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    O Regresso
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    4,4
    5924 notas
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    322 Críticas do usuário

    5
    114 críticas
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    Daniel S.
    Daniel S.

    4 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 27 de março de 2016
    ótimas tomadas de gravações! excelente fotografia, o roteiro um pouco fraco, mas gostei do filme, tem ótimos atores.
    puaba
    puaba

    6 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de março de 2016
    Existem filmes que, quase de maneira hipnótica e envolvente, conseguem, ao mesmo tempo que contam uma história, gerar reflexão sobre o ser humano, a natureza e as relações entre ambos. No cinema de Werner Herzog e de Terrence Malick temos ótimos exemplos desse tipo de cinema. Infelizmente não é o caso do mais novo trabalho de Alejandro González Iñárritu.

    Começando seu longa com sussurros que se pretendem poéticos, rostos filmados com grandes angulares e planos em contraluz em meio à magníficas paisagens naturais, O Regresso de cara já lembra filmes como o subestimado Novo Mundo ou o belíssimo A Árvore da Vida, ambos de Malick. Vindo de Birdman, filme quase inteiramente composto de um único plano-sequência, Iñárritu e Lubezki buscam repetir a fórmula variando entre longos planos e planos-sequência. Um em específico que envolve uma batalha contra os índios é particularmente empolgante, envolvente e bem filmado. Num primeiro momento os cortes surgem sempre pontuais. Porém há cenas em que se pode questionar a câmera contínua em detrimento do corte. Se em Birdman temos a sensação de continuidade oriunda do plano-sequência que rima com a ideia da história se passar num teatro, dando-nos a sensação de improviso e do trabalho do ator que é tão caro e essencial ao longa, neste O Regresso o fato da câmera estar se movimentando ao redor de um eixo muitas vezes ao longo do filme dá a impressão de exibicionismo por parte do realizador, não encontrando amparo narrativo para essa decisão. Aí chegamos à cena mais brutal e realista do filme, do ataque do urso, em que novamente a câmera errante passa a ter planos fechados e enquadramentos estranhos que poderiam ter sido evitados com o simples uso do corte. Nesse momento em particular sente-se a sensação de desleixo e perda de informação causada por uma técnica errônea narrativamente e desnecessária.

    Porém quando o longa passa a retratar a luta pela sobrevivência do personagem, em longos momentos de silêncio, sofrimento e lembranças, a projeção tem o seu ponto alto, emocionalmente eficaz, tecnicamente satisfatória, investindo agora nos planos abertos, na fotografia belíssima e buscando estabelecer uma descrição geográfica ao mesmo tempo que entra no mundo interior de seu protagonista, amarando as duas partes muito bem. Aqui cabe citar que a interpretação de Leonardo DiCaprio como um Hugh Glass sofrido e determinado preenche a tela, assim como o cinismo, a ganância e a complexidade de John Fitzgerald de Tom Hardy. O elenco de apoio conta com Domhnall Gleeson na sintonia certa Will Poulter encarna a confusão e a culpa de seu Jim Bridger muito bem.

    Todavia, o que vinha muito bem até o desfecho se perdeu completamente numa história de vingança com uma resolução incoerente. Os diálogos finais entre os personagens que se enfrentam soam estranhamente mastigados, expositivos e dispensáveis. O sofrimento de seu personagem não fora expurgado, aceitado ou transcendido, por mais que Iñárritu tente nos convencer que alguma dessas coisas aconteceu. A sensação não deixa de ser a frustração por assistirmos a uma história que, pela mudança de tom no seu ato final, dá a impressão de não resolver conflito algum.
    Gil Alves J.
    Gil Alves J.

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 9 de março de 2016
    Sobrevivência ao estilo Náufrago, com Tom Hanks. Espírito de vingança nos moldes de Kill Bill. Um grande ator numa atuação digna de Oscar interpretando um filme de prender o fôlego, envolver o espectador e encerrar com um desfecho esperado, mas decente. Vale a pena conferir porque Di Caprio levou a estatueta pra casa dessa vez.
    Marcos Fabrício L.
    Marcos Fabrício L.

    5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de março de 2016
    perfeito... As cenas com as fotografias mais bonitas do Cinema. História lenta mas que prende até o fim. efeitos especiais fantásticos.
    Emanuela M.
    Emanuela M.

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de março de 2016
    O filme é surpreendente e tem uma história incrível. E o DiCaprio atuou super bem, mereceu o Oscar!!
    Valdemir P.
    Valdemir P.

