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    Uma Noite no Museu 3 - O Segredo da Tumba
    Média
    3,9
    1329 notas
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    100 Críticas do usuário

    5
    22 críticas
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    Yuri
    Yuri

    11 seguidores 265 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de janeiro de 2024
    Filme legal, mas nada, além disso. Bem abaixo dos dois primeiros filmes, que foram bem superiores. Não achei uma história bem elaborada dessa vez, deixou a desejar. Porém, Ben Stiller é um excelente ator e novamente, assim como nos dois primeiros filmes, se sobressai como personagem principal. Vale a pena assistir, por ser um filme diferente dos demais, misturando comédia e um pouco de história antiga.
    Ian M.
    Ian M.

    7 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 13 de outubro de 2017
    Dou nota regular. Motivos: umas piadinhas toscas e desnecessárias pra débeis mentais entenderem, e o velho clichê da cultura cinematográfica americana dos abraços coletivos no final do filme, quando tudo se resolveu. Já tô farto dessas idiotices desses diretores...
    Jessica Souto
    Jessica Souto

    17 seguidores 43 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 19 de janeiro de 2018
    Não sei porque resolvem criar continuação para coisas que não precisam de continuação! é legalzinho mas bem fraco, nada se compara ao primeiro!
    Rômulo L
    Rômulo L

    214 seguidores 261 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 8 de julho de 2017
    Minha maior curiosidade foi respondida neste terceiro capitulo da saga do vigia de museu que é placa de metal banhada de ouro que dar vida os personagens de cera. Como a placa foi feita e que século foi finalizada? Finalmente ela foi respondida em pouco segundos.
    Ricardo M.
    Ricardo M.

    12.670 seguidores 697 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 13 de julho de 2016
    Vivendo de Cera.

    Ben Stiller volta ao personagem Larry Daley, agora com um reconhecimento maior no museu em que trabalha, já que responde até mesmo pela organização de eventos que precisem alavancar o interesse popular pelo que está exposto no local. Durante uma reinauguração, uma série de coisas fogem do controle, gerando inclusive a descoberta de que a placa que dá vida aos ocupantes do museu está "morrendo".

    Sem muitas opções para retroceder o desgaste da placa, Larry descobre que os criadores do artefato estão sendo expostos em um museu britânico, o que leva-o com alguns antigos conhecidos para o velho continente. Embora a presença de novos "habitantes" gerem momentos curiosos, a fórmula continua a mesma das produções anteriores, até mesmo com um novo esqueleto de dinossauro que se comporta como um cachorro domesticado.

    O vilão da vez surge sem pretensões e, do nada, resolve virar o algoz do protagonista, mas ainda sim paira como desculpa para existir um lado mal. Não há dúvidas que a presença de Robin Willians em sua última atuação é que deixa a produção mais interessante, principalmente quando vemos que há um desfecho em que o personagem se despede dando a impressão que não voltará.

    Há alguns momentos interessantes, como o quadro subjetivo que abusa dos giros de câmera para realçar a confusão que aquele ambiente produz e também a rápida aparição de Hugh Jackman como ele mesmo, inclusive esta é a cena mais hilária do longa e nada tem a ver com a essência do filme.

    UMA NOITE NO MUSEU 3 - O SEGREDO DA TUMBA conclui a série que se desgastou e pouco acrescentou ao longo de três filmes. Chega a divertir sim, mas deixa a sensação de que se trata apenas de um trecho do filme original.
    Sandro P.
    Sandro P.

    7.084 seguidores 572 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 23 de fevereiro de 2016
    Um pouco melhor que o segundo, dá para rir em alguns momentos, mas já cansou. Espero que não inventem mais uma continuação... Destaque para os efeitos especiais!
    anônimo
    Um visitante
    2,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2016
    Já é tradição no Cinema a realização de produções voltadas especialmente para as famílias. Filmes menos pretensiosos, que visam alcançar o público mais jovem ou infantil, há décadas provaram ser um negócio bastante lucrativo, sejam eles na forma de animações (muito bem exploradas por Disney e Pixar, por exemplo), adaptações literárias (Harry Potter ou heróis da Marvel), ou blockbusters (como Piratas do Caribe). Muitas vezes, nem sempre a bilheteria no cinema é que garante o lucro, mas a possibilidade de vendas de brinquedos licenciados, dvds e parcerias com restaurantes na forma de brindes são os principais motivos para esta fórmula não ser abandonada, sem falar na (atualmente) irritante possibilidade de se tornarem uma franquia.

