Lançado com grande expectativa, o novo produto de ficção científica da Netflix, The Electric State, foi devorado pelos assinantes da plataforma em seus primeiros dias no catálogo. Segundo números compartilhados pela plataforma no Tudum, o filme estrelado por Millie Bobby Brown e Chris Pratt acumula mais de 25 milhões de visualizações, o que corresponde ao primeiro lugar entre os mais populares em 85 países que alcançou há poucos dias.
Um total de 53,8 milhões de horas de visualização, que, se tudo ocorrer bem, continuará aumentando à medida que a plataforma busca atingir seu objetivo de se tornar um dos maiores sucessos de sua história.
No entanto, embora a Netflix tenha se esforçado ao máximo com The Electric State, o filme mais caro de sua história, o longa não foi tão bem recebido quanto seria de se esperar de um filme de 320 milhões de dólares e um elenco liderado por duas estrelas do calibre de Brown e Pratt. Não é segredo que os críticos fizeram o trabalho deles: ele tem 14% de aprovação no Rotten Tomatoes e 29% no Metacritic, embora o público esteja sendo mais tolerante com ele.
The Electric State se passa numa realidade alternativa e retro futurista da década de 90 na qual robôs conscientes convivem entre os humanos. A história acompanha Michelle (Millie Bobby Brown), uma adolescente órfã que, um dia, recebe a visita de Cosmo, um robô meigo e misterioso que ela acredita estar sendo controlado por Christopher, seu irmão mais novo considerado morto.
Determinada a saber a verdade sobre o irmão, Michelle parte numa aventura pelo oeste americano com a companhia indesejada e inesperada do contrabandista e andarilho Keats (Chris Pratt) e seu robô parceiro e sarcástico Herman (dublado por Anthony Mackie). Dirigido pelos Irmãos Russo (Vingadores: Ultimato), The Electric State é baseado na graphic novel de Simon Stålenhag.

Em um mundo onde somos cada vez mais atraídos por histórias sobre inteligência artificial, que já é um fato da nossa realidade, The Electric State não é o primeiro nem será o último filme a abordar um universo apocalíptico no qual a tecnologia acabou nos destruindo.
Na verdade, não importa se você gostou ou ficou decepcionado com o filme mais caro da Netflix, um filme que foi lançado há apenas dois anos e está muito melhor chegou recentemente ao Prime Video.
Resistência

Chama-se Resistência, foi lançado em 2023 e é dirigido por Gareth Edwards, o diretor do filme de sucesso Rogue One: Uma História Star Wars e o último a assumir o comando da saga Jurassic Park, Jurassic World: Recomeço.
No entanto, você deve saber que, embora Resistência também se passe em um mundo distópico onde humanos coexistem com robôs, seu tom é muito mais sério do que o alegre Electric State.
Resistência é um filme de drama e ficção científica que se passa em um futuro distante, em meio a um planeta tomado por uma intensa guerra entre seres humanos e inteligência artificial.
O ex-agente Joshua (John David Washington) é recrutado para localizar e matar o Criador — um misterioso arquiteto responsável por desenvolver uma arma capaz de acabar com o confronto e com toda a humanidade.
Joshua e sua equipe partem, então, para um território sombrio ocupado pela IA, mas acabam fazendo uma descoberta chocante: a arma que devem destruir é, na verdade, uma inteligência artificial em forma de criança.
*Conteúdo Global AdoroCinema.