Média
4,4
4688 notas
Você assistiu Planeta dos Macacos: O Confronto ?
4,5
Enviada em 27 de dezembro de 2014
Efeitos especiais, design que são um deslumbre e Andy Serkis ainda mais confiável como Cesar fazem desse filme uma grande máquina de emoções !!
5,0
Enviada em 26 de julho de 2014
O filme planeta dos macacos mostra o que podem fazer traumas não tratados na vida dos seres vivos...
Ontem assisti o filme Planeta dos Macacos- o confronto e fiquei impressionado como tem um forte cunho emocional impresso em todo o filme, além dos efeitos especiais trabalhados primorosamente nas fisionomias dos primatas.
Tudo começa com um tiro não premeditado de um humano em um dos macacos no meio da floresta e os gatilhos emocionais acionados em todos que haviam sofrido com o cativeiro, principalmente o primata Koba.
O macaco mais mal tratado durante os tempos do cativeiro nunca esqueceu como foi machucado e traumatizado por isso e tinha uma aversão aos humanos a ponto de provocar uma rebelião quando quase matou Cesar, que lhe representava o símbolo de ser serviçal e de obediência aos humanos.
Muitas pessoas passam assim a vida inteira com suas feridas emocionais sem dar-lhes a devida atenção e acabam transformando suas vidas e vibrações em revolta e amargura. Tem ainda os que desejam nunca mais passar por experiências parecidas, como se só existisse esse tipo de processo na vida: a vivência do trauma e passo a atacar e a trair para se defender dessas situações que podem acontecer novamente. Recomendo esse filme para todos que querem ver, além de efeitos especiais, um enredo muito bem planejado.
1,5
Enviada em 26 de julho de 2014
bom filme,no entanto esperava mais...não sei se pelo costume de episódios anteriores serem mais intrigantes no estranhamento entre primatas e humanos...o fato é que este não empolgou!
ligarem uma usina , hidreletrica parada a anos ( trocaram um relay e abriram uma grande torneira emperrada no geral com ajuda dos símios e gerarem eletricidade, é coisa para matine....) e ainda escutarem musica em meio ao agora habitat dos macacos dentro da mata ?? .kobe morreu por não confiar nos humanos posto que ele viu o grande depósito de armas que poderia causar suas mortes ao passo que Cesar anestesiado confiava plenamente nos humanos...esperava algo mais elaborado sem a plena finalidade de lançar o filme com fins de bilheteria pós férias.
4,5
Enviada em 26 de julho de 2014
Filme muito bom. Sinceramente em vários momentos fiquei emocionado e em outros indignado com as situações, mas o desenrolada da história deixou tudo perfeito... Recomendo e dou nota 9.... Não julgue pelo nome do filme, pois é muito mais...
4,5
Enviada em 25 de julho de 2014
Esse filme me surpreendeu muito. Te prende a todo momento . Muito bom , um dos melhores no ano com certeza.
5,0
Enviada em 25 de julho de 2014
Desde a última vez que assisti o filme anterior, no qual César (um macaco), o ator central da história fugiu juntamente com outros macacos do laboratório onde ocorriam experiências usando eles, continuo perplexo (positivamente) após ter assistido esta continuação na qual os animais (macacos) são tão semelhantes aos seres humanos, principalmente nos aspectos de sobrevivência, estratégia e inteligência, sobretudo por terem conseguido se manter nas montanhas próximas à São Francisco, evitando contato com um vírus que exterminava a população mundial.

O primeiro contato com as pessoas após a fulga foi com um grupo que ia para uma usina de eletricidade que ficava nas terras dos macacos, já que aqueles estavam necessitados dela. O encontro qual quase acabou em tragédia, pois uma das pessoas do grupo teve a reação de atirar em um dos macacos. A sorte dele foi que César ordenou aos demais macacos que não atacassem as pessoas, expulsando-as.

spoiler: Como precisavam da energia e queriam tentar se comunicar com outros sobreviventes, tinham que voltar à usina de alguma forma. Então, uma das pessoas do grupo se ofereceu para voltar ao local no qual ocorreu o primeiro contato com os macacos e mostrar que a intenção das pessoas tinha um objetivo e era pacífica. Mas outra pessoa do grupo manifestou-se por um movimento violento na tentativa de tomar o território. A partir daí, começam as negociações entre os macacos e o grupo na tentativa de viabilizar acordos, mitigar diferençar e criar meis de interrelações entre as naturezas heterogêneas. Inicialmente as negociações avançaram, até que uma outra pessoa do grupo voltou a levantar a ideia de uma ofensiva violenta contra os macacos, que tomou força, e a guerra se iniciou. Durante todo o filme eu percebi intensa presença de princípios éticos de parte-a-parte na tentativa de desefa de seus grupos. Além disso, a trama é desencadeada com imagens e sons impressionantes, com ênfase para a qualidade visual e para as batalhas. Estou ancioso para saber o desfecho desta guerra no próximo filme.
