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    Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
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    4,4
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    191 Críticas do usuário

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    Rayron D.
    Rayron D.

    34 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de maio de 2014
    Em 2012 conheci o curta por indicação de uma grande amiga, então, me surpreendi com a maneira que a história era contada em pouco mais de 17 minutos. Me apaixonei por toda a história e os personagens. Quando descobri da preparação do longa, logo me preparei para assisti-lo. Enfim, chegou o grande dia de apreciar o longa do brilhante Daniel Ribeiro, após assistir o filme, tive uma sensação de não ter assistido, mas sim, de ter vivido a história! Um prazer inenarrável senti ao assistir o filme. Uma história levada com leveza e suavidade que faz com que o telespectador fique com vontade de assistir ao menos três vezes ao dia, e é o que vem acontecendo comigo. Impossível pensar que um filme, apenas um filme, possa fazer isto, mas é verdade queridos leitores, o brilhante longa do magnífico Daniel Ribeiro nos dá um gostinho de mais, e mais, e mais, e mais... Fica aqui me enorme pedido a todos vocês que se deleitem com essa história de superação e amor. Uma história de VIVER A VIDA. A história mais real existente. O amor tratado como amor. A vida tratada como vida. A esperança tratada como esperança. Guilherme Logo nos abrilhanta com seu profissionalismo ao nos confundi com sua real condição, é cego ou não? BRILHANTE! E o sorriso simples e encantador do querido Fábio Audi? Uma brilhante atuação, um papel perfeito para um ator perfeito. E o carisma e amor de Tess Amorim? Uma menina encantadora que nos prende com sua atuação e nos faz desejar ser amigo da Giovanna! Um trio perfeito para um filme perfeito com um diretor perfeito. Parabéns a toda a equipe técnica por produzirem o melhor filme já feito. Não vou longe, HOJE EU QUERO VOLTAR SOZINHO deve sim ser o filme brasileiro indicado ao Oscar como melhor filme estrangeiro!
    Junior S.
    Junior S.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de maio de 2014
    lindo o filme com uma boa visão do inicio da vida amorosa na adolecência.
    Parabens a todos que trabalham com esta obra.
    Diego M.
    Diego M.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de maio de 2014
    Fico me perguntando por que gostei tanto do filme “Hoje eu quero voltar sozinho”. Li algumas críticas na Internet, colhi impressões alheias e tentei juntar com o que senti.

    Li uma crítica, por exemplo, em que o autor elege “delicadeza” como uma palavra que dá o tom do filme. Concordo. Mas gostaria de acrescentar outra: “naturalidade”.

    Por que “naturalidade”? Porque acho que nessa característica residem também o segredo e o encanto do filme e dos seus personagens, que colhem fãs desde quando eram protagonistas de um curta-metragem veiculado em festivais de cinema e no YouTube, “Eu não quero voltar sozinho”.

    A naturalidade está presente na abordagem de todos os temas do filme, basicamente: a adolescência, a descoberta do desejo sexual, a cegueira e a homossexualidade, tudo isso misturado cuidadosamente.

    A homossexualidade é mostrada como algo que realmente é, ou seja, normal, natural, inerente à vida, ao ser humano, presente em uns, ausente em outros.

    Não é gritada, escancarada, como uma resposta contundente e explícita à repressão e ao preconceito que vitimam aqueles que se interessam por pessoas do mesmo sexo (“Milk – A voz da igualdade”, por exemplo). Também não é abordada como algo escondido, pecaminoso, a ser curado, tratado, que provoca consequências funestas para aqueles que não conseguem se conter (como em “O segredo de Brokeback Mountain”).

    É nisso que reside a naturalidade na abordagem da homossexualidade, nessa distância segura em relação aos dois extremos que costumam caracterizar as produções que se debruçam sobre o tema.

    Há boas produções que se apoiam num desses polos, e é necessário que existam filmes assim para que possamos pensar sobre o assunto e concluir que o preconceito não tem sentido. Mas, aqui, nesse filme, “Hoje eu quero voltar sozinho”, o diretor optou por uma abordagem leve e espontânea que transforma seu filme numa obra-prima necessária e única.

    Por isso mesmo, creio, devido à opção por uma abordagem leve, natural, descompromissada sobre a tormentosa questão da orientação sexual, o filme não abordou com profundidade a questão do bullying, da repressão explícita e violenta.

    Melhor assim. A abordagem do preconceito, sempre (ou quase sempre) presente quando se fala de homossexualidade, é importantíssima e fundamental, mas já estava virando um lugar-comum nas ficções, e é bom ver que alguém decidiu quebrar as regras e focar-se basicamente no sentimento, no desejo, no nascimento da paixão.

    O diretor optou por combater o preconceito, o bullying, a homofobia, a criminalização da homossexualidade na África, o projeto de lei que quer transformar orientação sexual em doença no Brasil em pleno século XXI, por vias transversas, distantes daquilo a que estamos acostumados: não na base dos gritos e das bandeiras, mas sim na base das risadas (do filme e do público) e dos beijos.

    Do mesmo modo, a cegueira foi mostrada de forma natural. O drama, que é terrível, claro, não foi mostrado com tintas fortes, carregadas. Optou-se por uma abordagem serena da vida de um adolescente que, acima de ser cego, é adolescente, e sente todos os desejos comuns aos da sua idade: a vontade de dar o primeiro beijo, de sair de casa, de descobrir o mundo...

    Essa abordagem tão sincera da adolescência me trouxe a deliciosa lembrança dos livros de Pedro Bandeira e de seus adolescentes capazes de mudar o mundo com a força dos seus sentimentos e com a sua vontade de viver (os Karas, Telmah, Mariana...).

    Surpreende a inteligência do desenvolvimento da história contada no curta-metragem. No curta, tínhamos uma história mais simples, singela, mas que já sugeria inúmeras possibilidades de desenvolvimento e aprofundamento. No longa, aparecem o desejo sexual, os palavrões, o álcool, os conflitos familiares.

    E ambos, curta e longa, cada qual a seu modo, são retratos realistas e sinceros da adolescência e das questões que, nessa fase, afligem tanto os jovens homossexuais quanto heterossexuais, ou bissexuais.

    Li em um texto na Internet que a história de Leonardo é universal. É um garoto cego, mas suas descobertas, seu desejo de conhecer e experimentar, não são só dos cegos, são de todos (será que todos não somos cegos, cada um à sua maneira?). É homossexual, descobre-se homossexual, mas suas dificuldades de lidar com o que sente são de todos os adolescentes. Aliás, para que servem tantos rótulos, mesmo?

    Vale ressaltar que os demais personagens do filme, amigos, colegas, família, são todos igualmente perfeitos e se parecem com pessoas que conhecemos, que já vimos, com situações que enfrentamos, e até com nós mesmos. Tudo muito natural. Acima de verdadeiro ou realista, natural, como se não houvesse sido exaustivamente ensaiado, lido, relido, repassado, treinado, como se tudo existisse por conta própria.

    Claro, há ainda o encanto de assistir a um filme independente, deslocado do circuito comercial dos blockbusters e da Globo Filmes. Eu gosto de alguns filmes comerciais, não vou negar, mas é tão bom nadar contra a corrente...

    Se esse filme fosse da Globo Filmes, não seria derivado de um curta, porque a Globo Filmes não faz curtas, não têm apelo comercial. Não teríamos duas versões diferentes da mesma história, não teríamos tamanha homenagem à criatividade.

    O título não seria derivado do título de um curta. Não poderíamos pensar que a supressão do “não” do título do longa se justifica pelo desejo de Leonardo de se autoafirmar, de aprender a ficar sozinho, sem depender de ninguém. Aliás, o título não seria tão rico, seria uma bobagem qualquer, como “O amor não é cego”, por exemplo.

    Não teríamos caras novas no elenco jovem, teríamos atores da Malhação. Teríamos veteranos globais nos papéis da família e seus nomes, nos créditos, teriam destaque colossal sobre os nomes dos jovens, incluídos na categoria ridícula de “apresentando”.

