Média
3,6
2013 notas
Você assistiu Deus Não Está Morto ?
virlane s.

1 crítica

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4,0
Enviada em 27 de junho de 2015
Li a crítica e achei um pouco ofensiva, possivelmente o crítico deve ser ateu. Olha eu faço Geografia, um curso que estuda muitas correntes filosóficas e sei por experiência própria que não há respeito nenhum à religião cristã, os ateus são os que mais atacam, em seus discursos pregam igualdade, respeito às religiões e as culturas, mas não respeitam coisa alguma, só criticam e difamam. E o filme é sim muito bom.
3,5
Enviada em 29 de julho de 2018
Apesar de ser um tanto quanto manipulador, o filme traz uma ideia interessante, que talvez em seu decorrer se perca um pouco, mas não deixa de ser encantador. Deixando de lado as discussões religiosas (política e religião são discussões intermináveis e vale enfatizar que NEM TODOS TÊM A MESMA OPINIÃO), a ideia central do filme é ótima: fé. A fé vêm se perdendo com muita força nos dias de hoje e com o filme repensamos coisas que estão sendo, infelizmente, deixadas de lado. Poderia, sim, ser infinitamente melhor se não fosse tendencioso e manipulador, mas, como já dito, a ideia central é excelente.
Gustavo C.

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5,0
Enviada em 3 de junho de 2015
Esse filme é sensacional !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Geovanna C.

1 crítica

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5,0
Enviada em 2 de junho de 2015
Ótimo filme, de cristaos para cristaos. Gostei mto!!
2,0
Enviada em 31 de maio de 2015
O filme “Deus Não Está Morto”, dirigido por Harold Cronk, parte da seguinte premissa: um professor de Filosofia (Kevin Sorbo), na primeira aula de sua disciplina, desafia os seus alunos a preencher um papel em que eles escreverão a seguinte frase: “Deus Está Morto”. Simples assim, sem questionamentos! Entretanto, um de seus alunos (Shane Harper) se recusa a assinar o papel. A partir desse confronto, o professor desafia o seu aluno a provar para os seus alunos a existência de Deus.

O filme se apoia nesse contraponto, no confronto entre duas visões completamente diferentes. Em paralelo à cruzada do aluno para provar a existência de Deus, acompanhamos várias histórias paralelas que nos mostram a relação de diversos personagens com Deus e com a fé cristã.

É importante analisar “Deus Não Está Morto” de duas maneiras: como filme, a obra é muito fraca, especialmente do ponto de vista estético; entretanto, a mensagem que eles nos quer passar, a reflexão que a obra faz é importante, especialmente ao nos mostrar que a fé é algo muito pessoal e parte do princípio de cada experiência humana, dentro das particularidades de cada um de nós.
Nathalia A.

1 crítica

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0,5
Enviada em 30 de maio de 2015
Filme tendencioso que objetiva a imposição da crença cristã por meio da perpetuação de preconceitos que envolvem tanto outras crenças quanto a falta de qualquer uma delas. A intenção do filme fica clara no primeiro debate entre o professor e o “grande herói” da película, não se trata de uma discussão a respeito da existência ou não de deus, mas, sim, uma forma de propaganda da doutrina cristã, com preferencia explícita pela religião católica.

Os argumentos do calouro contra seu professor ditatorial e pedante ( um estereótipo utilizado para simbolizar o ateu ) mostram – se pouco aprofundados e, em determinados momentos, até confusos. Acredito que o melhor de todos, cômico, caso não fosse trágico, é o de que deus seria necessário para que houvesse uma moral no indivíduo, consideração que despreza a tese defendida pela obra, ou seja , a condenação à imposição de uma crença individual ao outro.

Além disso, o debate já aponta para uma vitória de nocaute do pobre aluno injustiçado que teve sua fé contestada. O professor é um “ateu de meia tigela”, uma vez que se contradiz em seus ideais por apenas odiar o que ele diz não existir, fato determinante para que a cena forçada do debate final entre os dois fosse possível.

