Olha, Coringa: Delírio a Dois foi simplesmente um delírio MESMO, mas só pra quem fez. O filme não faz o menor sentido em nada: a trama é confusa, perdida e parece que se esforça pra ser “profunda”, mas só é cansativa. E as partes musicais? Aff, não dá! É uma tentativa desesperada de mostrar o talento vocal da Gaga, como se isso fosse salvar o filme. No meio de tanta bagunça, as músicas só deixam tudo mais arrastado, sem propósito, e fazem você olhar o relógio umas dez vezes.
Pra esse filme ser minimamente assistível, precisavam de outra atriz pra Arlequina (desculpa, Gaga, mas isso aqui não é um palco de show), outro formato que não fosse musical — porque quem achou que um Coringa: o musical ia ser uma boa ideia? — e, pelo amor, uma duração bem menor. Com o tanto que esticaram, virou quase um castigo terminar de assistir.
Enfim, só os fãs mais cegos da Gaga conseguem fingir que acharam isso bom. Pra quem esperava algo no nível do primeiro Coringa, foi um mico gigante. Nota 1/5 e ainda tô sendo generosa.
O filme é bom e retrata o sentimento e sofrimento de Arthur e como as pessoas o admiravam na verdade por ser o Coringa não por ser o Arthur. Coincidentemente ou não há muitos paralelos com a realidade como, por exemplo, o culto/idolatria à figuras públicas. O fato das avaliações negativas só apoiam o que o filme revela: todos só querem saber do Coringa, ninguém liga pro Arthur.
"Coringa 2" se destaca como uma obra que se distancia das narrativas tradicionais do cinema, aproximando-se mais da estrutura de uma peça teatral. Esta escolha estilística provoca uma reflexão sobre o que realmente desejamos de um filme sobre um personagem icônico como o Coringa. Em vez de explorar o vilão em sua plenitude, o foco recai sobre Arthur Fleck, o homem por trás da máscara, oferecendo uma visão mais íntima e perturbadora de sua psique.
Embora o filme tenha sido alvo de críticas severas, é possível argumentar que ele não é tão falho quanto muitos afirmam. A profundidade emocional das performances e a construção de Arthur como uma figura trágica merecem reconhecimento. No entanto, a narrativa é permeada por momentos que podem parecer desnecessários, como a cena spoiler: envolvendo os três policiais , que, embora impactante, parece desviar o foco do drama principal.
Outro aspecto que gera controvérsia é a inclusão de elementos musicais. O uso do musical, por vezes, desarticula a tensão dramática e pode afastar o público da gravidade da história. Essa escolha artística pode ser vista como uma tentativa de inovar, mas também corre o risco de criar uma distância emocional em momentos cruciais.
No final, "Coringa 2" oferece uma visão arriscada e, em muitos aspectos, bem-intencionada de um personagem emblemático, mas suas escolhas narrativas e estilísticas deixam uma sensação ambígua. Para aqueles que apreciam uma abordagem mais teatral e introspectiva, o filme pode ressoar profundamente; para outros, pode se perder em sua própria ambição.
O filme é horrível e pavoroso. Não tem nada a ver com o primeiro. Uma vergonha transformar o maior vilão coringa nessa coisa que só canta e se arrepende de matar meia dúzia.
Apesar da mudança brusca com a adição de um musical, essa novidade não me decepcionou. A produção visual é bem semelhante ao primeiro, o que me agrada bastante. O romance, para mim, ocorreu atropelado. Em algumas cenas não compreendi o porquê da quebra de tensão imediata, algo mais gradual me agradaria mais, mas talvez essa seja a intenção. Valeu a experiência.
Para quem quer um filme de ação , cheio de Sangue e Morte e um Coringa aos Moldes do Coringa Tradicional , recomendo que não vá ao cinema .Agora quer ver um filme dramático com muita Dor e múltiplos Problemas Psicológicos e Psiquiátricos dentro de uma Visão Realista de quem usa tipicamente um Transtorno Personalidade para se defender de injustiças, abusos ,Sem aquelas façanhas de energia cósmica senhores que voam do nada ,É um filme para quem busca uma visão realista. Quanto ao Phoenix palmas de pé um Ator que consegue dar vida ao Arthur e ao Coringa de forma sucinta e estravagante Lady um pouco a desejar como atriz como sempre ,vai bem em seus musicais por isso acho que poderia ser "Delírio a 1¹/² ", a musica só faz sentido se ver ela como um diálogo, Faz jus ao personagem que sempre delirava sendo um Cantor um Comediante a própria abertura que deduzspoiler: no livro O Homem e seus Símbolos de Carl Gustav Jung a Sombra da Psiquê Humana No mais um filme Perfeito sob a luz da Psicologias
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade