sair do cinema cantando e dançando, sem medo de ser feliz... Nós e nossos lençóis dançantes (Ah não! Não levei lençol, droga!).
segarantony
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opiksteven
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Beatriz R.
lindo filme!!! Amei❤❤❤❤❤
Helton A.
Filme lindo e encantador, com músicas incrivelmente inesquecíveis!
fiersaantonio
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Cristiane O.
Muito lindo, amei.
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