Estes fatores são apenas os mais alertantes da trama fraca e parcial que nos é apresentada, pois existem nuances que também chamam a atenção, como por exemplo a relação entre o personagem muçulmano e sua filha. Prefiro porém terminar por aqui dizendo que o filme nada mais é que um comercial que busca a sobreposição da ideologia cristã sobre todas as outras e, o que é pior, de maneira inescrupulosa e discriminatória.
0,5
Enviada em 26 de maio de 2015
No filme, todos os cristãos são bons e todos os não cristãos (ateus, muçulmanos e chineses) são ruins.
O professor ateu é arrogante e obriga a classe para fazer o que ele quer. E é rude com a esposa cristã, humilhando-a na frente de seus amigos ateus.
Em 18 minutos, uma mulher repórter entrevista um casal. O cara barbudo (Willie Robertson) justifica a caça à animais e ganha dinheiro vendendo objetos para caçar. spoiler: Após isso, a mulher que defende os animais tem câncer.

Eu procurei e descobri "Esse homem é real e é conhecido por suas aparições na série Dynasty Duck reality TV em A&E". Ou seja, além de tudo, eles usam o filme para que esse cara se defenda das críticas pela matança de animais por diversão.
1,0
Enviada em 20 de maio de 2015
OK, eu não sou ateu (sou catolico... em teoria, minha familia não vai a igreja mas acreditamos em Deus) e mesmo assim eu acho esse filme ofensivamente hilário, toda a trama é uma propaganda cristã sem vergonha, a premissa é que um professor ateu desafia seu estudante cristão a provar a existência de Deus para a classe mas o filme nem sequer é aberto ao debate, desde o começo é estabelecido que os cristãos são bom, humildes e felizes que enfrentam a dificuldades da vida de cabeça erguida e os ateus são tão maus, egoistas e arrogantes que é dificil de acreditar que eles sejam humanos, o filme não diz isso diretamente, mas os 3 personagens ateus no filme são: um professor arrogante que se casou com uma de suas estudante e humilha ela na frente dos seus amigos intelectuais, um homem de negocios extremamente ganancioso que larga sua namorada porque ela tem cancer e mais tarde zoa a sua mãe por ter demência, uma jornalista fracassada que desenvolve cancer não-específico e fica solitria depois que seu namorado a deixa (o ateu anterior)... ah, e também tem um pai mulçumano que é retratado como abuivo e controlador. Normalmente eu colocaria isso como spoiler, mas nem precisa, o enredo desse filme é só uma ferramenta para condenar o ateismo, os personagens não tem nenhum personagen ou valor individual, eles são só representações extremamente simplistas de "bem" e "mal", tem uma jovem muçulmana que se converte para o cristianismo, mas o personagen dela é completamente vazio, ela deve ter somente umas 10 falas durante o filme todo e só serve para mostrar como o cristianismo é a unica crença verdadeira e que as pessoas devem se converter a ela pois outras religiões são falsas e forçadas, existem outro personagens secundarios que servem para o mesmo propósito, mostrar o como a vida das pessoas melhora com a fé e o cristianismo. Mas a atração principal do filme é o debate entre aluno e professor, que também é a parte menos interessante do filme, os argumentos são orquestrados para que sejam iguais a um filme de luta, primeiro o mocinho perde feio ai eles começam a empatar e no final o mocinho detona o vilão completamente, foi tudo bem formulado é convenientemente dividido em 3 debates no filme, mas o engraçado é que no final todos agem como se o estudante tivesse provado para todos que Deus existe, quando na verdade ele só provou que o professor odeia Deus... e aqui eu concordo com o professor, ele não provou nada, o professor virou ateu por que a mãe dele morreu de cancer e Deus não salvou ela, ignorando que isso é um estereótipo de "ateuzinho revoltado", não é dificil de imaginar que ele odeia o fato de que Deus deveria ser benevolente e poderoso para salvar a mãe dele mas que não fez isso, por isso ele questionou se Deus realmente existe e chegou a conclusão de que não e que isso é traduzido para "eu odeio Deus", e o aluno age como se isso invalidasse a falta de crença do seu professor, eu não concordo com o professor mas vejo o por que isso levaria ele a ser ateu. Francamente, tudo nesse filme é muito dificil de se acreditar, desde o começo, onde o professor chega na sala e fala sobre como a universidade "é coisa seria" e logo em seguida decide simplesmente pular uma parte inteira do curso e dar nota de graça para os alunos por ser um "ateuzinho revoltado" até o final onde spoiler: ele é atropelado, morre lentamente e aceita Jesus em seu coração no ultimo minuto de uma forma humilhante e covarde
... do jeito que esse personagen me é apresentado eu acho dificil de acreditar que ele é um professor em uma universidade, ele parece mais um "ateu de fedora eufórico" que passa o dia todo no reddit debatendo religião e compartilhando imagens ofensivas no seu facebook tirando sarro dos religiosos, a vida do cara gira em torno de ser ateu, é como se fosse um estilo de vida para ele, quando ele não está na escola dizendo para seus alunos que Deus está morto ele está discutindo com seus amigos a MESMA COISA... e quanto ao "herói" do filme, ele é simplesmente o polar oposto do professor, tudo na vida dele é Deus Deus Deus Deus, os dois personagens são extremos tão absurdos que a não ser que você seja defensor militante de um dos dois lados você vai acabar odiando os dois e a trama perde qualquer valor espiritual ou intelectual que ela pudesse ter
Luciano P.

