Quando você pensa que o governo norte-americano, na figura da CIA, vai se redimir... Quando duvida da psicologia barata (pelo menos, em tese) que rege o emocional do protagonista... Quando o filme te leva a acreditar que a mocinha da vez é naïf, que só... Bem, você entende que não é bem assim. Afinal, é de Jason Bourne que estamos falando.
Estruturado como 11 entre 10 filmes do gênero de ação – baseado na santíssima trindade do tiro-porrada-e-bomba –, a franquia Bourne é muito mais do que um título para a Globo exibir na faixa do “Domingo Maior”. Nesse sentido, conta contra o novo filme, Jason Bourne, o nível de excelência que os longas anteriores estabeleceram. Não que a nova obra esteja aquém – muito pelo contrário –, mas pouco acrescenta em termos de originalidade. Por outro lado, oh my god it is é Jason Bourne, o que, trocando em miúdos – e depois do tropeço de 2012 –, significa d
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