Média
4,4
3433 notas
Você assistiu Sniper Americano ?
0,5
Enviada em 22 de março de 2015
história bonita mais quem espera um filme de ação vai perde tempo assistir faz algum tempo e até agora não entendo como um cara que matou tanta gente, podem ter feito um filme tão fraco e sem ação nenhuma, ok é um documentário más a lista de shidlr era e foi muito bom esse é péssimo!
5,0
Enviada em 17 de janeiro de 2015
Exatamente no mesmo estilo dos filmes de guerra americanos, como Guerra ao Terror e tantos outros, porém que me fez dar cinco estrelas foi a história, o enredo, a base, que mostra a vida de Chris Kyle, que até então, não o conhecia - ou me lembrava - contando o que ele passou, como passou, as dificuldades que entrentou, claro, existem muitos outros anônimos como ele, não só nos Estados Unidos como em todo o mundo, mas o fato de ele ser um franco-atirador que foi para o Iraque em missão quatro vezes, presenciando a morte de dois de seus amigos, parceiros, entrando às vezes em conflito com sua mulher por causa do seu trabalho, teve uma inesperada, ou até "ridícula" morte levando em consideração o tempo que ele passou fora de casa, os números que construiu como atirador, as vidas que salvou.
3,5
Enviada em 12 de maio de 2015
Realmente é um bom filme, com destaque na forte atuação do Bradley Cooper.
4,0
Enviada em 28 de março de 2017
Sniper Americano uma bela adaptação voltada para o protagonista Chris Kyle (Bradley Cooper) um homem muito patriota que tinha um sonho de ser cowboy, sonho esse que viu se distanciar após os atentados contra os EUA em 11 de setembro. Como um atirador de elite das forças especiais da marinha americana ele parte para o iraque junto com sua equipe contra o terrorismo. Conhecido como o atirador mais letal americano e por ter matado mais de 150 pessoas, Chris então conhece Taya (Sienna Miller) com quem se casa e tem dois filhos, Taya é uma mulher que sofre muito com a ausência de Chris e tem que conviver com constantes idas e vindas dele para a guerra e com a ameaça de não ve-lo voltar mais. O filme e baseado na guerra americana contra o terrorismo, com cenas muito bem elaboradas, entre elas a cena em que Chris torçe muito pra que o pequeno garotinho largue o lança missel no chão para que ele não tenha que mata-lo. Clint Eastwood mostra genealidade na adaptação do filme e consegue dirigir muito bem cada cena. Ao final do filme Chris se vê muito perturbado com o fato de ter passado grande parte de sua vida tendo que matar pra sempre proteger alguém, ai que entramos na parte que chama mais atenção do filme que é um grande spoiler e eu não vou revelar. Se vc não liga para o patriotismo americano ou pelo fato de assassinar milhares de pessoas para proteger um pais, assistam Sniper Americano eu recomendo.
5,0
Enviada em 15 de junho de 2015
Excelente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
4,5
Enviada em 9 de maio de 2015
Descartando algumas mudanças da realidade e do filme de Chris Kyle, Sniper Americano surpreende não só como um filme de ação, mas a parte dramática é também e muito bem focada. O espectador em certos momentos pode se sentir na pele Chris Kyle. Valeu a pena a mudança e o esforço físico de Bradley Cooper para protagonizar no filme. Apesar do exagero patriota dos americanos, Sniper Americano não chega a ser uma obra-prima, mas cumpre e surpreende.
4,0
Enviada em 27 de fevereiro de 2015
Chris Kyle não se arrependeu de nada do que fez enquanto ‘Atirador de Elite’ dos EUA e dizia sentir por não ter podido matar mais gente para salvar outras vidas. Kyle cumpriu à risca a missão dos SEAL’s, que era justamente de proteger seus aliados e matar o inimigo. Seu nacionalismo intenso lhe rendeu críticas, mas também lhe deu o título de herói no Texas. Li o livro buscando entender o que leva um cara a fazer o que ele fez. Confesso que nos últimos capítulos isso ficou muito claro. Sua narrativa explícita da guerra, a complexidade e a tensão relatadas explicam tudo! Isso não significa que concordo, e nem que discordo. Ele nunca se orgulhou de ter matado pessoas, mas sempre teve a tranquilidade em afirmar que atendeu a um chamado de seu país e cumpriu com o objetivo de proteger os americanos, logo, as mortes foram apenas consequência.
“O diabo de Ramadi”, uma de suas alcunhas, morreu de maneira torpe. Inacreditável, afinal depois de quatro missões no Iraque, enfrentando inimigos armados até os dentes em Fallujah e Ramadi, fica difícil conceber uma morte tão estúpida.
Letal, preciso e focado, Chris Kyle foi um atirador excepcional e adorava o que fazia, e deve ser por essa razão que era tão bom. Profissionalmente, não o vejo como um assassino em série, mas como um atirador de elite. Sua precisão absurda lhe rendeu status. Para Kyle as pessoas que combateu eram desprezíveis, ou “selvagens”. Esse é o ponto de vista de Chris Kyle!
O filme é bem produzido e trata os conflitos de maneira branda. É preciso ter uma preferência por filmes de guerra e deixar as críticas ferrenhas de lado, afinal já temos armas demais em cena. A discussão sobre a guerra contra o terrorismo e o excesso de patriotismo abrangem outras instâncias que vão além de Kyle.
O filme é muito bom e o livro melhor ainda! Bradley Cooper, ao comprar os direitos da obra, sabia o que estava fazendo e não decepcionou: tem atuado cada vez melhor e feito excelentes escolhas. E com Clint Eastwood na retaguarda, o resultado não poderia ter sido melhor. Filmaço!
4,5
Enviada em 2 de março de 2015
A cena de abertura de “Sniper Americano”, filme dirigido por Clint Eastwood, é um dos momentos cinematográficos mais brilhantes do ano, até agora. Naqueles poucos minutos, está construído para a plateia todo o caráter de Chris Kyle (Bradley Cooper, indicado ao Oscar 2015 de Melhor Ator), atirador de elite dos Fuzileiros Navais e que, nos quatro turnos de que participou, durante a Guerra do Iraque, matou mais de 150 pessoas – feito que lhe deu a alcunha de Sniper Mais Letal da História Militar dos Estados Unidos.