    Em Uma Noite no Museu (2006), um jovem diretor, Shawn Levy, acostumado com comédias leves e familiares (O Grande Mentiroso (2002), Recém Casados (2003) e Doze é Demais (2003), entre outros) foi escalado para ficar à frente de um projeto com elenco estelar, e que - pelo menos entre o público infantil – foi uma grata surpresa. A espetacular aventura cheia de efeitos especiais fez o suficiente para ficar na cabeça (e no coração) das crianças por um bom tempo. Após três anos sem dirigir nenhum filme, Levy retornou com a sequência do museu encantado, em Uma Noite no Museu 2 (2009), com o mesmo grande elenco, embora seja a ótima estreante na franquia Amy Adams quem se destaca, e o filme consegue mais uma vez agradar as crianças, com seu humor básico e pastelão, mas já dava sinais de desgaste, com uma sequência desnecessária.

    Então, no primeiro dia de 2015 estreará o fechamento da trilogia, Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba. Mesmo diretor, mesmo elenco principal (Ben Stiller, Robin Williams, Owen Wilson, etc.) e, quem diria, o mesmo roteiro esgotado de possibilidades que precisou ir a outros lugares do mundo para tentar dar um “frescor” desesperado contra a falta de criatividade. Desta vez, o segurança do Museu Larry Daley (Ben Stiller) seguia normalmente com seu trabalho, até que um dia descobre uma peça que faz os objetos ganharem vida, e percebe que por estar enferrujando, todos os seus amigos do Museu correm o risco de ficarem inanimados para sempre. Com o objetivo de salvar a turma, ele vai para Londres pedir auxílio ao Faraó (Ben Kingsley), que está exposto no museu inglês.

    Na tentativa de salvar a magia antes que ela vá embora para sempre, Uma Noite no Museu 3 ainda é um filme interessante, pois sua aventura estimula a imaginação, mesmo que em menor escala, graças aos dois filmes anteriores. Mesmo que não haja um vilão, como de costume em filmes deste gênero, o herói - personagem de Stiller - tem um grande obstáculo à frente, o que é essencial para impulsionar a narrativa. É disso que se tratam os filmes de Aventura, a capacidade do herói em superar tais obstáculos alheios à sua vontade. Os bons efeitos e a direção consistente de Levy, fazem deste um filme sem grandes erros, mas também sem muita inspiração. Em tom de despedida, o diretor busca sair mais da comédia e envolver o espectador pelo lado emocional, e consegue em alguns momentos ter sucesso, especialmente entre as crianças e os fãs da franquia.

    A verdade é que Uma Noite no Museu 3 pode até ser um filme desnecessário, mas é inofensivo. Talvez seu impacto tenha sido maior por ser o último filme fisicamente protagonizado por Robin Williams e por Mickey Rooney, dois talentosíssimos atores que nos deixaram este ano. O bom desempenho de Dan Stevens como Sir Lancelot é outro ponto positivo. E vale lembrar que, estamos falando de um filme que crianças vão para assistir a esqueletos de dinossauros, bonecos “de cera” e um macaquinho ganharem vida dentro de um museu, então nem tudo precisa fazer tanto sentido.

    Toda a trilogia me pareceu uma piada legal que foi esticada além do necessário e acabou perdendo a graça aos poucos. Mas nem posso dizer que é o fim mesmo. Ao ver Stiller praticamente “passando o bastão” para Rebel Wilson, não me surpreenderia se daqui alguns anos uma quarta aventura fosse anunciada. Em meio a algumas tristes e certas despedidas, como Stiller e Robin Williams, talvez possamos dar olá a uma nova protagonista, mas o filme, apesar de umas boas e novas piadas, é mais do mesmo e ficará mais lembrado como o último sorriso na tela de um ator que arrancou centenas de milhares de sorrisos nos cinemas de todo o mundo.
    Vilmar O.
    Vilmar O.

    1.894 seguidores 357 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 12 de dezembro de 2015
    Despedida do Robin Williams e só..... Os dois primeiros filmes são muito melhores do que este. Deixou a desejar.
    Neto S.
    Neto S.

    27.325 seguidores 773 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 10 de novembro de 2015
    O segurança Larry Daley (Ben Stiller) segue com seu inusitado trabalho no Museu de História Natural de Nova York. Determinado dia, descobre que a peça que faz os objetos do museu ganharem vida está sofrendo um processo de danificação. Com isso, todos dos amigos de Larry correm o risco de não ganharem mais vida. Para tentar salvar a turma, ele vai para Londres pedir a orientação do faraó (Ben Kingsley) que está em exposição no museu local.esperava mais , bem fraquinho, poucas cenas engraçadas,filme tem até boas atuações, mais é chatinho , o pior da trilogia. Nota 4/10
    Alexandre M.
    Alexandre M.

    5 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 6 de outubro de 2015
    O primeiro foi bom, o segundo foi ótimo e o terceiro foi péssimo, horrível, tem algumas cenas engraçadinhas, e mais nada.
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