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    106 Críticas do usuário

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    Robert Barboza
    Robert Barboza

    6 seguidores 74 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 17 de junho de 2020
    UM DOS PIORES FILMES QUE JÁ ASSISTI NA MINHA VIDA! É basicamente um filme pornô ruim, com cenas de sexo fracas, roteiro péssimo e cheio de furos, atuações pífias, enredo sem sentido algum e doentio, além dos muitos erros de continuidade. Um verdadeiro desastre mas que incrivelmente, a Netflix manteve entre os mais assistidos por muito tempo em sua plataforma.
    Mirella Canuto
    Mirella Canuto

    2 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 16 de junho de 2020
    Péssimo! Começa parecendo um filme pornô, cenas explícitas sem história. É uma versão piorada de 50 tons de cinza.
    Red Imblue
    Red Imblue

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 15 de junho de 2020
    Roteiro desprezível, as transições de cenas do filme parecem ser feitas no PowerPoint, a atriz dormiu o filme todo, as falas não tem coerência.
    Wellington Nery
    Wellington Nery

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 14 de junho de 2020
    muito ruim.enredo sem sentido. fraco. foi criada uma expectativa pelo sucesso do 50 tons. lamentável
    Sarah L.
    Sarah L.

    18 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 14 de junho de 2020
    Esse é, com toda certeza, o pior filme que já assisti na minha vida.
    Desde roteiro à atuações, tudo muito ruim.
    Sem contar o absurdo que é relação dos protagonistas, que não tem nada de romântica, mas na verdade é extremamente problemática e abusiva.
    Kássia G
    Kássia G

    1 seguidor 2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de junho de 2020
    O roteiro é terrível , as atuações são péssimas, a montagem do filme e a continuidade também deixam a desejar . Mas o ator é lindo demais.
    everson alves
    everson alves

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 13 de junho de 2020
    Comparar esse com 50 tons chega a ser hilario, filme de baixo roteiro, sem sequência, desprezível
    Cenas picantes mais voltado para vulgaridade e desprezo do feminino.
    Como criticar algo desconstruindo, sem fundamento..
    Propostas:

    50 tons= sedução, quebrar a rotida, erotismo, conquistador, sucesso, desenvolvimento, realidade

    365= sexo, machismo, mafioso bem sucedido, vulgaridade, poder, ilusão
    Gerson R.
    Gerson R.

    71 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 13 de junho de 2020
    Depois do final da terrível trilogia de 50 Tons de Cinza, sinceramente, não esperava ver outra obra que abordasse de forma tão estereotipada e absurda questões sexuais e amorosas – mas, baseando-se em um livro (ou praticamente uma fanfic) de Blanka Lipinska – uma “versão” polonesa de E.L. James, que, igualmente, precisa de sérias sessões em um analista – chega está produção da Polônia, que parece querer bater o recorde de ruindade, superficialidade, sexismo, misoginia e machismo sobre o comportamento feminino diante do sexo e de situações de abuso.

    E falo isso com pesar – porque, sendo um homem, só posso dar meu apoio e simpatia para as causas do movimento feminista – mas, vendo um filme deste (baixo) nível, imagino que qualquer mulher com um mínimo de discernimento mental desaprovaria todas as situações maniqueístas e constrangedoras criadas pelo roteiro (co-escrito pela autora do livro, inclusive). 365 Dias acompanha o mafioso italiano Massimo (Morrone), chefe do crime em sua região, ele acaba se pegando apaixonado por uma turista polonesa em visita a Sicília, a bela executiva Laura (Sieklucka) – que Massimo viu em um sonho anos antes e, por isso, fica obcecado por ela, sequestrando-a. Sendo assim, o mafioso faz uma proposta a ela: que deixe tentar faze-la se apaixonar por ele dentro de 365 dias – só assim podendo voltar para sua vida normal, que Laura aparentemente não demonstra tanto interesse, ainda mais porque tem um relacionamento áspero com seu namorado Martin (Lasowski).

    Só pela sinopse é notório como toda a trama é maniqueísta – o namorado de aparência e comportamento desleixado – propositalmente irritante, só para forçar ainda mais a ideia de que o abusador é alguém “melhor”; o sedutor e criminoso que convence qualquer mulher a fazer sexo com ele, pelo simples fato de ter características que os padrões de beleza da sociedade pedem; e, claro, o ridículo sonho que faz Massimo ficar tão perverso em sua busca por Laura – um tipo de ideia que só não é mais ridícula do que quase todos os diálogos da obra – é visível que a dupla de diretores acredita que somente a química sexual é suficiente para um casal ser “feliz para sempre” – afinal, um homem como Massimo (sim, que é um criminoso também) pode “forçar” uma aeromoça a fazer sexo oral nele ou, para despertar a vontade de Laura em ter relações com ele, a fazer assistir outra mulher lhe fazendo mais sexo oral – chama-lo de egoísta seria uma perda de tempo – ah... e, logo em seguida, este homem (descrito por Laura como alguém com um corpo desenhado por Deus e o pênis pelo diabo – sim, existe esse dialogo!) ficar enciumado por sua pretende forçada tentar fazer ciúmes usando roupas curtas e dançando com outros homens – creio que seria impossível transforma-lo numa figura mais machista do que isto.

