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    Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
    Média
    4,4
    2073 notas
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    191 Críticas do usuário

    5
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    Felipe F.
    Felipe F.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 11 de agosto de 2014
    O curta e realmente muito emocionante , a atuacao das personagens e o contexto apresentado sao muito bem elaborados . O curta retrata a descoberta do primeiro amor ( uma coisa conhecida por todos nos) ,
    com certas particuliaredades que atualmente , nao sao muito bem aceitas em nossa sociedade ( a homosexualidade e a deficiencia fisica ) . Outro fator interessante que podemos notar , sao os meios tecnicos utilizados no curta , por exemplo , a iluminacao e sempre clara o que nos diz que o curta passa a percorrer de forma clara e simples. Logo podemos concluir que a apresentacao do primeiro amor em nossas vidas , pode ocorrer de diversas formas e de meios inesperados nos surpreendendo de forma estravagante .
    Valdir L.
    Valdir L.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de agosto de 2014
    Excelente Filme !!!!
    O final do filme é muito perfeito adorei a historia.
    Matheus I.
    Matheus I.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de agosto de 2014
    Assim como o curta: maravilhoso! Ótima atuação, fotografia, etc
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 15 de fevereiro de 2015
    O cinema está apostando alto,em filme com esse propósito.Antes parecia até unanimidade entre os assuntos,hoje já conquistou todo o público de uma forma bem clara.O diretor Daniel Ribeiro,é o grande responsável por essa conquista.Traz um jeito diferente de tocar a história,onde não tem explicitas cenas,e nem,deixa algo provável acontecer.Os momentos são realmente bem devagar,o que faz o espectador não saber da história final.A atuação dos jovens é outro ponto bem explorado.Guilherme Lobo,Fabio Audi e Tess Amorim,mostram firmeza no trabalho,e com certeza impressiona,com uma simples atuação.
    Luan P.
    Luan P.

    2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de julho de 2014
    Quando um filme vai abordar o tema homossexualismo ele tem muitas chances de cair em cliches,confesso que quando terminei de ver Hoje eu quero voltar sozinho,fiquei aliviado por que gostei muito do curta e e tinha medo que o diretor Daniel Ribeiro perdesse a mao no longa,mas ele faz um filme otimo,que se apoia claro, nas atuaçoes muito seguras de Fabio Audi e Guilherme Lobo.
    Willian D.
    Willian D.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de julho de 2014
    Achei o filme bem genuíno! Perfeito na atemporaneidade... A interação cotidiana entre alguns atores fez toda a diferença mesmo tendo q manter qualidade estética, principalmente no sotaque e na naturalidade de alguns diálogos. Um filme vivo e espontâneo em mostrar situações de impulso do ser humano, no que se diz ao desejo. Simplesmente uma obra que trata o rotineiro na vida das pessoas, mas que traduz o não verbalizado em quase todas. ;)
    Gabriela Romarins
    Gabriela Romarins

    1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 11 de julho de 2014
    Como fã do curta, eu sou meio suspeita pra falar do filme, mas vou tentar...

    "Hoje eu quero voltar sozinho" com certeza, retrata o universo adolescente, como tantos outros filmes brasileiros que geralmente apelam para o mesmo, porém esse, de uma forma um tanto quanto delicada e "diferente".

    O filme conta a historia de Leonardo, um garoto cego, que vive o drama de "ser o ultimo da turma que nunca beijou ninguém". Leo, além de ter seus conflitos pessoais se depara com a superproteção dos pais para com sua deficiência, e com a chegada de um garoto novo, meio que se sente seguro para explorar novos caminhos.

    Gabriel, o garoto novo, de cara ganha destaque no longa, ele que literalmente fica no meio de Giovana e Leonardo, que eram melhores amigos antes do garoto chegar, no quesito "amizade" e até mesmo amor.
    No filme, vemos claramente alguns pontos que muitos adolescentes encontram hoje em dia, que é a descoberta de si próprio, o "querer a independência", o bullying, e também os desejos pessoais.

    É interessante como o diretor conseguiu, de forma clara, capitar o momento em que a amizade entre os dois meninos deixou de ser só amizade e começou a virar paixão, amor, e ao mesmo tempo, conseguiu transparecer a insegurança da amiga, Giovana, com a chegada de alguém que poderia acabar com a relação que ela tinha com Leo, e ainda mais interessante, como ele conseguiu deixar de forma clara, que amizades fortes, não se acabam por motivos como ciumes, ou sentimento de "troca", elas só se fortalecem.

    Não é a primeira vez que nos deparamos com assunto referente à sexualidade, homossexualidade, ou descoberta de si em filmes brasileiros, mas é a primeira que essa, é vista em alguém com deficiência, mas apesar das divergências, o filme foi muito bem explorado e transmitido de forma limpa e clara para todo o publico. Os atores foram super profissionais, apesar de serem jovens, e encararam bem o papel, em alguns momentos, dá pra sentir o amor entre eles.

    No geral, é um ótimo trabalho, não se pode negar, e relata exatamente o universo adolescente, eu digo isso com toda certeza pois, eu já passei por isso e tenho certeza que muitos já passaram. As brigas com os pais, o ciumes da amiga, o primeiro beijo, o primeiro amor...