    Teríamos a divulgação de um vídeo na Internet, com cenas calientes do namoro gay, captadas às escondidas, e talvez um processo judicial de indenização, com direito a cenas num Tribunal, coroadas com os tradicionais erros jurídicos, e protagonizadas por um juiz que seria interpretado por um veterano global.

    Teríamos um filme recheado de tablets, smartphones, automóveis, tênis à mostra, a serem focalizados em close, mesmo quando a cena não pedisse esses closes, para que as marcas patrocinadoras pudessem aparecer devidamente. Teríamos cenas nas telas do computador, Facebook, curtidas, trollagem, Twitter, hashtags e todo esse horror.

    Não duvido de que, no final, um médico jovem, interpretado por algum galã global, apareceria com um remédio que poderia trazer a cura à cegueira de Leonardo.

    Enfim, não teríamos beijo gay, “para não chocar o público” que não está acostumado com demonstrações de carinho entre pessoas do mesmo sexo. Ou seja, se o filme fosse da Globo Filmes, esse filme não seria “Hoje eu quero voltar sozinho”.

    Gostaria de fazer uma comparação com outro filme nacional excelente que também aborda a adolescência, "As melhores coisas do mundo". Esse apresenta uma abordagem diferente, que transmite a noção de que a escola pode funcionar como um espaço para a construção da política e da cidadania. A homossexualidade aparece como tema secundário, ao lado de outros extremamente relevantes, e o filme dá uma resposta contundente ao bullying e a toda essa barbárie e ignorância chamada homofobia.

    Filme excelente, claro, que guarda com "Hoje eu quero voltar sozinho" a semelhança na abordagem genuína, terna e cômica da adolescência e seus conflitos. No entanto, ainda prefiro o filme de Daniel Ribeiro, que se debruça tão somente sobre a história que está contando e sobre a explosão de hormônios de uma fase única na vida, sem qualquer outra questão adjacente.

    Por fim, quero ressaltar o óbvio: o trabalho competente e comovente do diretor e dos atores. É espantoso ver que atores jovens são dotados de tamanho talento, que conseguem se entregar de forma tão intensa à construção de personagens críveis e cativantes e desempenham um trabalho que vai muito além das caras e bocas que vemos numa "Malhação" da vida, e que nos dão vontade de vomitar.

    É gratificante ver que um diretor também jovem compreende tão bem os anseios dos adolescentes e consegue enxergá-los com tanta riqueza e profundidade, construir um filme que é todo drama, comédia, carinho, descobertas, deslumbramento, ternura e amor.
    Elias N.
    Elias N.

    12 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de maio de 2014
    O filme surpreende não só por sua docilidades, mas também por fugir aos esterótipos uma vez que lida com temas áridos: homossexualidade e deficiência física. A historia que trata-se do descobrir do amor por parte de um deficiente visual que alem de encontrar-se na fase da adolescência, turbulenta por natureza, tem os entraves mencionados, mas neste filme tudo é sublime, como a própria vida, não há discrepância "forçada de barra" nem qualquer outro evento não marcante em filme clichês, portanto se pretende ver um filme "diferente" que aborda a vida em uma perspectiva bem mais natural e bastante próximo à realidade está ai uma boa pedida. Ademais não se trata de um filme "gay" ou um "cinema arte" para tratar de assuntos polêmicos o filme é uma historia de amor, carinho e afeto, só que entre dois adolescente sendo que um deles é cego. ADORÁVEL!!!!!!
    Vitor M.
    Vitor M.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de maio de 2014
    Em tempos onde as pessoas vivem sob estereótipos de beleza e comportamento e suas condições pessoais, financeiras e sociais são transmitidas através de seus Smartphones ultramodernos, roupas da moda e fotos do corpo sarado nas redes sociais, "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" chega a ser, preconceituosamente falando, um ponto fora nesse mundo descartável, onde o amor e a companhia na tarde de domingo te torna estranho e, a "pegação" e a ressaca da balada de sábado, perfeitamente normal.

