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    Os melhores filmes de 2015 segundo o AdoroCinema

    Nossas 20 produções preferidas do ano!

    O ano está acabando, e chegou a hora de escolher nossos melhores filmes de 2015

    Como sempre, o AdoroCinema combinou as listas pessoais dos editores para chegar aos 20 melhores filmes do ano. Podiam ser escolhidas todas as produções que estrearam em circuito comercial ao longo de 2015, com o acréscimo dos filmes feitos diretamente para a Internet (como as produções da Netflix).

    Quem será o sucessor de Ela, vencedor de 2014? Na última página, você descobre os filmes preferidos de cada membro da redação. Concorda com a nossa escolha?

    20º Perdido em Marte, de Ridley Scott

    "Com Perdido em Marte, o diretor de Alien, o 8º Passageiro volta à melhor forma em termos de entretenimento. [...] Mesmo intuindo onde a história vai parar, a aventura é conduzida de maneira a que não sobre uma unha intacta do espectador na poltrona. E a fotografia ainda entrega uma sucessão de lindas imagens para o deleite da plateia. De volta ao espaço, Ridley Scott está em casa". 

    Leia a crítica completa, escrita por Renato Hermsdorff, e assista ao trailer.

    19º Ponte dos Espiões, de Steven Spielberg

    "Por trás da aparência sombria e dos momentos de humor, o roteiro está impregnado de melancolia diante da falência do sistema moral e judicial. Não por acaso, o clímax transforma-se de fato em um anticlímax, sem ações eletrizantes, sem grandes movimentos de câmera, apenas um gesto simples, humano e rápido, filmado em enquadramentos precisos. Quem esperar altas doses de ação pode ficar frustrado, mas os fãs de diálogos afiados e suspense estratégico terão um prato cheio".

    Leia a crítica completa, escrita por Bruno Carmelo, e assista ao trailer.

    18º A Pele de Vênus, de Roman Polanski

    "Polanski demonstra um completo domínio de cena ao colocar os atores interpretando o texto no palco e construindo momentos subsequentes em que saem de forma abrupta da peça para realizar comentários sobre o texto, o cenário e até suas vidas pessoas. Tudo muito envolvente e inteligente. O elenco reduzido torna o jogo de cena ainda mais impactante. O espectador acaba fazendo parte de tudo aquilo". 

    Leia a crítica completa, escrita por Lucas Salgado, e assista ao trailer.

    17º Últimas Conversas, de Eduardo Coutinho

    "Um belíssimo filme por vários motivos: por tão bem apresentar o estilo do diretor ao fazer documentários, pela abordagem a questões tão delicadas e ao mesmo tempo tão necessárias, pela reflexão provocada como poucos filmes na atualidade conseguem, pelo processo de construção de um filme a partir das dúvidas sobre qual seria sua essência e pela bela despedida a este que é, sem sombra de dúvidas, um dos maiores diretores da história do cinema brasileiro".

    Leia a crítica completa, escrita por Francisco Russo, e assista ao trailer.

    16º Táxi Teerã, de Jafar Panahi

    "Táxi Teerã começa a se assumir como falso documentário, apresentando uma decupagem cada vez mais rebuscada e uma sequência de personagens surreais, que jamais poderiam ter passado em sequência pelo mesmo veículo. [...]  A obra é curta, de ritmo ágil, transparecendo um refinamento na montagem que não remete a uma obra caseira feita por um diretor preso, filmando às escondidas. Táxi Teerã é um filme belo e inteligente, coroado por uma poderosa cena final, que diz muito sobre o direito de se expressar".

    Leia a crítica completa, escrita por Bruno Carmelo, e assista ao trailer.

    15º O Conto da Princesa Kaguya, de Isao Takahata

    "O filme navega na contramão das produções atuais, ignorando o imperativo de velocidade, de entretenimento fácil, de escapismo, de referências pop. Esta produção confere tempo aos seus personagens para ficarem em silêncio, refletirem, evoluírem. O cineasta sabe que a poesia está ligada também ao deleite das imagens, e para os fãs do cinema contemplativo, a narrativa oferece um verdadeiro banquete".

    Leia a crítica completa, escrita por Bruno Carmelo, e assista ao trailer.

    14º Vício Inerente, de Paul Thomas Anderson

    "O longa é instável, louco e bizarro como o sujeito, mas também é inteligente e charmoso. Tudo parece tão aleatório, desconexo e colorido que, em alguns momentos, a sensação é que estamos no meio de uma viagem de ácido, que lembra um pouco a experiência com O Grande Lebowski, dos irmãos Coen. Mas, aos poucos, as peças do quebra-cabeça passam a se encaixar e o espectador se verá completamente dentro da jornada de Doc".

    Leia a crítica completa, escrita por Lucas Salgado, e assista ao trailer.

    13º Cássia Eller, de Paulo Henrique Fontenelle

    "Um filme extraordinário sobre uma pessoa extraordinária. Conta com 120 minutos de duração, que passam de forma suave, e aborda quase toda a carreira da cantora. Seu início em Brasília, suas principais parcerias (musicais e amorosas), os grandes momentos da carreira e sua morte. Aborda ainda o tratamento da imprensa para seu falecimento. Para alguns, deve ser revelador descobrir que ela morreu em decorrência de um infarto e não da tão divulgada overdose".

    Leia a crítica completa, escrita por Lucas Salgado, e assista ao trailer.

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