Média
4,3
2899 notas
Você assistiu Corra! ?
5,0
Enviada em 21 de maio de 2017
Corra é, na minha opinião, o melhor filme de 2017 até agora! Inteligente, aterrorizante e com um leve toque cômico, o filme tem atores excelentes e um roteiro que surpreende. Vale muito a pena conferir essa maravilha nos cinemas! ;)
0,5
Enviada em 21 de maio de 2017
Horrível!! Bobo, cheio de caras e bocas. Pra mim uma decepção. Filme do SBT. Quando li críticas falando tão bem, resolvi deixar meu preconceito de lado, e fui assistir. O final então...
Irandi S.

2 críticas

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5,0
Enviada em 21 de maio de 2017
Esse filme não contém falhas. muitos sustos, muita originalidade e até muito humor. amei cada minuto,não dá pra prever o final, muito surpreendente.
4,0
Enviada em 20 de maio de 2017
É um filme interessante. O que estraga um pouco é a tentativa de casar um relativo "humor" com terror, mas é melhor que a maioria dos filmes de terror atuais.
EduMadu L.

1 crítica

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4,5
Enviada em 20 de maio de 2017
Muito bom o filme! Suspense tenso, mas com pitadas de humor.
Trata-se de uma ficção que bem pode ser uma mórbida realidade...
3,0
Enviada em 20 de maio de 2017
Vi o filme em 19/05. O filme é bom. É excelente? Não. É surpreendente? Nem tanto. É um tanto quanto previsível na verdade. Mas é um bom filme. Há alguns poucos sustos leves e uma resolução muito rápida da trama do meio para o final. Quanto à questão racial, não fica bem evidente o que se pretendeu abordar. Meu conselho: se for assistir, não tenha altas expectativas. Verás um bom filme, mas nada de excepcional.
2,5
Enviada em 22 de maio de 2017
Vou confessar que eu não estava dando a mínima para esse filme, mas por acaso fui pesquisar a respeito e li várias críticas sobre o filme, o que despertou bastante minha curiosidade, além dos trailers terem me chamado muito a atenção. O filme dividi opiniões, uns gostaram bastante, outros nem tanto e eu vou ser bem sincero: O filme não é ruim, mas acho que criei muitas expectativas para assistir e acabei me decepcionando, ou talvez não era exatamente o que eu esperava.

Corra (Get Out, no original) toca em um tema muito forte, que é o preconceito racial e o longa compra a atenção do expectador exatamente nesse ponto. O filme expõe o fato do preconceito vivido até hoje nos ponto como: Não sou racista porque tenho amigos negros, ou até mesmo, não sou homofóbico porque tenho amigos gays, até mesmo destacado no filme quando Rose conta que seu pai não é racista e se pudesse votaria no Obama outra vez. Get Out é relevante, assustador, satírico, um tanto perverso, a forma como é retratada a família em relação aos negros empregados é interessante. O filme é um suspense que pende para o lado do terror passando pelo tom humorístico e caindo em questões bastante complexas.

Os trailers se encarregaram muito bem de chamar o público para o cinema, e até mesmo a sinopse do filme já te deixa com vontade de conferir a trama. O longa gira em torno de Chris (Daniel Kaluuya) namorado de Rose (Allison Williams) a 4/5 meses, ele é negro e ela é branca. Em um final de semana eles viajam para o interior para conhecer os pais da garota, Chris já estava incomodado se a namorada havia avisado aos pais que ele era negro. Tudo parece caminhar normalmente até eles chegarem a residência dos Armitage e Chris logo de cara já achar um tanto estranho os empregados serem negros e um tanto esquisitos.

Sem dar spoilers: O filme transcorre em um universo bastante perturbador, quando Chris chega a casa e se depara com os estranhos empregados da família, quando ocorre a festa e ele parece incomodado com a presença de todos ali, até ele descobrir um outro negro no local e achar tudo ainda mais estranho.

Como falei no início: O filme não é ruim, mas está longe de ser surpreendente, na minha opinião: Achei muito plausível todo o enredo da trama (na questão moralista e racial), mas não me pegou, não me impactou como achei que me impactasse antes de assistir. O filme começa muito bom e você logo começa a imaginar toda ideia que possa transcorrer ao longo das 1h 44min, só que já ao chegar na casa, você já tem uma imaginação formada do que provavelmente irá acontecer, não vou chamar de clichê, mas não empolga. A partir do momento que a mãe de Rose já vem com a ideia de hipnotizar o Chris e você vê a forma de como os empregados negros da casa reagem a ele, fica quase que óbvio, eu esperava mais e principalmente do final.

Jordan Peele está competente na direção de Get Out, ele consegue entregar um trabalho bem feito (apesar dos meus motivos próprios que já destaquei), mas como já mencionei, o filme dividi opiniões. Daniel Kaluuya entrega um belo trabalho e tem um ótima atuação, é dele o maior destaque do filme, seu personagem é bastante enigmático e corajoso e ele consegue um grande destaque. Allison Williams completa bem o papel da namorada de Chris e sua personagem é talvez a que mais surpreenda no filme, principalmente no final. Catherine Keener tem um tom bastante interessante e ao lado de Bradley Whitford funciona muito bem, eles formam o casal e pais que parece perfeito. Caleb Landry Jones é talvez o que entrega mais os mistérios da família, ele faz o irmão meio perturbado de Rose e chega até ser engraçado em cena (positivamente, claro). Lil Rel Howery é a fuga humorística de toda tensão do filme, ele é a parte cômica, mas no meu ponto de vista, é meio que forçado de mais em algumas partes, acredito que em um filme do peso de Get Out não precise de uma válvula de escape humorística, meio que destoa um pouco.

