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Edu
1 crítica
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0,5
Enviada em 17 de dezembro de 2025
Filme pretensioso. A sensação é que tentaram emular os filmes do Tarantino sem a devida competência. Obviamente terão aqueles que inventarão alguma bobagem sobre crítica social e bla, bla, bla pra justificar esse filme perda de tempo que não acrescenta nada, sequer diverte.
Ritmo ágil e atuações primorosa. Uma montanha-russa cinematográfica de pura adrenalina. Longe de permitir que o público se acomode, o filme opta por agitar, sacudir e desafiar a audiência incessantemente. Essa agitação, contudo, não é uma falha, mas sim uma ferramenta narrativa deliberada. O diretor parece querer que o próprio caos seja parte integrante da linguagem do filme, e é com essa abordagem que ele infiltra tensão em cada parte, em cada corte temporal e em cada sequência de ação.
Que filme RUIM! Extremamente caricato, parece um grito desesperado de pessoas que querem auto afirmação ideológica, nunca me importei com “lacração” em filme, mas esse aqui exagerou em tudo, difícil acreditar que pessoas competentes se estiveram por trás desse desastre…. Sinceramente é assim que esse pessoal que acha que é revolucionário pensa que as coisas funcionam? Parece mais uma fantasia de um pré adolescente na puberdade!
Cativante com um roteiro muito bom. História interessante e intrigamte. Ótimas cenas, e interpretações maravilhosas do Leonardo DiCaprio e de Sean Penn.
Uma batalha após a outra é um filme de drama/ação que contou com a direção e roteiro de Paul Thomas Anderson. O filme deve ser muito lembrado no Oscar de 2026 e é um dos favoritos para vencer a categoria de melhor filme. O longa é inspirado em parte do livro Vineland de Thomas Pynchon. Na trama, acompanhamos Bob Ferguson (Leonardo DiCaprio), um ex-membro de um grupo revolucionário, que teve a sua filha de 16 anos Willa (Chase Infiniti) sequestrada pelo Coronel Steven (Sean Penn), uma pessoa do seu passado. Agora Bob deve ter o espírito de um guerrilheiro revolucionário para salvar a sua filha. No primeiro ato inteiro do filme, a narrativa se preocupa em mostrar o começo de uma jornada emocional ao lado da luta política. Em cenários com cenas nervosas e extremas, é iniciado a trama. O filme procura manter um equilíbrio entre o excessivo e o íntimo para nos tirar de uma zona de conforto, mas talvez esse seja o seu maior pecado. O excessivo é excessivo demais e chega a ser cansativo. O filme de fato tem uma melhora com o segundo ato, quando a ação se mistura com o suspense (a cenas de perseguições são ótimas, especialmente a de carros). Mas o final é algo bem previsível. Voltando a falar do segundo ato (a melhor parte do filme) fez com que Bob pudesse sair da zona de conforto para salvar a sua filha e aqui temos uma boa interpretação de DiCaprio. A critica do filme foi lançada sobre facções fechadas e extremistas que disseminam ódio pelas minorias, é uma pena uma parcela do púbico não ter entendido isso e acreditam que o filme seja uma obra sobre a militância de esquerda atual (pobre desses que pensam assim). De fato, o filme tem seus problemas, mas não nessa esfera. Por falar de problemas, a trilha sonora tão elogiada não me pegou, atrapalhou vários momentos, especialmente envolvendo as cenas de suspense e drama, caindo bem apenas nas cenas de perseguição.
Consegui assistir cerca de 5 minutos e já deu para percebeu que é um filme lacrador e completamente imbecil. Vim conferir as avaliações das pessoas comuns e constatei que a maioria teve a mesma percepção. Nota zero seria a avaliação mais correta. Não percam seu tempo com esse lixo.
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