Passageiros: Críticas - Página 10

Uma estória bonita e profunda. Ficção de boa qualidade e com bom ritmo. Jennifer Lawrence, Chris Pratt, Michael Sheen estão perfeitos em seus papéis, porém é bom lembrar que fica mais próximo de 2001 do que Aliens. Se você procura um bom drama, com imagens belíssimas , certamente irá gostar.
Durante uma viagem de rotina no espaço, dois passageiros são despertados 90 anos antes do tempo programado, por causa de um mal funcionamento de suas cabines. Sozinhos, Jim (Chris Pratt) e Aurora (Jennifer Lawrence) começam a estreitar o seu relacionamento. Entretanto, a paz é ameaçada quando eles descobrem que a nave está correndo um sério risco e que eles são os únicos capazes de salvar os mais de cinco mil colegas em sono profundo.

Excelente filme! A mensagem que o filme deixa é muito bonita e a história com certeza é muito cativante, indico esse filme para todos.

Um filme bem feito. Com lindas cenas, ainda mais se vistas numa grande tela, com no mínimo 720 de resolução. Mas o enredo é mediano.

Passageiros

Avalon é uma nave interestelar que está migrando alguns terráqueos para um planeta distante, uma viagem de 120 anos ao todo, no 30° ano a nave passa por um cinturão de meteoros, com um sistema de proteção muito evoluído ao se chocar com um meteoro muito grande algumas danificações ocorrem, despertando somente um passageiro da criogenia, Jim Praston (Chris Pratt) um engenheiro que solitário explora a nave por completo e descobre que seu plano tem algumas restrições de espaço e comida, ele se exercita, dança e vai ao bar todos os dias, para conversar com um Barman Robô Arthur (Michel Sheen) seu único companheiro, praticamente um ano sozinho ele esbarra numa criogenia onde está uma bela escritora, Aurora (Jennifer Lawrence) ao pesquisar os arquivos e vídeos dá bela, Jim se apaixona e resolve acordar a linda moça para tentar viver uma romance impossível de ocorrer na vida real. Bom galera nem La La Land e nem A chegada, que foram indicados ao Oscar de melhores filmes de 2017 supera este excelente passageiros, a história é muito boa e interessante, a química do casal funciona muito, e o segredo brutal que o protagonista teme a ser revelado, já que antes de ele despertar a jovem bela, Jim sempre se abria com o Robô Arthur, que em sua falta de sentimentos deixa escapar o segredo, que pode destruir esse lindo romance, o filme é uma experiência muito interessante e nada cansativa, depois de um final com várias hipóteses do que poderia acontecer, surge uma bela surpresa aos créditos final, interpretada pela banda Imagine Dragons a música Levitate. Recomendo galera uma ótimo filme.

O final ficou meio vazio e incompleto... spoiler: A aparição de um dos tripulantes foi completamente desnecessária.

A vida em outros planetas, para alguns de nós, além de ser um mistério, é um grande fetiche. Passageiros, filme dirigido por Morten Tyldum, trabalha justamente com esse conceito. Uma empresa especializada no ramo do “turismo interespacial” oferece pacotes para seres humanos que desejam ter a experiência de uma vida em um planeta colônia. Para isto, não basta apenas pagar o pacote “turístico”, e sim, topar também ficar hibernando numa câmara de sono e enfrentar uma viagem de anos até chegar ao novo planeta, onde você terá que reiniciar a sua vida do zero, fazendo novas amizades, desempenhando atividades diferentes e abandonando todos aqueles que ficaram no planeta Terra.

Entretanto, para a nossa surpresa, Passageiros aborda não a adaptação destes viajantes a um novo planeta, e sim coloca um deles, Jim Preston (Chris Pratt), diante da situação de ser o único passageiro despertado – por um erro de funcionamento na sua câmara de sono – na nave que leva os viajantes para seu novo destino. Desta maneira, passamos a acompanhar a maneira como Jim se adapta a uma realidade solitária, tendo a certeza de que nunca chegará ao seu destino final.

A gama de emoções que Jim vive nessa jornada é a força motriz por trás de Passageiros. Mas, ao contrário do que assistimos em um filme como Náufrago, de Robert Zemeckis, viver sozinho é mais do que Jim pode aguentar, por isso ele decide acordar uma segunda passageira, a escritora Aurora Lane (Jennifer Lawrence). E é aqui que Passageiros deixa de flertar com o gênero de ficção científica e passa a ser uma história de amor.

Quando muda o seu gênero é que Passageiros começa a apresentar os seus maiores problemas. Apesar de ser interessante acompanhar o cotidiano de Jim e Aurora numa realidade completamente diferente da que eles imaginavam para si, a verdade é que falta ao filme de Morten Tyldum o conflito necessário para que possamos compreender mais do íntimo desses personagens e para que possamos ficar imersos nessa história. O filme se conforma, rapidamente, em caminhar rumo à previsibilidade – e isso é muito pouco se levarmos em consideração a qualidade dos nomes envolvidos no projeto. Uma pena que Passageiros tenha tomado esse rumo.

O conceito no geral do filme é bom, os atores claramente sabem trabalhar juntos , os efeitos nem se fale, mais é um filme sem roteiro, com péssima direção e sem mensagem.

Gostei muito deste filme... Amo filme de ficção... Assisti no Cineflix em Pindamonhangaba, só passaram em 3D, mas acho maldade pois uso óculos é ruim pra mim ficar com 2 óculos, fora o preço mais caro... Fora o desabafo o filme é ótimo, tem um pouco de cada coisa, a história é legal , prendeu minha atenção... E tem poucos atores mas otimos atores, ahahahahahahh...é isso ... Valeu ...

Conteúdo mal explorado. Em geral, critico as falhas no roteiro, destacando a falta investimento numa mensagem filosófica que era o que eu esperava diante de toda indecisão das personagens em momentos cruciais na trama; não senti uma ideia que lhe fizesse repensar...
Como filme de ação moderno: Bom 👍
Como uma obra cinematográfica: Não veja...

Filme muito, mas merecia um final melhor, pois o jovem casal permaneceu uma vida inteira na nave, um total de 89 anos vivendo juntos e poderia ser mostrado no final, os filhos e netos oriundos desse relacionamento.