1 crítica

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0,5
Enviada em 17 de maio de 2015
Um filme voltado para os cristãos que ridiculariza a ciência usando dois prostagonistas principais, o estudante cristão e o professor universitário de filosofia, ambos muito mal interpretados. Estes dois protagomistas debatem sobre acreditar em deus citando a biblia e obras de famosos ateistas. O problema está nos argumentos fracos e sem bases sólidas usados por ambos, isto desmonstra a falta de conhecimento cientifico que filme possui. O seminário do estudante que fala sobre Darwin com sua frase "Natura non facit saltus” é um exemplo da ignorância extrema do autor(s) e diretor(s) do filme ao utilizar contextos cientificos errôneos. Este tipo de manipulação das ideias cientificas a favor do crsitianismo faz com que as pessoas ignorantes que não tem o devido conhecimento acreditam nas baboseiras que o estudante fala. O que ocorre neste filme é simplesmente um ato de agressão. A ciência sempre vai ser objetiva e atéia, que cumpre o papel de permitir a geração de novos conhecimentos em prol de toda a humaninade, independente da fé das pessoas. Neste filme, há uma clara agressão dos autores contra os ateistas, até o próprio ateista (professor) interpretado é um ser ignorante desprovido do verdediro conhecimento cientifico. Sabe-se que é intriseco do ser humano acreditar em algo superior, e sempre possuir um lider que guie todos, este comportamento aliado ao fundamentos preconceituoso a morte milhoes de pessoas desde o advento da igreja católica. Sabe-se que a medicina poderia ter evoluido muito mais do que se apresenta se não fosse o impedimento imposto pela igreja católica durante a idae das trevas. Resumindo, para aqueles que não possuem o devido conhecimento cientifico vão adorar o filme, já as pessoas com conhecimento cientificos corretos não conseguirão assistir os 20 minutos do filme.
3,0
Enviada em 9 de maio de 2015
Logo quando se vê o título (Deus Não Está Morto), percebe-se que é um filme destinado a favor do cristianismo. O filme tem ótimos momentos e bons personagens, e claro, a questão dos debates são interessantes e continua até mesmo depois do filme. Só que ao decorrer do filme, dava pra ver que muitos personagens poderiam ser facilmente descartados. E também podemos dizer que Deus Não Está Morto não teve um final digno. Os personagens ficaram sem fins, exceto o professor que morreu. Faltou mais.
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