Média
4,6
2034 notas
Você assistiu ...E o Vento Levou ?
5,0
Enviada em 26 de novembro de 2019
Um filme quase perfeito, dado pelos críticos como o maior e melhor romance de todos os tempos! atuações memoráveis e um roteiro inexplicavelmente belo, onde foi dado a essa obra magnifica 10 óscar, inclusive de melhor filme. É um filme para toda família! Uma sensação limpa e solida dada por esse filme maravilhoso!!!!
5,0
Enviada em 27 de abril de 2017
É quase unânime entre os cinéfilos que 1939 é o melhor ano do cinema norte-americano. Nessa época, em que Hollywood vivia o auge do star system e do sistema de produção hollywoodiano, foram produzidas algumas das obras-primas da sétima arte, como: O Mágico de Oz, dirigido por Victor Fleming; Adeus Mr. Chips, dirigido por Sam Wood; A Mulher Faz o Homem, dirigido por Frank Capra; Ninotchka, dirigido por Ernst Lubitsch; O Morro dos Ventos Uivantes, dirigido por William Wyler; dentre outros. Entretanto, o expoente máximo dessa época, sem dúvida, é ...E o Vento Levou, dirigido por Victor Fleming (que terminou, aliás, o trabalho iniciado por George Cukor e Sam Wood).

Baseado num dos maiores clássicos da literatura norte-americana, o livro homônimo escrito por Margaret Mitchell, ...E o Vento Levou é um épico que conta a história do velho Sul e se passa durante a Guerra da Secessão, que ocorreu entre 1861 e 1865, entre os Estados Confederados da América (que eram escravagistas) e os Estados da “União” ou do Norte, como eram conhecidos aqueles que não viviam mais a escravidão. A história enfoca um grupo particular de personagens, na sua maioria jovens filhos de grandes fazendeiros, que vão ser os mais afetados pela Guerra que está ocorrendo.

De um lado, temos Scarlett O’Hara (Vivien Leigh, em performance vencedora do Oscar 1940 de Melhor Atriz), a herdeira da propriedade Tara. Uma jovem impetuosa, orgulhosa e determinada, que não mede as consequências em busca daquilo que mais deseja. Por outro lado, temos tipos como Ashley Wilkes (Leslie Howard), por quem Scarlett é apaixonada, herdeiro de Twelve Oaks, e noivo (posteriormente, marido) de Melanie (Olivia de Havilland, em performance indicada ao Oscar 1940 de Melhor Atriz Coadjuvante), jovem de bom coração e de firmeza de propósitos.

...E o Vento Levou se apoia no triângulo amoroso que se desenha entre estas três personagens para nos contar justamente a história de sofrimento, de amadurecimento, de decadência econômica e de superação das dificuldades que todos eles vão viver, em meio à Guerra, à crise econômica que se alastra após o conflito e as oportunidades de crescimento que surgem após os Estados Unidos se unificarem novamente.

O triângulo amoroso vira quadrilátero amoroso quando Rhett Butler (Clark Gable, em performance indicada ao Oscar 1940 de Melhor Ator), um aventureiro rico, cínico e sedutor entra na vida de Scarlett, oferecendo a ela tudo aquilo que ela mais desejava: uma vida de luxos e de glamour, com proteção e segurança.

Um verdadeiro clássico do cinema norte-americano, ...E o Vento Levou foi indicado a 13 Oscars, dos quais venceu 10 estatuetas, incluindo dois prêmios pelo pioneirismo do filme no uso das cores (em 1939 estava sendo introduzido o sistema technicolor) e de equipamentos coordenados em sua produção. A obra é grandiosa, digna de seu produtor, o lendário David O. Selznick; e nos rendeu alguns momentos clássicos do cinema, como cenas e diálogos inesquecíveis, uma trilha sonora marcante e uma fotografia belíssima, além de uma das principais anti-heroínas que o cinema/literatura conheceu!
2,5
Enviada em 22 de março de 2023
É um filme incrível tecnicamente, com a fotografia, figurino e locações que impressionam demais ainda mais levando em conta o ano que fora produzido. Sobre a história eu achei um bom filme até a primeira metade, a outra metade eu sofri de tanto tédio, pois foi uma das coisas mais enfadonhas que já vi na vida. Várias tomadas longas que em nada acrescenta na história. A protagonista é chata e irritante demais!!! Enfim, aspectos técnicos excelentes, mas a história gostaria de ter gostado mais.
5,0
Enviada em 21 de setembro de 2013
Um filme inesquecível, tanto na reconstituição histórica quanto no amor tempestuoso de Scarlett O'Hara e Rhett Butler. Excelentes desempenhos de Vivien Leigh, Clark Gable, Olivia de Havilland e Leslie Howard. Cenas marcantes: do incêndio, do juramento de Scarlett de que nunca mais passará fome, da transformação das cortinas de veludo num vestido de gala para impressionar o aventureiro, na separação final. Ótima fotografia. Para ver e rever.
anônimo
Um visitante
4,5
Enviada em 10 de dezembro de 2015
CLÁSSICO!!!
Apesar da extensa duração,"...E o Vento Levou" é imperdível.Dividido em ótimas partes.Desde o romance proibido,até a batalha da guerra.
O filme impressiona pela grandiosidade,mostra um trabalho sensacional com os figurantes.
Vivien Leigh está imperdível.Clark Gable aparece bem pouco,mesmo assim,aparece bem na reta final.
4,5
Enviada em 19 de fevereiro de 2017
Qualquer coisa que eu pretendesse escrever sobre o filme seria pretensioso. Pois bem, passaram-se mais de sete décadas e a obra continua vivíssima. Não há quem não enxergue a delicadeza e o enlace entre os personagens bem como ao consumidor da obra. Não precisarei retratar o enredo por aqui, já recomendo que assistam, mais proveitoso, tendo em vista a quantidade de personagens e tramas paralelas. Esse filme épico está nas listas dos filmes que se deve assistir antes de morrer, elaborado por qualquer portal aí a fora.
4,5
Enviada em 15 de dezembro de 2024
A impetuosa Scarlett O’Hara (Leigh) é uma moça mimada pela família da aristocracia algodoeira sulista e cortejada pelos homens. Ela, porém, só tem olhos para Ashley (Howard) que, no entanto, casa-se com Melanie (De Havilland)

mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2024/12/filme-do-dia-e-o-vento-levou-1939.html
4,0
Enviada em 18 de maio de 2018
Sim, é um clássico, daqueles que quem nunca viu não sabe o que é bom no cinema, principalmente nos seus primórdios da era sonora e colorida. Aqui temos o eterno Galã de bigodinho fino e um suspeito mal hálito Clark Gable, uma sexy e brava Vivien Leigh e uma atriz com uma grande doçura em seu personagem Olívia de Havilland. Um filme de 4 horas de duração, muito antes dos extensos Senhor dos Anéis e Titanic. Este é um filme datado que fica bem claro na primeira cena, ou seja, está bem além do nosso tempo. Assim, com um cinema que ainda engatinha sobre como se falar no cinema e como se aproveitar das cores que agora se pode captar na película, temos uma atuação bem expressionista (alias muitas cenas remetem ao cinema alemão com seus closes nos olhos e uso de sombras), além das expressões corporais um tanto exageradas ainda restos de um cinema mudo. Também temos atrizes e atores que tem vozes estranhas e tentam lutar com a modernidade de se falar nos filmes. A fotografia e o figurino do filme é maravilhoso, digno de quadros, também os efeitos especiais das cenas são bem modernas para a época. A edição deixou um pouco cansativa para os dias de hoje um filme tão longo sendo um drama de velocidade lenta, mas novamente temos que considerar que estavam aprendendo sobre o que valia a pena. O roteiro bem estruturado perde um pouco no seu final quando as ações se sobrepõe num conjunto de desgraças que não tem um fim. Mesmo assim, é um filme muito bom para se ter na videoteca e relembrar como eram feitos os filmes de amor da década de 40 que gerou cerca de 3 bilhões de dólares de lucro pelo mundo.
4,0
Enviada em 3 de janeiro de 2021
Flime ótimo, uma das melhores histórias já contadas.
Inegavelmente ver um filme quase 80 anos depois torna algumas questões um pouco obsoletas. Deixa um pouco cansativo. Isso seria facilmente administrado, porém a longa duração(4 horas) faz com que se maximize um pouco essas questões.
Isso na minha opinião é o que faz com que o filme não tenha 5 estrelas.
Obviamente, se analisar o contexto histórico, as frases marcantes, o roteiro extremamente avançado e complexo para a época, mereceria 5 estrelas. Mas, como análise de alguém vendo em 2020, essas ressalvas são necessárias.
1,0
Enviada em 9 de fevereiro de 2012
Considerado um dos maiores clássicos de todos ostempos, o filme é na verdade uma das maiores decepções de todos os tempos! O filmecomeça meia-boca, com aquele lenga-lenga entre a Scarlett O'Hara e o personagem do ClarkGable. Daí vem a Guerra Civil americana e o filme que estava chato passa a ser ótimo,com a Scarlett O'Hara e a família dela tendo que ajudar os feridos na Guerra. Daí vem aclássica cena em que ela fala que não vai mais passar fome, nem que tenha que roubar ematar. Se o filme acabasse aí seria ótimo, receberia nota 8, mas o diretor VictorFleming teve que continuar a história e colocar mais 1h e 50m de encheção de saco, comaquele romance e casa-separa, separa-casa da Scarlett O'Hara e do personagem do ClarkGable. E na cena final do filme, depois de aguentar 1h e 50m de pura enrolação, odiretor Victor Fleming coloca a cena da Scarlett O'Hara da fala do nunca passarei fome. Aimpressão que fica é que ele se arrependeu da 1h e 50m de enrolação. A crítica nuncafala mal desse filme só porque é clássico e eu acho que eles tem avaliar os filmesclássicos.
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