Média
4,3
4975 notas
Você assistiu Gravidade ?
2,0
Enviada em 22 de março de 2014
Típico filme hollywoodiano... Valeu para testar o modo 3D da TV. Efeitos, fotografia e afins, legais, mas também têm no Discovery Channel.
Andreina C

1 crítica

Seguir usuário

1,0
Enviada em 21 de março de 2014
Uma hora e meia perdida... Filme chato, parado!!! Horrível, nem percam seu tempo.
1,5
Enviada em 27 de setembro de 2015
Eu esperava um bom filme, mas, o filme não tem perdão, tem poucos efeitos atrai nos primeiros 40 minutos de filme, porque o resto... é puro "enchimento de linguiça" não sei como um filme desse concorre a Oscar,Sandra Bullock e George Clooney atuam bem, os efeitos especiais são ótimos mas o filme no geral é bem fraco.
3,5
Enviada em 20 de março de 2014
Bom filme!! Efeitos especiais fantásticos, mas super valorizado pela crítica!
Elson Dion

6 críticas

Seguir usuário

5,0
Enviada em 20 de março de 2014
Um dos únicos filmes que me deixou sem piscar por um bom tempo, em quase todas as cenas foi jogado na cara do telespectador agonia, medo, solidão, loucura...
Nossa só de pensar no que o filme traz dá pra sentir a loucura que a Ryan, passou.
spoiler: No momento eu que pensei -Só falta o Matt bater na janela dela, e salvar os dois.... (sendo o filme previsível) eu me surpreendi
... o Diretor está com nota 10... pra mim.

Excelente filme.
4,0
Enviada em 19 de março de 2014
Tecnologia mais diretor competente resultam nesse belíssimo trabalho de Cuarón, com nível técnico e emocional inquestionáveis.
A tecnologia e seus efeitos torna o filme algo único. Absurdamente incrível os movimentos “reais” de câmera, partindo do ponto de vista do astronauta. Os caras foram capazes de criar uma tecnologia para que esse filme saísse do papel.
Uma história de medos, que trata da efemeridade da vida, da solidão, da nossa fragilidade e ao mesmo tempo da coragem pra vencer tudo isso e sobrevier. Nada mais, nada menos do que a história da personagem de Sandra Bullock, que está perfeita no papel. Ela responde emocionalmente a tudo que lhe acontece enquanto Matt, personagem de Clooney, é seu equilíbrio.
Não há como não comparar a qualidade da fotografia com relação a filmes anteriores sobre o mesmo assunto. Esse é bem superior!
As metáforas do filme são precisas e de uma delicadeza extrema.
Muito embora já tenhamos lido acerca das falhas com relação às atividades no espaço, penso que tudo isso aqui é descartável, pois "Gravidade" é um filme ambicioso e impressionante!
5,0
Enviada em 19 de março de 2014
Filme perfeito! Apenas o cabelo Sandra Bullock não saiu uma vez do lugar, mesmo sem gravidade.
4,5
Enviada em 17 de março de 2014
Bem que o final poderia ir mais além. Tipo mostrar o retorno de Sandra Bulok a estação. ..
4,0
Enviada em 17 de março de 2014
Gravidade: Perfeição Técnica Que Não Emociona

Gravidade é sem dúvidas um dos filmes mais badalados de 2013. Conquistou boa parte do público e da crítica. O filme de Alfonso Cuaron, mesmo antes de sua estreia, aparecia como favorito a conseguir um grande número de indicações ao Oscar e outras premiações de cinema. Aproveitando as vésperas do Oscar finalmente assisti a Gravidade. E acho que muitos exageraram e encheram demais a bola do filme.

No filme Sandra Bullock interpreta a Dra. Ryan Stone, uma brilhante engenheira médica em sua primeira missão espacial, ao lado do veterano Matt Kowalsky (George Clooney) no comando de seu último voo antes da aposentadoria. Em uma operação de rotina fora da nave, um desastre acontece. A nave é destruída, deixando Stone e Kowalsky à deriva no espaço, ligados um ao outro apenas por um cabo e sem qualquer contato com a Terra – e qualquer chance de resgate. O único meio de voltar pra casa talvez seja se jogar de vez na aterrorizante vastidão do espaço.

