365 DNI
Média
1,8
766 notas

114 Críticas do usuário

5
14 críticas
4
3 críticas
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2 críticas
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13 críticas
1
28 críticas
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54 críticas
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Rafael Hyppolito
Rafael Hyppolito

1 seguidor 10 críticas Seguir usuário

0,5
Enviada em 15 de julho de 2025
Fico impressionado que tem gente que deu 5 estrelas para esse pedaço de fezes, o filme é p0rn0gr4fia e safadeza do inicio ao fim, fez parecer 50 tons de cinza parecer uma obra-prima, não tem roteiro, não tem uma boa direção, atuações ruins, esse filme é o verdadeiro anti-cinema, então se você gosta desse filme, sugiro assistir filmes como Lobo de Wallstreet, O poderoso chefão, Homem Aranha 2, etc, para ver o que é bom de verdade
Babi Martins
Babi Martins

3 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 24 de junho de 2025
As coisas boas desse filme são: os cenários, locais, figurinos, e algumas cenas quentes mais suaves. A história é preocupante, as cenas de sexo horripilante para mulheres, o relacionamento totalmente abusivo e a interpretação dos atores é forçada. O público akvo não foram as mulheres. Preferimos o Dorama.
anônimo
Um visitante
0,5
Enviada em 17 de fevereiro de 2025
O filme que, ao que parece, decidiu transformar as mais elementares normas do bom senso em pó, só para ver o que aconteceria se a hipocrisia e o absurdo se encontrassem de forma tão descarada. Se algum dia o mundo cinematográfico tivesse uma versão distorcida do sonho americano, 365 Dias seria sua essência destilada em três filmes. E, sim, você leu corretamente – uma trilogia! Uma monumental realização cinematográfica com um único propósito claro: um desfile de erotismo sem qualquer traço de substância, que poderia, com um pouco de sorte, ser confundido com um ensaio de como não desenvolver narrativa.

A história gira em torno de Laura, uma mulher que é sequestrada por um mafioso polonês chamado Massimo, que, claro, a "liberta" com a inusitada promessa de que ela tem 365 dias para se apaixonar por ele. Ou seja, temos o clássico cenário de uma relação baseada no "amor à força" (literalmente) e, em vez de abordar de maneira crítica questões de consentimento ou relacionamentos abusivos, o filme adota essa abordagem como se fosse a premissa de uma história romântica. Para aqueles que, como eu, ainda tentam encontrar algum tipo de lógica ou até mesmo um fio de sanidade nesse cenário, a resposta parece ser apenas um sorrisinho sarcástico e uma resignação amarga: “é isso mesmo, gente, é isso o que estamos fazendo agora”.

O enredo, ou melhor, o esboço de enredo que 365 Dias tenta oferecer, é uma caricatura da realidade, onde a profundidade emocional é substituída por cenas de sexo apelativas que mais parecem desfiles de pornografia de baixo orçamento do que qualquer outra coisa. As personagens, então, são simplesmente uma piada. Laura é basicamente uma mulher em coma existencial, cuja única função é responder aos caprichos de Massimo. E Massimo... Bem, Massimo é a encarnação de todas as ideias erradas sobre o que significa ser um “homem misterioso e dominante”. Ele é apenas um mafioso estereotipado, de intenções questionáveis, que se comporta como se estivesse em um romance de cordel, mas com muito mais dinheiro e muito menos respeito pelo público.

Agora, para aqueles que estão se perguntando, "mas a parte boa é que é erótico, não é?", sim, eu posso confirmar: o filme tem cenas de sexo. Muitas. E a quantidade de cenas eróticas é de fato surpreendente, não porque são bem feitas, mas porque o próprio enredo se apoia nelas como se o mero ato de dois corpos se encontrando fosse o suficiente para justificar a construção de uma história. Mas não se enganem, essas cenas, longe de serem uma celebração do prazer humano, mais se assemelham a uma exibição de voyeurismo barato, em que tudo é reduzido a uma sequência interminável de corpos nus, rosnados e olhares intensos, com uma narrativa secundária que, se fosse um mero acidente, teria sido uma fatalidade para o filme.

