Média
3,5
411 notas
Você assistiu Zona de Interesse ?
0,5
Enviada em 6 de abril de 2024
Eu já tinha visto alguns filmes ruins...mas esse tá de parabéns !
Filme parado ..me deu sono várias vezes ...
3,5
Enviada em 6 de abril de 2024
Sutilmente sufocante. Sob uma perspectiva completamente original, vemos um roteiro de qualidade, onde a crítica é implícita e subentendida durante todo o processo. As cenas de fundo dizem tudo.
VMG
VMG

1 crítica

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1,0
Enviada em 5 de abril de 2024
A história do comandante Rudolf Höss é mais interessante na Wikipédia do que no filme. Produção focou na sua casa, promoção e mudança de cidade e esqueceu do que realmente virou história que foi as câmaras de gás (sua criação com Hitler e assassinato dos judeus e que posteriormente foi condenado e executado (que também não mostra no filme). Enfim, achei fraco.
2,0
Enviada em 5 de abril de 2024
Me esqueceu deveras pra conseguir me manter acordado, no entanto não teve café que fosse possível pra tal feito, adormeci.
4,0
Enviada em 4 de abril de 2024
O quanto vivemos com indifierença à miséria que nos rodeia? O quanto nos alimentamos dela e fingimos que está tudo bem? O filme é muito mais do que mais um olhar sobre o holocausto, e podemos transcender essa incessante necessidade de não se esquecer desta história. Podemos transcender simplesmente porque isso está acontecendo agora, neste momento, por quem lê e por quem escreve esta crítica. O filme fala da insensibilidade com a qual convivemos com a miséria do nosso semelhante, que muitas vezes está ao nosso lado, na nossa rua, dormindo embaixo da marquise. Por mais que evitemos olhar, interagir, relacionar, o seu barulho vai chegar ao nosso ouvido. A gente sabe que está ali, nos rodeando, fazendo parte da nossa vida, da vida dos nossos amigos e parentes, do ar que respiramos.

spoiler: Apesar de não ter uma única cena em que aparece um judeu,
a impressão que fica é que o barulho do sofrimento vai crescendo ao longo do filme, não sei se é porque vai crescendo mesmo ou se isso ocorre em função do incômodo que vai aumentando dentro da gente a cada segundo que se passa, sem que aquela situação ali seja mencionada, seja vista, seja considerada.

O quanto é possível viver nesse fingimento? Quanto esforço temos que fazer internamente para nos convencer de que não temos nada a ver com isso? Porque temos, e temos muito. Se há desigualdade, alguns poucos se beneficiam dela. A desigualdade aumenta a riqueza de pouco e saí do filme pensando no esforço interno que fazemos para lidar com essa realidade. O esforço assume ares de indiferença, arrogância e hipocrisia. Vem como forma de racionalizações querendo justificar de alguma forma a situação.

A mãe da Hedwig, vivida pela Sandra Huller, era faxineira de uma judia, que talvez esteja do outro lado do muro nesse momento. "Mas também, são as confusões que aqueles bolcheviques aprontam". São eles que não se comportam, que fazem coisa errada, que não trabalham, etc... Não é exatamente isso que falamos sobre os nossos indigentes? E provavelmente era o que a judia rica pensava sobre a faxineira explorada de outrora. Justificamos a miséria para manter nossa posição.

Esse absurdo é jogado na nossa cara em Zona de Interesse, e pelo fato de não ser mostrado, o incômodo é ainda maior. Saí do filme perplexo, mas também cabisbaixo, reflexivo, culpado. O quanto precisamos nos endurecer para simplesmente tocar a vida com essa culpa?
1,0
Enviada em 3 de abril de 2024
Assisti a esse filme,porém achei desmerece dor do Oscar,pois não tem na minha opinião nem uma acha! Sentido! Não acontece absolutamente nada!! Não dá pra entender o critério da indicação! Não recomendo
0,5
Enviada em 3 de abril de 2024
Que filmezinho entediante. O filme tem 1:40h de duração,mas parece q teve 3:30h. Essa Academia já há muito tempo que não tem credibilidade. Ganhou o OSCAR® de melhor filme estrangeiro somente por causa do assunto Holocausto. Nada mais que isso.
Decepção.
Eu daria ZERO Estrela, mas não há essa opção
0,5
Enviada em 2 de abril de 2024
O pior filme que eu já vi. Quer passar uma visão intelectual, com esses planos parados, mostrando a vida feliz da família, com aquele ar de indiferença ao sofrimento dos judeus. O filme parece não ter mais a dizer e então termina seco como começou. Cansativo, sem rumo, parece não ter roteiro, atores péssimos, a casa é moderna demais para is padrões da época e francamente não acontece nada. Péssimo
0,5
Enviada em 1 de abril de 2024
O filme poderia ser visto, da metade em diante, sem som ou de trás para frente sem prejuízo de entendimento. Isto porque a obra é uma imagem a ser contemplada em vez de um filme a ter um enredo a ser interpretado. Cada cena é intencionalmente alongada para reforçar a ideia da rotina regrada da família. Contudo, o que era para ser uma crítica ao contraste entre o ambiente angelical e o campo de concentração acaba por se tornar cansativo e arrastado demais, terminando de repente sem uma conclusão e sem climax.
4,0
Enviada em 1 de abril de 2024
Uma abordagem muito original da dogmática passagem histórica do campo de concentração de Auschwitz. Recursos de fotografia e de áudio enriquecem a experiência de assisti-lo.
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