O filme é perfeito tecnicamente. Os efeitos especiais são fantásticos. Mas o que realmente chama a atenção, a exemplo de 2001: Uma Odiséia no Espaço, é o uso do som. Diferente das ficções científicas em que ouvimos as explosões e mais explosões, aqui temos apenas o silêncio do espaço. Em um dos momentos estamos dentro da nave com Sandra Bullock, e destroços vão acertar a nave, e enquanto dentro da nave temos o som normal, somo sjogados pra fora da nave e não ouvimos nada. A mixagem de som e edição de som são fantásticos, ao invés de explosões ouvimos a voz, respiração dos personagens e a excelente trilha sonora de Steven Price em momentos chaves do filme.

A edição do filme, com vários planos sequências, é realmente magnífica. Mas o famoso plano inicial prejudica o filme. São treze minutos de plano sequência, e isso nos tira do filme, porque quando esse plano acaba e temos um corte ficamos imaginando quando veremos outro plano sequência como esse. Com isso você sai completamente do filme. Mas Alfonso Cuaron foi tão competente e fez um trabalho tão bom na direção, que você consegue voltar ao filme rapidamente.

Mas um filme não é só técnica, tem muito mais que isso, e é aí que Gravidade perde e muito. Embora Sandra Bullock esteja bem, sua atuação não tem a força necessária que a personagem precisa. Tanto que em um momento em que há uma virada na história e em sua personagem, aquilo soa artificial, e difícil de acreditar que aquela personagem que a poucos minutos era tão frágil e fraca consegue fazer o que ela fez. Já George Clooney faz simplesmente ele mesmo, e a tranquilidade dele no filme chega a ser incômoda.

Mas nada me incomodou mais que o roteiro do filme, embora seja simples, existem alguns furos que incomodam. Mas dois momentos em especial me tiraram totalmente da projeção. O primeiro deles tem a ver com a falta de oxigênio da Dra. Ryan (Bullock). Em determinado ponto do filme ela tem apenas oxigênio do traje espacial, o do cilindro acabou, mas ela faz coisas que seriam necessários muito mais do que o oxigênio do que ela diz ter, um furo que me tirou do filme, mas não tanto como em outro momento.

Como disse Alfonso Cuaron fez um trabalho tão magnífico que por mais que você saia do filme, você consegue voltar. Eu estava totalmente envolvido no filme, com os acontecimentos, até que acontece um fato totalmente desnecessária que me tirou do filme e depois não consegui mais me envolver na trama. Em dado momento do filme a Dra. Ray descobre como fazer a nave andar, mas a forma que ela descobriu soou tão forçado, absurdo e digo mais medíocre, que me tirou totalmente da trama e não consegui voltar mais. Um filme tão espetacular tecnicamente, merecia um desfecho mais bem feito e bem bolado. Os últimos 30 minutos do filme me tiraram totalmente da trama e fez o filme cair no meu conceito.

A conclusão que cheguei a fim do filme é que Cuaron ficou tão preocupado com a parte técnica, o som, a fotografia, os efeitos especiais, a montagem e seus planos sequências, que são sem dúvida fantásticos, que esqueceu que um filme é muito mais que isso. Parece que ele se esqueceu de ter um pouco mais de carinho e de atenção ao roteiro. Sem dúvida o filme é um espetáculo visual, mas cinema não é só isso. O filme é tecnicamente perfeito, mas falta emoção, emoção essa que procuramos quando nos sentamos para assistir a um filme no cinema. Se não fosse a parte técnica perfeita do filme e a direção competente e segura de Alfonso Cuaron Gravidade, seria um filme que passaria despercebido e como muitas outras ficções seria esquecido com o passar do anos.
5,0
Enviada em 16 de março de 2014
melhor filme de 2013 e um dos melhores que já vi. Pena que nao assisti em 3D. Os efeitos visuais e sonoros nos fazem ficar extasiados com tanta perfeição ,o vácuo ,o ambiente, todos os acidentes e o melhor de tudo algo inédito ; sem cilchês. E como fizeram aquelas cenas?! Logo nos 20 primeiros minutos O FILME te prende e você ja fica louco pra saber o que vem pela frente .Os dois únicos atores estão de parabéns. PERFEITO.
Quer ver mais críticas?