    34 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 6 de março de 2016
    O regresso (The Revenant) rendeu três Oscars: direção, melhor ator (para Leonardo Di Caprio, que nem precisou decorar texto, mas teve que introjetar profundamente um Hugh Glass dilacerado por dentro e por fora, o tempo todo) e melhor fotografia (uma valorização das grandes tomadas para mostrar a força da natureza e a pequenez do homem, além de sua capacidade de se adaptar e resistir).
    Trata-se de uma película tipicamente holliwodiana, à base de uma saga de herói (Christopher Vogler explica e pontifica a respeito deste formato) em contexto de faroeste, na qual os personagens são planos, simples, representando bem e mal de modo completamente maniqueísta, absorvendo o espectador por 2h36min, graças à tensão presente nas cenas de confronto, enfrentamento de adversidades de uma jornada dura e perseguição; e graças, também à descompressão proporcionada pelas tomadas em que americanos, franceses e indígenas são engolidos e às vezes mastigados pela natureza onipotente do Novo Mundo, selvagem pela geografia e também pelos seus ocupantes originais.
    O fio condutor da trama: Hugh Glass regressa (praticamente da morte) para vingar o assassinato do filho (Hawk, Forrest Goodluck) e o próprio abandono à sorte (depois de gravemente ferido por um urso), por John Fitzgerald (Tom Hardy); ele que antes vivera o trauma de ter sua mulher (uma “pele vermelha”) morta por homens brancos que atacaram sua tribo, ferindo inclusive o filho, salvo por ele.
    Cobiça, obstinação e vingança são os temas A história é de homens em busca de riqueza (peles e não ouro ou pedras e metais preciosos), enfrentando obstinadamente o rigor das estações, as adversidades geográficas, doenças e acidentes, ataques dos índios ferozes e, destacadamente, a possibilidade de traição entre eles próprios. A intolerância à traição é magnificada: o traidor é caçado até a morte – final justo, mas não feliz.
    Imersos em um ambiente tão hostil, um grupo de poucas dezenas de homens não pode tolerar, de modo algum, um quinta coluna entre eles. Embora tenha sido necessário Glass se converter em herói para vir a vingar-se de Fitzgerald (que zomba até mesmo de Deus: Ele é um esquilo, muito bom para se comer quando se está faminto), foi antes buscado pelo capitão do grupo (Andrew Henry, Domhnall Gleeson), para ser justiçado por não honrar ter sido pago para cuidar de Glass em sua convalescência e enterrá-lo dignamente caso viesse a falecer. No confronto, morre o capitão. O mal vai vencendo.
    Mal que acossa a consciência, cada vez mais pesada, de Bridger (Will Poulter), conhecedor das atrocidades de Fitzgerald e, à revelia de sua vontade, cúmplice dele. Mal que os homens brancos vivem questionando se prevaleceria também entre os índios (Não teria sido melhor os americanos não terem feito o que fizeram com os “pele vermelhas”?) – questionamento que no filme se apresenta na forma onírica de falas consoladoras e incitadoras da mulher morta de Glass e reaparece na caçada aos franceses que raptaram a filha de um chefe tribal.
    Visões de mundo em confronto, valores em jogo. Num contexto de valores minguantes, em que a sociedade americana chafurda na lama de uma crise provocada pela exacerbação de seu mote principal, bandeira de seu processo civilizatório: os negócios e a sagacidade individual. Que não deixam margem a poesia alguma: como imaginar um homem branco se divertindo com o ato de esticar sua língua para recolher flocos de neve e engoli-los, em meio às à ameaça de uma tempestade que vem chegando, estando eles sem abrigo?
    Fabio E.
    Fabio E.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 6 de março de 2016
    É o pior filme que eu já ví na minha vida! Cansativo, entediante, eu saí do cinema frustrado e estou até agora pensando: O que é que eu fui fazer lá? Ainda não acredito que passei duas horas e meia vendo aquilo, foi o maior desperdício de tempo da minha vida.
    Janaina S.
    Janaina S.

    8 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de março de 2016
    Perfeita a atuação do Léo di Caprio....Oscar merecidissimo.
    Filme te prende do começo ao fim,mas eu esperava mais da história.
    Mas ta entre os melhores sim.
    Leandro R.
    Leandro R.

    4 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 4 de março de 2016
    filmaço, com belas atuações, otima fotografia,efeitos especiais deslumbrantes, boa direção de Alejandro González Iñárritu, o único ponto fraco é na edição.
    wdehoul
    wdehoul

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de março de 2016
    Assim como a academia acertou no Oscar a Di Caprio acertou tbem em não premiar o filme, pois apesar de muito bom não chega a ser excelente, havendo outros melhores nesta temporada
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