Get Out pra mim é um filme de regular pra bom, mas que em opiniões diferentes pode ser tornar um ótimo filme. Vale a pena assistir e tirar suas próprias conclusões!!!
5,0
Enviada em 20 de maio de 2017
Assisti ontem no cinema e acordei ainda pensando sobre filme, muita gente reclamando mas achei foda so pela temática. Definitivamente é um filme diferente de tudo que eu ja tinha assistido. As pessoas estão dizendo que nao ficou nd muito bem explicado, pra mim ficou sim, basicamente spoiler: Rose atraia seus namorados(a), até a casa dos seus pais, que eram anfitriões de uma especie de festa onde vendiam os negros para que os brancos pudessem adentrarem em seus corpos através de técnicas psicológicas e cirurgias no cérebro.
O final foi aqueles "certinhos", realmente o direito poderia ter ousado um pouco mais, mas um foi final pra agradar todos, pelo menos spoiler: o mocinho não morreu e a familia louca ficou viva fazendo aquelas loucuras
não é galera?
4,0
Enviada em 20 de maio de 2017
Em um cinema lotada de filmes de suspense iguais, “Corra” não revoluciona o gênero, mas faz de um jeito ousado e diferente, conseguindo unir blockbuster a um cinema altamente artístico, não temos aquela sessão de um susto por minutos e nem personagens rasos com interpretações vazias e crianças fantasmas, nos temos personagens complicados, complexos, alto desenvolvimento, critica social, uma espetacular direção e grandes atuações, o ousado novado Jordan Pele, acostumado a atuar, e fazendo sua estreia como diretor lembra nomes como Spielberg por apostar que o lado artístico alinhado a um bom roteiro é melhor que uma apelação para chamar o publico, também tem um lado Stephen King, por transformar de algo tão mundano e natural em algo que caminha ao linearidade do sobrenatural e oculto e porque até não Hitchcock e até Shyamalan, e em alguns momentos lembra muito “A Ilha do Medo” de Scorsese, pois Jordan, faz de “Corra” uma concha de retalhos do que melhor o suspense tem a oferecer, mesmo que cometa pequenos errinhos. “Corra” conta a historia de Chris (Daniel Kaluuya), um jovem negro que vai até o interior para conhecer os pais de sua namorada, Rose (Allison Williams), chegando na casa, Chris começa a perceber que a família tem algo a esconder...Parece até uma sinopse de sessão da tarde, mas o filme vai além, o roteiro é ótimo, é linear, sabe criar uma tensão como poucos, deste o primeiro segundo de filme a gente nota que tem algo errado, deste o primeiro cumprimento algo agonia o telespectador, mas o filme tem um alivio cômico que incomoda, ele quebra a tensão do filme, o filme passa por mais de uma hora construindo uma tensão, e no lugar de deixar o telespectador entrar, conjecturar e refletir até chegar uma hipótese sobre a construção do filme, tudo que imaginamos sobre o desfecho é verbalizado numa piadinha, e isso é horrível, mesmo a solução final sendo bem criativa, a ultima cena não agrada, mas também não é de todo mal. O filme faz uma critica a uma escravidão pós moderna, e o filme todo é cercado de uma tensão racial que é sufocante, mesmo sendo bem estereotipados em alguns pontos, o filme faz pegarmos nojo de personagens não pelos mesmos verbalizarem um racismo desenfreado, mas sim por o ocultarem, isso é novo, é bem construído, e deixa uma critica muito bacana. Diferente da maioria dos filmes de suspense a onde uma tensão precisa ser criada, “Corra” tem uma fotografia extremamente clara, com uma paleta quente, sua fotografia é quase alegre. Permeada por uma trilha sonora sensacional, que vai de Hip-Hop a musica clássica, é aqui que, guardada as devidas proporções, Jordan brinca de ser Hitchcock, usando a musica de fio condutor e de termostato do publico, a sonoplastia não precisa ser usada para assustar, pois o objetivo não é esse, é criar a tensão, e a trilha sonora é completamente perfeita nesse aspecto, outra coisa que é perfeita é o jogo de câmera que Jordan usa, também emulando Hitchcock, a câmera não fica parado filmando um quadro, ela tem vida, pois mesmo com poucos movimentos, ela cria uma tensão absoluta, sempre sabendo se posicionar no ângulo certo, ela filma os personagens de um jeito, que mesmo todos sorrindo e alegres, você fica preso na cadeira e de punho fechado, porque sabe que algo está errada, não podemos deixar de citar o ritmo que vai numa onda crescente extremamente visível e que pauta os atos excelentemente, e contribui para não apenas a construção da tensão, mas a construção de enredo e de personagem. Com um elenco, que mesmo sendo pouco conhecido, é completamente fabuloso, não irei citar todos os atores, pois até os personagens secundários assombram, até aquele personagem lá no fundo, que não tem dialogo algum incomoda, todos estão maravilhosos, mas vou citar nossos protagonista, Chris (Daniel Kaluuya), pois é o que tem uma atuação mais diferente, pois é o que faz o pape de se sentir desconfortável e intuitivo com a situação, mesmo com poucas palavrar e poucas expressão, Daniel tem um postura incrível, e uma comunicação verbal que fala por si só, isso é muito interessante, o que cria um ator de muitas facetas e completo. “Corra” tem problemas, é verdade, mas mesmo assim é empolgante, é diferente, e é suspense em sua mais plena naturalidade.
Rafael C.

2 críticas

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3,0
Enviada em 18 de maio de 2017
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