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    Uma Noite no Museu 3 - O Segredo da Tumba
    Média
    3,9
    1329 notas
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    100 Críticas do usuário

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    Alan David
    Alan David

    15.978 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de janeiro de 2015
    Para um fim de trilogia deveria ser mais incisivo, mas preocupado com a relação de pai e filho, do que com a placa que da vida aos objetos, mas é divertido, uma franquia boa, não é aquelas coisas, mas também não é ruim, na média, para família.
    mascarelher
    mascarelher

    7 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de janeiro de 2015
    uma noite no museu 3 o segredo da tumba foi com certeza um filme que trouxe para todos nos muita gargalhadas muita alegria com certeza quem viu o filme ficou muito satisfeito no quesito comedia acho quer com relação as criticas ruim do filme na minha opinião foi no desfecho da historia do personagem principal do filme mais por outro lado vemos que o filme aparentemente terá uma continuação espero que se houver uma possível continuação que seja a altura da trio logia e com todos os personagens principais da trio lógia já no quesito historia e roteiro do filme achei que ficou bom achou que eles poderiam de acrescentado um pouco mais de emoção no filme já as participações especias ficaram muito bom no filme .
    bom gente esta e a minha opinião sobre o filme e claro que eu recomendo este filme para VC que que ir no cinema com a sua familia ou com a sua namora ou outra cousa e ser divertir fica ática .
    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 4 de janeiro de 2015
    Com ares de encerramento da franquia, Uma Noite no Museu 3 leva o guarda noturno Larry Daley ao Museu Britânico, em Londres, onde ele e seus companheiros tentam resolver um mistério que ameaça acabar com magia que dá vida a figuras históricas. Com ótimos efeitos especiais e novos personagens, o longa diverte tanto quantos os anteriores e continua como ótima opção para o público jovem. O interessante desse longa é a nova locação, a qual garante novidade para a aventura - e isso é ótimo. A história é simples e tem ritmo acelerado, com muitas cenas de perseguição, combates e momentos cômicos para envolver as crianças. Pode se dizer que o filme é totalmente cansativo pelo o tema a ser abordado, um museu em Nova York, onde criaturas em exposição criam vida e se envolve em aventuras, o público espera um filme com mais emoção, humor, por que desde o 2° Uma Noite do Museu não vemos esses tópicos importantes.
    O filme tenta causar emoção ao mostrar os problemas na relação entre Larry e seu filho (Skyler Gisondo), mas quem rouba a cena mesmo são dois atores que deixaram saudade em 2014. Mickey Rooney faz uma curtíssima aparição. Robin Williams, por sua vez, tem a oportunidade de fazer uma bela despedida, em que a trama se confunde com a vida real e com o triste destino do artista, sendo capaz de arrancar algumas lágrimas do público. A despedida de Williams é totalmente emocionante, esse filme chega a ser marcante não pelo enredo, mais pelo último filme do grande comediante que era Robin Williams, além de Mickey Rooney e Williams temos também provavelmente veremos também pela última vez nas telonas Dick Van Dyke, que no auge de seus 89 anos contracena alegremente dançando com algumas senhorinhas.
    A sensação agridoce que o público experimenta ao fim do longa é um sinal de que talvez a saga vivida na noite no museu nova-iorquino tenha, de fato, chegado ao fim. Embora a última cena do longa dê margem para que essa situação possa ser revertida. Mais se houver uma continuação para a franquia, não há nenhuma dúvida de que o próximo passo natural seja Ben Stiller e todos os seus empoeirados companheiros vivendo novas aventuras, desta vez no Louvre. Pode não ser exatamente o sonho de todo cinéfilo, mas também não há muito do que reclamar. Certamente, há franquias muito piores e mais longevas por aí.
    Chrystian Eduardo
    Chrystian Eduardo

    17 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2015
    Bom na minha opinião profissional, o filme Uma noite no museu não tem tantas coisas engraçadas que por acaso devia ter, ele não é muito famoso e claro tem os personagens antigos que conhecemos porém, eles deviam inovar mais nas brincadeiras, piadas e etc.
    Nos outros dois filmes foi fraco a participações dos personagens e meio sem sentido o papel deles. Eles tem que melhorar cada coisa desse filme e inovar mais como nos efeitos especiais, cenas e entre outros.
    James B.
    James B.

    2 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de janeiro de 2015
    Eu gostei, mas dar de ver que é direcionado para mais jovens, ou boyhoods (Dos 5 aos 17 anos)
    Bia V
    Bia V

    4 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de janeiro de 2015
    Em uma palavra: desnecessário! Achei o filme muito insosso, parece que fizeram o filme por fazer, não vi aquela mágica dos filmes anteriores. O melhor momento do filme, é quando spoiler: Hugh aparece interpretando em Camelot.

    O resto totalmente sem sal. Fiquei decepcionada. Foi simplesmente mais do mesmo.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.756 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2015
    Uma Noite no Museu 3 não é nenhuma obra de se impressionar, mas pelo menos diverte em alguns momentos.
    Ryan B.
    Ryan B.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de janeiro de 2015
    O filme Uma Noite no Museu 3, é ótimo porque tem como personagens das épocas passada, eles são muito engraçados, Na parte mais engraçado é quando Homem das cavernas fica segurando a porta e fica olhando para a vigilante que fica cuidado do museu de Londres, gostei muito do filme é legal e engraçado de mais!
    well
    well

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2015
    adorei esse filme é muito engraçado eles peidam espirram e arrotam ao mesmo tempo! kkkkkk
    Leandro M.
    Leandro M.