Aqui, é importante fazer um adendo. Para um homem comum se transformar num sniper é preciso passar por um treinamento duro e de alto nível. Na maioria das vezes, ele opera sozinho, ao mesmo tempo em que pode trabalhar em par ou em grupo. Sua função primordial é manter contato visual próximo com o inimigo, abatendo-o, se necessário, de distâncias que excedam a capacidade de detecção das tropas inimigas.

Como se trata de um filme sobre o conflito recente que mais mexeu com o brio norte-americano, devido ao fato que o originou (os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001), “Sniper Americano”, com certeza, vai irritar aquelas pessoas que não aguentam mais o patriotismo dos norte-americanos, que levam a sério a predisposição a morrer pelo seu país e a brigar pela liberdade que é um dos pilares nos quais foram fundados os Estados Unidos. Dirigido por um notório defensor do partido republicano e uma das figuras que mais representam a coragem e dureza norte-americana, então, imagine a proporção que isso toma.

Porém, querer relegar “Sniper Americano” a isso é injusto. O filme vai além de todas essas noções preconcebidas sobre longas desse tipo. O roteiro escrito por Jason Hall em cima do livro que expõe as memórias de Chris Kyle é um mergulho na vida daqueles que se aventuram pelo militarismo. Kyle é o reflexo perfeito da obediência à hierarquia e à disciplina que pauta a vida do militar, com o acatamento sem contestação das ordens recebidas. Kyle foi para a Guerra do Iraque com uma intenção e a cumpriu até o fim de sua jornada.

Ao mesmo tempo, o filme não se exime de mostrar que passar por uma experiência desse tipo tem a capacidade de mudar profundamente a vida de um ser humano. A inércia, a sensação de não pertencimento, o sentimento de perigo constante, a presença ausente, tudo isso são sintomas do estresse pós-traumático pelo qual passam aqueles que se propõem a viver algo que só pode ser descrito por quem já passou por isso. Chris Kyle se tornou um sniper para poder salvar seus compatriotas. E o destino dele, por mais inacreditável que seja para quem passou pelo que ele vivenciou, foi o resultado dessa escolha dele – uma escolha que foi para toda a vida.
5,0
Enviada em 2 de março de 2015
Pode assistir que é garantido! Filme envolvente, a história é bem distribuída. O filme traz a tona um tema controverso, que é a guerra do oriente, e o filme retrata situações que nos permite fazer vários questionamentos. Gostei e indico.
5,0
Enviada em 14 de fevereiro de 2015
Clint Eastwood dirigindo coloca este filme em alto nível, segue o padrão dos melhores filmes de guerra atuais, trata da história e drama psicológico de um soldado do Iraque. Para quem gosta de filme de guerra é um espetáculo
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