De lá pra cá, o ator brasileiro ganhou mais tempo de tela, com papéis de destaque na saga 300 (2006), em O Golpista do Ano (2009), Golpe Duplo (2015) – além (de novo) de estar associado a outros inúmeros projetos internacionais como Che (2008), Leonera (2008) e Os 33 (2015).
Agora, ele sobe aos céus nos cinemas na pele de ninguém mais, ninguém menos, do que Jesus, em Ben-Hur, releitura do clássico de 1959 que papou 11 estatuetas do Oscar, que estreia nesta quinta-feira em mais de 1.100 salas de todo o país.

“Tive oportunidades para me expor mais (...), só que não me interessei. Então não quis fazer [determinados papéis], mesmo com a promessa de que pudessem me lançar”. O resultado? “Eu estou muito feliz com a carreira [em Hollywood], e cada vez mais me sinto preenchido artisticamente, o que não acontecia no começo”.
Em entrevista ao AdoroCinema, concedida no início do mês em São Paulo, o ator – que tem Jane Got a Gun, Dominion e a série Westworld, pelo menos, para estrear por aqui –, ainda explica por que Ben-Hur 2016 não é uma refilmagem, defende seu Salvador, conta um pouco da experiência na aguardada série da HBO e, claro, comenta sobre sua aventura em Hollywood. Confira no vídeo acima.