    21 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de janeiro de 2015
    Uma Noite no Museu 3: saudades com um toque de entretenimento familiar

    Existem filmes que nos fazem lembrar daquelas pequenas coisas que podem fazem uma grande diferença no nosso dia a dia. Entre elas, o companheirismo e a determinação em conjunto, para que o resultado seja o melhor possível, promovendo o bem a todos.

    Assim podemos dizer de “Uma Noite no Museu 3”, que apesar de ter repetido a receita de seus antecessores, foi um longa que realmente cumpriu com aquilo que vinha prometendo, com o objetivo de levar mais ação em uma aventura que teve como principal mote a luta pela vida dos personagens de cera que compunham o Museu de História Natural de Nova Iorque.

    No começo do filme, vemos um Ben Stiller, em seu personagem, o guarda Lawrence “Larry” Daley, mais enturmado e com um poder de liderança maior perante a turma do museu, composta pelo ex-presidente Theodore Rossevelt (Robin Williams), Jedediah (Owen Wilson), Otávius (Steve Coogan), Átila, o Huno (Patrick Gallagher), Faraó Ahkmenrah (Rami Malek), entre outros que o acompanharam em mais uma nova jornada, com destino ao museu de Londres.

    Após observar que as coisas estavam saindo fora dos eixos, durante a apresentação das peça do Museu nova-iorquino em um evento social, que haviam perdido o controle de suas ações de modo repentino, o guarda se via diante de um novo problema a ser resolvido, que envolvia a placa egípcia responsável em dar vida aos personagens de cera e uma viagem ao museu britânico, em busca das respostas que somente poderia obter através do Faraó, pai de Ahkmenrah, interpretado pelo tarimbado Ben Kingsley.

    Mesmo sabendo do risco que corriam os habitantes do Museu de Nova Iorque, de nunca mais poderem ter o privilegio de ganharem vida ao anoitecer o dia, uma vez que a placa sofria de necroses a cada hora que se passava - o que os fazia ter comportamentos estranhos e fora do comum -, o personagem de Ben Stiller, junto ao filho (Skyler Gisondo), mostraram que as diferenças entre eles podiam ser superadas da melhor forma possível, mesmo com a intervenção do lendário cavaleiro Sir Lancelot, interpretado pelo ator Dan Stevens, que ao meu ver, foi um dos destaques do terceiro longa da franquia.

    Lancelot começara a ganhar seu antagonismo a partir do momento em que acaba detendo a posse da placa, ainda iludido com a ideia de que haveria de reencontrar o seu reino. Contudo, o personagem que se apresentava feroz e destemido, ao saber da verdade que existia em torno de sua existência, o trouxe a realidade por meio de um choque, o eu o deixou atônito com toda aquela situação. Mas no final, vendo a gravidade do caso e a preocupação de Larry com seus amigos, decide então ser solidário e entregar a placa antes que o pior viesse acontecer.

    Em “Uma Noite no Museu 3”, ressalto as performances de Lancelot e da guarda do museu britânico Tilly (Rebel Wilson), que no final, acabou ganhando bem mais espaço para brilhar no longa dirigido por Shawn Levy. Ben Stiller, eu devo admitir, ficou mais convincente no papel do primata Laaa, que embora fosse um bobalhão e talvez, sem tanta importância assim - sendo que durante uma cena do longa, Larry havia deixado claro que Laa nãoo seria tão útil ao longo da empreitada que estava metido junto aos demais -, conseguiu trazer mais uma válvula de humor entre tantas outras, como eram os casos do caubói Jedediah e o guerreiro romano Octávius, que assim como nos filmes anteriores, uniram-se para provocar risos na plateia em mais uma de suas cenas hilariantes.

    Já entre as decepções, listo a presença do Faraó feito por Ben Kingsley, que apesar de ser uma peça chave na trama, teve pouco envolvimento com o desenrolar da situação. Tanto é que na cena final - onde como de costume, há uma confraternização entre os personagens -, esteve ausente, fato que nos leva a acreditar que os produtores decidiram optar por não o colocarem nesse momento, ou que tenha sido uma decisão tomada próprio Kingsley. Essa mesma situação havia acontecido em “O Guru do Amor”, quando o ator, interpretando um monge bem inusitado, não figurava entre aqueles que estiveram mais ligados a trama vivida pelos personagens Mike Myers e Jessica Alba, no final do filme. Embora sejam historias bem diferentes, a curiosidade vale ser ressaltada.

    Enfim, “Uma Noite no Museu 3” fez o seu papel, e com um humor mais voltado para a família, soube prender a atenção do público, que esteve nos cinemas mais propriamente para acompanhar um dos últimos trabalhos de Robin Williams, morto no ano passado por suicídio, e que nos deixou seu legado de risos e lições de vida valiosas, alem é claro de muitas saudades, pois sabia interpretar desde personagens como o professor John Keating, de “A Sociedade dos Poetas Mortos”, Sean Maguire,de “Gênio Indomável” (que rendeu a ele o Oscar de melhor ator coadjuvante em 1998) a figuras que levavam humor mesclado com dedicação no intuito de transmitir uma mensagem de esperança, como fez ao trajar-se de Teddy Roosevelt.

    Não podemos esquecer ainda que Mickey Rooney também teve seus méritos notabilizados pelos críticos hollywoodianos ao longo de sua carreira cinematográfica, e que posteriormente foi homenageado ao lado de Williams. Apesar da breve participação nesse episódio no papel de Gus, chegou a proporcionar risadas com suas tiradas bem sacadas para cima de Larry, quando visitado pelo guarda do museu de Nova Iorque em uma instituição para cuidados a pessoas da terceira idade, junto com seus dois comparsas que fizeram parte do primeiro longa da franquia, Cecil (Dick Van Dyke) e Reginald (Bill Cobbs).
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