E se você pensou que um único filme não seria suficiente para explorar esse emaranhado de desequilíbrio entre um pseudo-romance e o que basicamente é uma vitrine de fetiches sem contexto, prepare-se para a mais humilhante revelação de todas: 365 Dias ganhou uma trilogia. Uma obra de arte cinematográfica foi tão bem recebida que gerou mais duas sequências, como se o simples fato de manter os mesmos elementos básicos de um roteiro insuportável fosse suficiente para manter a audiência envolvida. A fórmula é tão simples quanto uma equação de dois termos: mais cenas de sexo, menos enredo. E quem diria que as mentes criativas por trás dessa “trilogia” acharam que a adição de mais duas partes ajudaria a vender a ideia de que isso é cinema.

Entretanto, há uma ironia fina por trás dessa sequência de eventos. A trilogia de 365 Dias revela, em sua essência, o mais puro distanciamento da arte cinematográfica. Aqueles que buscam um entretenimento que não exija nenhum tipo de reflexão ou compreensão do que está sendo projetado, encontram em 365 Dias a perfeita fuga para um tipo de prazer que exige o mínimo de esforço cognitivo. Uma produção vazia que, em sua tentativa de chocar e seduzir, acaba revelando sua mais profunda falência intelectual. Uma história de amor que não é apenas imprópria para qualquer pessoa com um senso básico de moralidade, mas é também uma enorme afronta ao conceito de narrativa. O filme não só falha ao abordar um tema sensível como o abuso e o consentimento, como também transforma um terreno fértil para crítica social em um festival de superficialidade e desrespeito.

Enfim, a conclusão que podemos tirar de toda essa bagunça é clara: 365 Dias não é apenas um filme ruim – é um projeto cinematográfico que encarna a banalidade do entretenimento descompromissado, onde o roteiro é só um meio de sustentar cenas vazias e repetitivas, e os personagens, meros pretextos para a exibição de desejos estereotipados e sem substância. Em vez de nos proporcionar uma reflexão sobre relações abusivas e sobre o que realmente significa consentimento, 365 Dias oferece uma representação distorcida e extremamente perigosa de uma dinâmica humana complexa, enquanto se esconde atrás de cenas eróticas como uma muleta para uma trama que não vai a lugar algum.

Se você está procurando uma obra cinematográfica que desafie os limites do bom senso e ofenda seu intelecto de maneira eficaz, pode parar de procurar: 365 Dias é sua obra-prima. E, caso você ache que uma trilogia vai melhorar a experiência, pense novamente – ela apenas a prolonga, com a graça de um acidente de trem que, ao invés de terminar, insiste em fazer mais uma volta.
Luci FS
Luci FS

1 crítica Seguir usuário

1,0
Enviada em 27 de janeiro de 2025
Filme ruim hein, não precisei nem terminar de assistir, atuações pífias, diálogo sem conteúdo, a única coisa bonita é o cenário dos lugares. É um filme baseado em sexo, assim que comecei assistir lembrei de 50 tons de cinza e logo de cara da para perceber que não é um filme americano, não que isso seja um problema, mas a dinâmica e envolvimento do filme o clichê com os atores, um relacionamento fraco entre a protagonista e o namorado que obviamente não chega aos pés da beleza do mafioso. Enfim, me baseie nos trinta primeiros minutos do filme. Afinal, haja paciência para suportar um filme tão chato e de conteúdo que não agregam.
Maria Cecília Lucas de carvalho Carvalho
Maria Cecília Lucas de carvalho Carvalho

2 críticas Seguir usuário

0,5
Enviada em 19 de dezembro de 2024
UMA BOMBA,esse filme consegue ser pior que a série elite,só tem sexo e nada além disso,esse filme é muito ruim
Diogo Teixeira
Diogo Teixeira

1 crítica Seguir usuário

1,0
Enviada em 18 de outubro de 2024
Pior filme que já vi, sem roteiro, tema repugnante.
Me surpreende muito a Netflix manter essa porcaria no seu catálogo!
DAVI Carrinho
DAVI Carrinho

1 crítica Seguir usuário

0,5
Enviada em 22 de setembro de 2024
Vai toma no cu blanka buceta, até uma menina de 13 anos faz um roteiro e filme melhor que esse, você estava certa mãe, vou parar de ver porno.
Ducla Neusa Romeuane
Ducla Neusa Romeuane

1 crítica Seguir usuário

5,0
Enviada em 14 de junho de 2024
É uma história de amor e ódio com muita emoção, dá pra assistir sem sair do lugar. Só o trailer já dá para imaginar.
Luisa Giantomaso
Luisa Giantomaso

4 críticas Seguir usuário

0,5
Enviada em 23 de agosto de 2022
Preciso iniciar essa crítica dizendo que comecei a maratonar essa série para poder entender o porquê de tantas críticas negativas, queria poder julgar com propriedade. Me surpreendi ao ver que os números não estavam errados, esse filme realmente é ruim.

