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    O Preço do Amanhã
    Média
    4,2
    2959 notas
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    81 Críticas do usuário

    5
    26 críticas
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    Estevan Magno
    Estevan Magno

    4.968 seguidores 490 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 27 de dezembro de 2013
    Ficção Científica é um gênero complicado, pois cair na mesmice e no brega, e na qualidade é um abismo. Mas esse foi um filme muito bem estruturado e desenvolvido. Uma ideia sensacional de marcar a vida através do tempo, pois afinal é isso, e tempo é dinheiro. Matar ou morrer é indefinido, perseguições num cenário alternativo e numa sociedade completamente diferente são os pontos fortes de "O Preço do Amanhã", que digamos de passagem foi muito bem traduzido, pois pegou o contexto do filme. Uma dupla, um par muito bom, com atores promissores e jovens, que arrebentam nesse bom filme de ação (ou ficção).
    Talles D.
    Talles D.

    3 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de abril de 2013
    Achei a ideia do filme genial. É intenso e tem muitas cenas envolventes. Não é obvio e o final é de tirar o folego. A crítica social que subsidia o filme também é muito perspicaz e, sem dúvidas, traz grandes reflexões ... O roteiro é muito bem redigido e a atuação do casal protagonista é muito boa: uma quimica e tanto; além, claro, da Amanda Seyfried (que não conhecia) ser linda!!
    Lorena R
    Lorena R

    51 seguidores 69 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de março de 2013
    Um filme pra refletir bastante sobre o mundo em que vivemos e como temos vivido. Uma boa vida para todos, aproveitem o seu tempo, em UM DIA se pode fazer muitas coisas...
    Rebeca S.
    Rebeca S.

    8 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 21 de março de 2013
    Parece bem metafórico se comparado aos nossos dias. Corremos enlouquecidamente contra o tempo, contra a idade, contra suas marcas e suas consequências, porém o filme, mostra bem como seria se nosso dinheiro fosse tempo. Como usar esse tempo? Quais seriam as prioridades? Caso você saiba que seu coração para de bater em 5 segundos, o que faria? E se eu fosse eterno? O filme é uma crítica social bem clara, e clara até demais.

    O filme tem uma ideia principal bacana, algo que games e livros vem trabalhando a muito tempo. Mas caiu em um velho problema de muitos e muitos filmes - A tia do café. Sabe aquele momento em que uma reunião vai muito bem e entra a velhinha e carismática do café e oferece aquela 'ajuda didática' de como devem ser as coisas? Então, foi assim, ela apareceu e disse "Porque não deixa mais simples pra gente entender? Isso, bem simples, mas bem simples MESMO." O filme é claramente óbvio. Um diretor que entregou as cartas logo de cara, o roteiro todo mastigadinho e pronto para digestão. O bem contra o mal e tal e coisa.

    Achei muito bizarro o fato do "relógio biológico" deles, realmente ser dentro da pele e brilhar no escuro com luz verde. Como se isso já não fosse estranho o bastante, eles podem 'transferir' tempo de uma pessoa pela outra através do toque, por cima da roupa mesmo. Uma coisa que eu ri bastante no filme é que como as pessoas não envelhecem não tem como saber se é pai, filho, neto... Confunde, mas é bem divertido. O protagonista arruma uns carrões - Pra quem gosta eu pesquisei e são dois clássicos um Citroên DS (conhecido como Boca de Sapo) e um Jaguar E-Type.

    Alguns erros básicos, como por exemplo... Eles capotam de um carro sem teto, sem cinto de segurança e caem no chão intactos, ainda saem caminhando (e sim, eles podem morrer de doenças e lesões). Assim como a Sylvia que nunca pegou em uma arma e dá um tiro perfeito a uma distancia bem razoável - E claro, perseguições maravilhosas de carro... mas... Onde Will aprendeu a dirigir se no distrito dele carros são raridades? E pior, ele sabe dirigir de 'ré'. E o mar! Quando chegar na cena do mar, observem que eles entram nus e felizes, pelas tantas mostra ao fundo o tal mar... Mas com vapor. Deve ser o aquecimento global que esquentou as águas do oceano.

    Resumindo: Ideia maravilhosa! Filme mais ou menos, elenco... Timberlake (sem comentários). Me lembrou um pouco Jogos vorazes só que ruim (Ricos e poder, pobres e morrendo na rua). Dei boas risadas com a turma.
    Leonardo N.
    Leonardo N.

    5 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de março de 2013
    Filme muito bom, realmente não decepcionou. O autor teve uma criatividade realmente incrível que mostra um futuro que pode não ser tão distante.
    Cícero P.
    Cícero P.