5,0
Enviada em 25 de julho de 2014
Dirigido por Matt Reeves (Cloverfield), Planeta dos Macacos: O Confronto, continuação de “A Origem”, apresenta um cenário pós-apocalíptico. Os seres humanos foram quase todos dizimados devido a uma gripe símia, desenvolvida em laboratório, que se alastrou pelo mundo; e os macacos, liderados por César (interpretado por Andy Serkis, através da técnica motion capture) agora vivem em liberdade na floresta.
Durante os dez anos que passaram desde a batalha entre humanos e macacos na Golden Gate em São Francisco; César tornou-se um líder sábio e justo e que conseguiu desenvolver uma sociedade de macacos harmônica e bem evoluída. Entretanto, tudo isso é abalado quando um grupo de humanos, liderados por Malcolm (Jason Clarke) entra na floresta em busca de uma represa; que é a única chance de continuar gerando energia e garantir a sobrevivência dos humanos remanescentes.
Diante desta situação, César se vê em um impasse: deve ajudar os humanos, talvez colocando em risco a vida dos macacos, ou não? Alguns macacos, principalmente Koba (Toby Kebbell) que é o braço direito de César, acredita que eles devem exterminar os humanos o quanto antes. Koba que passou parte da sua vida sendo utilizado em experiências em laboratórios, não confia nos humanos e teme que eles se tornem fortes e controlem o mundo novamente.
O confronto no filme não surge apenas no campo físico, mas no de ideias também. César se questiona muitas vezes sobre a questão da guerra, família, confiança e fé. Ele e Malcolm querem evitar a todo custo o confronto e acreditam que humanos e macacos podem conviver pacificamente. Mas, não são todos que pensam assim, e optam por colocar seus interesses e ambições acima de valores como amizade e lealdade.
Os efeitos utilizados neste filme prendem a atenção do espectador, principalmente nas cenas dos confrontos.
Mas, o grande trunfo do filme está no roteiro inteligente de Amanda Silver, Rick Jaffa (também responsáveis pelo roteiro do primeiro filme) e Mark Bomback que evoca e nos faz refletir sobre questões relevantes presentes em nossa sociedade atual.
O filme é tenso e envolvente, e gera expectativa sobre o terceiro filme, que já está confirmado para 2016 e que terá mais uma vez o olhar apurado de Matt Reeves na direção.

Escrito por Babi Bernardo
4,5
Enviada em 25 de julho de 2014
Planeta dos Macacos: O Confronto e simplesmente: Otimo! O filme mostra César (Andy Serkis, mais uma vez digitalizado pela técnica de motion capture) e sua trupe em mais uma aventura! No inicio do filme César queria paz, nao queria lutar por medo de muitos macacos morrerem, mas nem sempre se tem tudo o que quer. Por que Koba (Toby Kebbel) tem um odio por humanos. E nesse meio termo entre paz e guerra, que macacos e humanos se tornam amigos. Bom, nem todos macacos nem todos os humanos. E se voce pensou que o filme iria ser ruim por que nao vai ter James Franco, tire essa ideia da cabeça. Jason Clarke, na pele de Malcom, consegue preencher o papel. O filme garante uma dose (bem grande, macacos com armas!) de açao, de romance (essa bem menos) e uma pequna parte de comedia (Koba o bobalhao) e mostra uma parte muito linda de amizade entre Maurice (Karin Konoval) e Alexander (Kodi Smit-McPhee), alem do amor de pai pra filho. E se voce tambem espera que César fale pouco como no Planeta dos Macacos: A Origem, voce se enganou. Nesse, César, Koba e Olhos Azuis (Nick Turnston) falam e se tornam bem tagaleras (menos Olhos azuis). E esse e o filme. Vale a pena ir no cinema e conferir! Boa pipoca ;)
4,5
Enviada em 25 de julho de 2014
O filme “Planeta dos Macacos: O Confronto” vem chamando a atenção pelos extraordinários efeitos visuais empreendidos nos cenários e, principalmente, pela captura de movimentos dos atores, dando ênfase à atuação de Andy Serkis que, com olhares profundos e movimentos sutis, confere um ar altivo e misterioso ao seu personagem Cesar, que agora está mais maduro, com alguns pelos brancos e rugas da experiência que viveu junto com seus pares desde que o vimos sumir pelas florestas vizinhas a São Francisco. Quando o novo filme da franquia começa, ficamos sabendo, através de uma breve recapitulação feita com cenas de telejornais, que dez anos se passaram desde a batalha na Golden Gate Bridge e que o vírus da “gripe símia” dizimou praticamente toda a humanidade e e as plantas já tomaram tudo. O confronto do título se dá quando um grupo de humanos que