    Massimo acaba deixando Christian Grey no chinelo quando o assunto é explorar suas taras e dominar e humilhar suas “submissas” – aliás, todo o alarde em cima do tal conteúdo de BDSM é desnecessário – a maioria das cenas de sexo são convencionais – se aproveitando de enquadramentos bem feitos e uma misce-en-scene que sabe explorar os espaços dos cenários para não enquadrar os órgãos genitais dos atores – este acaba sendo o único bom atributo técnico de 365 Dias, no final das contas – já que ainda temos uma trilha-sonora que mais parece que ligaram na Rádio Jovem Pan e deixaram tocando aleatoriamente várias músicas pop – uma ou outra até boas, convenhamos – mas é só. Sem contar ainda com a edição sofrível – por exemplo, a sequência inicial mostrando Massimo “negociando” com seus “clientes”, enquanto, ao mesmo tempo, aparece Laura sendo uma mulher emancipada e forte no trabalho – além da confusão de troca de cenas neste ponto, este momento de Laura acaba sendo uma enorme contradição para o que ela vem a fazer mais tarde.

    E quando falamos dos atores, é aí que este longa polonês descamba ainda mais – com um personagem tão raso, machista e sem personalidade, Michele Morrone só deixa seu Massimo ainda mais imbecil em suas atitudes – um ser que só tem dinheiro e beleza para oferecer – a total falta de expressões faciais do ator deixa até mesmo suas questões de caráter serem exploradas superficialmente, de um jeito que não parece ser um negócio tão sério e importante o ramo de traficar drogas na Itália – os seguranças vividos por Bronislaw Wroclawski e Otar Saralidze só sabem falar sobre a importância da família de Massimo e isso nunca parece ter relevância – mas, creio que o pior acaba ficando para a pobre Anna Maria Sieklucka, vivendo Laura – uma mulher tão mal concebida pelo roteiro que fica difícil descrever sua real personalidade – e de sabermos se a atriz está tendo alguma atuação boa ou não – o fato é que soa ridículo a maneira como ela rapidamente se apaixona por seu raptor – e a falta de profundidade dos roteiristas e diretoras torna tudo ainda pior, afinal, um conflito sobre a “síndrome de Estocolmo” poderia ser algo curioso – mas isso passa bem longe, sendo igual acontecia nas histórias de E.L. James, onde o amor parece ser algo que só existe em torno de aparecia física e dinheiro – e mesmo tendo 29 anos, Laura mais parece uma adolescente que se apaixonou pela primeira vez, tendo até uma melhor amiga igualmente de pouca idade mental, a insuportável Olga de Magdalena Lamparska – são criações vergonhosas de personagens que ofendem e rebaixam o comportamento feminino.

    Toda essa superficialidade e falta de realismo para demonstrar questões sobre o amor e sexualidade só não são piores que o final patético, onde tentam causar comoção e um pouco de suspense em uma história arrastada e repetitiva de seu meio para o fim – e, claro, uma deixa para continuação, que parece ser moda em obras assim – enfim, 365 Dias faz o primeiro filme de 50 Tons de Cinza parecer uma obra-prima – o que, sem dúvidas, é um sinal forte de como está produção vai ficar facilmente entre os piores filmes de 2020.
    Hell C
    Hell C

    14 seguidores 142 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de junho de 2020
    Simplesmente impactada com esse filme, comecei assistindo um pouco inflexível já com uma crítica formada devido a tudo que tem sido comentando sobre esse filme, e não entendi o porquê de tanta polêmica, filme maravilhoso, atores cativantes(literalmente kk), trilha sonora perfeita, história original e interessante, não acho justo as comparações com 50 tons de cinza, aqui é tudo mais intenso, explícito, e diria até "selvagem" em um bom sentido, vale a pena assistir antes de julgar, o final deixa um pouco a desejar, mas acredito que terá uma continuação, esse com certeza entrará pra minha lista de favoritos.
    Larissa Garcia
    Larissa Garcia

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 13 de junho de 2020
    Onde assiste o filme,eu quero assistir, não tenho Netflix me ajuda ai...............................
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