    Alguns podem achar que foi coragem de um filme "assim", com uma relação homossexual, ser exibido no cinema, aberto a todo tipo de publico e etc., mas na minha humilde opinião, foi a forma mais pura que, talvez, já fora proposta ao cinema brasileiro. Com direito a quebras de tabus e preconceitos. O filme está de parabéns e é totalmente apaixonante, isso é tudo que eu posso dizer.

    Gabriela Romarins
    Gleibis Q.
    Gleibis Q.

    9 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de junho de 2014
    Filme simples, tocante e jovial. Consegue envolver as pessoas que assistem com a história, quem nunca fugiu de casa para estar com os amigos? Quem nunca provou vodca com os amigos ou outra bebida? Trabalha um tema tabu de forma que ninguém estranhe... recomendo.
    Igor F.
    Igor F.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 17 de junho de 2014
    Hoje Eu Quero Voltar Sozinho, foi o melhor filme brasileiro Gls que eu eu já vi.
    Ao contrario de outros filmes(internacionais) como "Prayers for Bobby"(Orações para Bobby) ou o curta Starcrossed - O Amor Contra O Destino, Hoje Eu Quero Voltar Sozinho não trata de uma historia dramática com grandes tragedias. Ele é um filme suave, que mostra como é o primeiro amor de um adolescente. Mais ai que entra a diferença o primeiro amor de um adolescente homossexual, as duvidas, os medos, a insegurança, o descobrir o outro, os cheiros. E isso que faz o filme ser tão bom, o filme leva você a lembrar daquele primeiro amor, você se identifica com o personagem existe uma interação você e o personagem, porque você sabe o que ta se passando pela cabeça dele, como é aquilo como é o sentimento.
    E cada minuto do filme te prende mais e mais na historia, o filme te leva pro universo dele. Tanto que isso é verdade, que na sala que eu estava vendo o filme, as pessoas pareciam sincronizadas nas reações, no momento do beijo e da perca da virgindade de boca do personagem, um amigo meu falo "Todo mundo da sala perdeu a virgindade de boca com ele".
    Existe um romantismo puro no filme, criado pelo personagem Gabriel, que da aquele ar de primeiro amor mesmo, o Gabriel é um menino do interior que tem aquela coisa de andar de bicicleta, ver as estrelas, cria um clima agradável no filme, mais ao mesmo tempo não deixa ele virar aquele filme aguá com açúcar.
    Não existe uma enfase no preconceito da parte dos colegas de escola pelo homossexualismo, mais sim pela cegueira do Leo, tem umas tiração de sarro dos colegas em relação ao Gabriel ajudar o Leo, porem é mais pra atingir a cegueira do que homossexualismo.
    É um filme ótimo, calmo, delicado, vai te levar a lembrar do primeiro amor, aquela coisa de adolescente encantado mais com o seus problemas, te prende o tempo todo, filme bem construído!
    Breno L.
    Breno L.

    10 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de junho de 2014
    Quem viu o curta "Eu Não Quero Voltar Sozinho" se encantou com uma trama simples mas cativante, com os personagens extremamente humanos e carismáticos, e com a abordagem tão simples e singela da homossexualidade. Quem gostou do curta, provavelmente vai gostar do longa, que é pura e simplesmente um desdobramento do curta, possibilitando um maior desenvolvimento dos personagens, além da adição de mais alguns e novas tramas.

    O enredo é basicamente o mesmo: Leonardo (Ghilherme Lobo) é um adolescente cego, tímido e retraído, e tem como sua única amiga Giovana (Tess Amorim). Vive em conflito com os pais, e tem como confidente a avó (Selma Egrei em maravilhosa participação). Até que um dia Gabriel (Fabio Audi) entra em sua classe de aula, e também em sua vida, e de cabeça. Soma-se ao existente a descoberta, não só da sexualidade em si, e não só de Leo, como de todos os outros, como o trato da transição entre a vida infantil e a vida adulta, como por exemplo o dilema do primeiro beijo, o primeiro porre, entre outros.

    Ghilherme Lobo leva praticamente o filme nas costas, tão familiarizado com o Leo como ele está. As inseguranças do personagem estão elevadas ao quadrado e Lobo consegue transmiti-las sem qualquer dificuldade. Ele é tão seguro em seu papel que chega-se ao questionamento se ele é mesmo deficiente visual ou não. E outra coisa interessante de seu papel é que o personagem é tratado com uma grande naturalidade, e não é visto como um arquétipo de gay ou cego. De seu lado, Fabio Audi entrega um Gabriel extremamente tímido, igualmente perdido em meio aos seus questionamentos, mas serve como chave para Leo libertar-se dos seus. Tess Amorim está perfeita como a terceira ponta do triângulo. Giovana é talvez a mais interessante dos personagens, justamente por ser a que mais se expõe, e dizer exatamente o quê pensa, além de servir diversas vezes como alívio cômico para a trama.

    "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" não é um filme de militância, nem um drama, nem uma comédia. Quer rotulá-lo de algo? Rotule de romance. O amor é o ponto básico e chave do filme, e é nele que deve-se investir, e em todas as suas formas de representação.
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