sobreviveram ao devastador vírus penetra em área ocupada pelos acólitos de Cesar a fim de reativar uma usina hidrelétrica e uma nação cada vez maior de macacos geneticamente evoluídos os ameaçam. O roteiro é um tanto quanto interessante, uma vez que possui várias camadas e mescla entretenimento e reflexão social, muitas vezes invertendo os papéis dos humanos com os animais. Indicando que quanto mais construímos civilizações ditas sociavelmente evoluídas, novas intrigas e divisões ideológicas podem surgir entre os seres. O filme deixa claro a dificuldade em compreender e aceitar o outro com todas as suas dificuldades, principalmente quando há problemas mais profundos, com feridas ainda expostas: é mais fácil julgar e apontar os defeitos alheios, pois assim os defeitos próprios passam despercebidos aos olhos de terceiros. O Confronto é de todo permeado por um único sentimento: tensão. A produção conseguiu fazer com que os espectadores ficassem praticamente o tempo todo sentados, sem se mover e sem desgrudar os olhos da telona. O lucro com vendas de pipoca e refrigerantes deve ter sido bem inferior ao esperado. Reeves não só apresentou uma sequência fantástica, como fez melhor e esmagou o antecessor. Sem dúvidas uma super produção inteligente, hipnotizante e eletrizante!
4,0
Enviada em 25 de julho de 2014
Não sou um grande seguidor da série de filmes do Planeta dos Macacos. Vi o primeiro filme com o Charlton Heston há muitos anos atrás, não vi os filmes dos anos 70, não gostei da versão do Tim Burton, mas o agora penúltimo filme da série, A Origem, com o James Franco, é extremamente bom. Este último segue uma linha parecida com seu antecessor. Muitos efeitos especiais para a representação dos macacos, que com o auxílio de atores consegue com esmero reproduzir os movimentos dos símios, dando uma carga dramática notável aos seus semblantes. Andy Serkis repete seu papel como o líder dos macacos, Cesar, de maneira caprichosa. Na verdade, o filme é notável não só pelos efeitos excepcionais, onde as criaturas ganham contornos humanos, sem perder as características dos primatas. O elenco também é muito bom, contando com rostos conhecidos como Gary Oldman, Keri Russell e Kirk Acevedo, mas o que realmente é a melhor parte do filme é sua densidade narrativa e a profundidade dos dilemas apresentados, notórios de reflexão comportamental. spoiler: Se no filme anterior Cesar “aterrorizava”, e causava espanto com poucas palavras pronunciadas, aqui nesse filme ele não só fala diálogos inteiros e complexos em inglês, como se comunica no “macaquês” com seus camaradas, enquanto outros símios também arranham alguma coisinha do inglês.
Mas o espanto maior do filme não é na maneira como esses primatas se comunicam, e sim como se comportam. A tentativa de criar uma sociedade pacífica é desmantelada pela ameaça humana, apesar de seguir os moldes que nós utilizamos com nossa gente. A idealização de família e comunidade segue os mesmos parâmetros dos humanos, e a atrocidade vivida no passado por eles causa medo e revolta. Os símios têm inúmeras razões para temerem os humanos e acabam portando-se como homens. Já os homens temem os macacos pelo simples fatos de eles terem a capacidade de portarem-se como humanos. Os homens temem na verdade o reflexo de si mesmos. Não vou ficar aqui filosofando sobre as inúmeras interpretações do comportamento de rivalidade, raiva e guerra entre humanos e macacos. O filme e muito mais amplo que isso. Há cenas dignas de marcos cinematográficos spoiler: , vide as cenas onde um macaco finge-se de bobo para então cumprir seus objetivos traiçoeiros e primordialmente humanos ou a de um tanque de batalha sendo dominada por macacos
. É um filme de ação que faz pensar, mesmo aqueles que só procuram diversão. Um mergulho na mesquinhez, busca pelo poder e controle, egoismo e crueldade. Tudo isso com toques de blockbuster. Um filme que cumpre seu objetivo e traz um quê a mais. Mais uma prova de que um filme não deve se valer apenas de seus efeitos especiais para ser bom. É preciso uma boa estória. Mesmo tirando os absurdos de realidade (como os macacos falantes, para citar um exemplo simples), consegue na sua narrativa tratar de algo bem próximo e de fácil identificação, tornando algo incrível em crível pelo simples fato de ser muito bem feito. E que venha outros confrontos de realidade tão interessantes como esse.
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