    Bem distante dessa triste, porém verdadeira, realidade, "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" é mais que um grito de independência, que uma história de amor, é um grito de "ACORDEMM!' bem alto, daqueles que chegam a te arrepiar e te fazem sair da sala de cinema refletindo sobre sua própria vida. O filme mostra o desenrolar dos sentimentos de Leonardo e Gabriel de uma forma simples, leve, engraçada e profundamente enriquecedora, além de agregar valores e bons risos aos seus telespectadores.

    Falar da felicidade nas coisas simples hoje, é como falar de capas de revistas sem Photoshop, são assuntos amplamente fora do contexto, ai está a fórmula do sucesso. Ao invés de alimentar uma indústria que só cresce e um padrão que se estabelece e cria barreiras sociais, "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" mostra que ainda é possível ser feliz de graça e, para os gays, que é possível ter um relacionamento bacana.

    O filme foi uma experiência incrível pra mim, fiquei dias pensando sobre ele, lendo a respeito e simplesmente desejando uma história de amor assim, porquê você pode até ir ver o filme sozinho, mas, depois dele, não é sozinho que você vai querer ficar.
    Cleyson S.
    Cleyson S.

    11 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de maio de 2014
    O filme é doce e Singelo
    Nos faz voltar a adolescência.
    E principalmente, nos Mosque que é possível ser feliz apesar de todas as limitações e preconceitos que a vida nos impõe.
    Faço questao de chamar meus amigos para cer e ter o DVD.
    Erick R.
    Erick R.

    14 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de maio de 2014
    O curtam-metragem que deu origem ao filme já demonstrava todo o cuidado para lhe dar com um tema tão complexo. "Em Hoje eu quero voltar sozinho" todas as nuances estão mais desenvolvidas.
    A complexidade do diretor em te colocar na vida dos três personagens, mostrando um mundo real, cheio de anseios típicos da adolescência foi certeira. Você volta aos anos de sua descoberta vendo os personagens na tela.
    Foi uma das melhores surpresas que tive no cinema nos últimos seis meses e um dos poucos filmes que me fez querer ver uma nova seção.
    Eduardo S.
    Eduardo S.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de maio de 2014
    O filme trata de uma bela história romântica entre dois adolescentes. Considero a história/ideia muito boa, com muita inocencia e ternura, com uma temática importante: o descobrimento do amor entre pessoas do mesmo sexo. Entretanto o roteiro é fraco, parece-me que o diretor não tinha conteúdo suficiente para um longa e fez enxertos de cenas que eram descartáveis. A direção foi ótima, principalmente as posições da câmera: as cenas do protagonista tomando banho beijando o vidro e ele com o casaco na cama, foram espetaculares. A direção de elenco foi péssima. No início do filme fiquei preocupado com as falas iniciais, pois eram mecânicas e mal articuladas. No decorrer da história, soa-me melhor, talvez por que me acostumei a maneira dos personagens falarem. Vendo o filme como um todo, é um filme agradável, bonito e sensível; mas que poderia ter sido melhor se o roteiro tivesse sido melhor trabalhado e a direção de elenco mais exigente e perceptiva.
    Jamesson M.
    Jamesson M.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de maio de 2014
    [/spoiler]
    Este sem dúvidas, É um dos meus orgulhos se ser Brasileiro!
    Pela forma como foi abordado e pela grande sensibilidade do diretor Daniel Ribeiro.
    Desde do curta, Que venho divulgando e sinto-me parte deste, Mesmo sem ter participação ativa direta.
    Este filme mostra que, Não deixamos a deseja em nada.
    Filme riquíssimo de tudo, Sonoplastia, Atuação, Fotografia, Uma verdadeira obra de arte!
    Estamos conquistando espaço cade vez mais, Com ótimas produção, Em especial esta.
    Daniel Ribeiro, Que possam vim mais e mais filmes deste grande calibre.
    O meu muito obrigado!
    Jamesson Medeiros!
    Daavid S.
    Daavid S.

    25 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de maio de 2014
    Esse filme e muito delicado e mostra os jovens se descobrindo e tanto descobrindo o 1° amor, e o leo que e cego não enxerga a beleza do Gabriel mas sim o amor que os dois sentem...
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