Primeiro, entendi que um filme como esse precisa criar um ambiente sentimental pra que se crie empatia e sentimentos pelos personagens, para que a história se torne comovente e envolvente, mas como eles são personagens muito duros e rasos isso não acontece, então o enredo não emociona, não gruda... Não existem expressões faciais no Massimo, um dos protagonistas. Quando a Laura, a outra protagonista, existem expressões de uma novela mexicana, porém bem pior, pois são todas realizadas de uma maneira indescritivelmente falsa. Até as novelas mexicanas conseguem ser melhores.

spoiler: Além das expressões faciais e corporais decepcionarem, o roteiro não fica pra trás, falas como "are you lost, babygirl?", trazem pro filme um ar extremamente brega e com enrgia inclusive de pedofilia, o que não seria de se estranhar, visto que temos um filme inteiramente baseado no machismo, contendo até mesmo uma clara romantização ao tráfico sexual. A história gira toda em torno de uma mulher que é jogada em uma "Síndrome de Estocolmo", porém em um enredo muito mais complexo do que aquele que os diretores tentaram se basear e, sem sucesso, superar (50 tons de cinza). O roteiro além de péssima qualidade, tem furos, começamos as cenas depois do sequestro com o mafioso Massimo dizendo que não fará nada que Laura não queria, porém, menos de 5 minutos depois sua mão já se encontra encostada no seio da moça e, em seguida, o homem já a está prensando contra a parede. Além disso, poucas cenas depois, temos o desprazer de assistir a Massimo prendendo Laura em algemas nas mãos e nas pernas para que ela assistisse ao homem recebendo sexo oral de outra mulher, ou seja... uma manipulação, um abuso psicológico, e lógico e obviamente, algo que ela não queria passar, mas passa aos poucos a aceitar, visto que supostamente está se apaixonadando por esse mafioso que deveria exalar uma energia de gostosão, mas que, pra mim, só exalou energia de nojento, que ALIÁS, usa uma camisa POLO no filme kkkkkkkkk pera aí né figurinista? Ele deveria parecer sedutor... Temos como protagonista uma mulher de negócios e com princípios feministas, demonstrados em uma cena inicial de reunião em que ela tem posição de trabalhadora com excelência, porém, deixa seus valores e ideais de lado por causa de um homem supostamente atraente. O protagonista mafioso é colocado como um homem sensual, forte e galã para poder atrair o público feminino para o filme e tentar conquistar as mulheres espectadoras assim como o personagem faz com a outra protagonista, ou seja, é criada uma suposta armadilha visual para que mulheres assistam a um filme onde elas são representadas como objetos sem valores e ideais, somente como uma pessoa para cumprir desejos sexuais. as cenas quentes que claramente também são produzidas pra de alguma maneira atingir o público feminino, caem mais uma vez em uma falha profunda, visto que são cenas sem química alguma e que trazem a cada segundo mais e mais desse sentimento de mulher como objeto, onde a protagonista é jogada de um lado pro outro, não atingindo o imaginário sexual das mulheres, como provavelmente o diretor pretendia, mas sim as deixando desconfortáveis e incomodadas, querendo inclusive, como no meu caso, pular essas cenas, visto que elas são desnecessariamente longas e com uma energia pesada quando paramos pra pensar em seus contextos. No final, temos um enredo extremamente apelativo, tentando, pela primeira vez, já nos minutos finais, criar um laço afetivo entre os personagens e o espectador, colocando uma mulher grávida em uma situação de possível assassinato. Porém, nesse ponto o espectador já está de saco tão cheio de duas horas de um filme mal feito, que nem liga para o que de fato aconteceu, e parece que nem o próprio Massimo, visto que ao """receber""" a notícia a única coisa que faz é chorar e cair de joelhos no chão.


O que salva o filme de não ser um 0 bem redondo é a trilha sonora e a cenografia, porque de resto... foi difícil, como mulher, de digerir e tentar criticar de maneira teórica e justa...
Luiz Henrique
Luiz Henrique

1 crítica Seguir usuário

0,5
Enviada em 21 de agosto de 2022
Cara, é tao ruim, que minha vontade é de fazer 1000 críticas até a essa merda merda sair o ar, a pessoa que escrveu essa porrs tem doença e tem fetiche em filha da putagem
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