    14 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de março de 2013
    Assisti esse filme sem grandes expectativas e acabou me agradando. Recomento!
    Sara M.
    Sara M.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de março de 2013
    adorei esse filme. sou fã. é realmente um futuro nao muito distante de nossa realidade.
    Vinicius S.
    Vinicius S.

    5 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de fevereiro de 2013
    Filme muito bom. ao longo do filme você fica se perguntando: como seria viver em um mundo onde o tempo vale dinheiro? Eu fiz isso varias vezes. Amanda Seyfried da um show!!! Vale a pena conferir!!!
    olly
    olly

    15 seguidores 95 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de fevereiro de 2013
    achei "o preço do amanhã" um filme originalíssimo, com uma idéia central muito diferente do que é visto atualmente no cinema onde uma onda de versões de clássicos infantis demonstra a crise de criatividade dos roteiristas e produtores de hollywood mas concordo com que diz que deveria ter sido mas cuidadosamente montado e dirigido mas vale muito a pena conferir principalmente a cena da morte da mãe dele,dá uma agonia.
    Mariano  S.
    Mariano S.

    4 seguidores 15 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2013
    FILME “O PREÇO DO AMANHÔ E O DARWINISMO

    Esse filme é uma ficção científica de boa originalidade. Com o cantor Justin Timberlake essa película surpreende por ser mais parecida com antigos filmes de ficção. Até os veículos são antigos, apesar dos seus roncos futuristas. O personagem e protagonista Will é um cara pobre que precisa trabalhar para sobreviver, literalmente, pois nesse mundo em que vive há um relógio no punho de cada um, e muitos não tem mais que um dia de vida. Um milionário do tempo, com mais de um século de vida ficou desanimado e deu seu tempo a Will, de modo que se suicidou por não ver mais motivo na vida.
    Os ricos praticamente possuem a eternidade nesse filme, e os pobres estão na iminência de sua morte. Cada ato é pago com tempo e muitas vezes não resta, sendo a morte fatal o fim, como ocorreu com a bela mãe de Will (mais jovem que ele na aparência). Então há pessoas com 60 anos, 80, e aparência de 30, 25, coisas que seriam o sonho das pessoas que temem o envelhecimento. Will assim passa as diversas fronteiras do tempo (lembra as faixas do livro Divina Comédia..) e chegando naquela área dos ricos e eternos, encontra a filha de um banqueiro, com quem tem um romance, um amor proibido. Ela encontra seu amor bandido, porque Will é procurado por roubar tempo. A polícia diz claramente não buscar a justiça, mas sim ser guardiã do tempo.
    Fato é que ao jogar poker com o pai da bela moça, se vê o protagonista ainda mais rico e eterno, sendo que ele se banha com ela no mar, momento romântico de nudez e entrega. A filha do banqueiro se aventura assim e se arrepende, por ter se entregue ao desejo. Will é detido mas consegue fugir, e leva de refém a filha do milionário. Ambos são assaltados e têm pouco tempo de vida. Isso lembra o acasalamento de animais referidos por Darwin, onde a competição e a vitória dos mais aptos garante a sua reprodução. No âmbito humano vemos essa seleção natural por outros meios que não pela força, mas as barreiras sociais não são empecilho. Will em atitude heroica, barganha tempo para o povo e deixa louco o banqueiro do tempo, e nessa atitude Robin Wood ele se transforma no bom bandido.
    Vemos que o filme impressiona pela originalidade e pela criatividade. Vivemos tantos clichês no cinema que fica difícil achar um filme diferente. Aqui há esse drama de ser escravo do tempo, e tempo é literalmente dinheiro. O capitalismo é darwiniano como o próprio antagonista confirma em sua fala. Há boa fotografia, o roteiro está bom e o filme tem um ar de dualidade, quando por um tempo está na riqueza e beleza, e noutro na escravidão e feiura dos pobres. Tal relógio no punho me lembrou a marca da Besta e algo diabólico. Fato é que o herói superou a morte e numa dinâmica cristã ofereceu aos outros o que não tinha, em caridade. As pessoas vivendo muito se tornam mais fúteis e colecionadoras de quimeras e superficialidades. O filme é claro ao demonstrar as festas da alta sociedade. Will sabe que tudo isso se sustem a custa da morte de muitos e assim busca a justiça, que é seu maior crime. Venceu os donos do poder e possibilitou a vida a todos, além dos ricos. O filme é uma boa opção para quem já se encheu daqueles que já se sabe o que irá acontecer. Aqui cada segundo é perigoso, e a morte está a espreita. Uma boa opção para boas reflexões, pois o dinheiro faz o mesmo em nossa sociedade.
    (Mariano Soltys, autor do livro Filmes e Filosofia, pela editopra Clube de Autores)
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