Minha conta
    Ninfomaníaca - Volume 2
    Média
    3,8
    647 notas
    Você assistiu Ninfomaníaca - Volume 2 ?

    47 Críticas do usuário

    5
    5 críticas
    4
    15 críticas
    3
    11 críticas
    2
    8 críticas
    1
    5 críticas
    0
    3 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Carlosaljmusicas
    Carlosaljmusicas

    2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 26 de maio de 2022
    Claramente a protagonista é uma libertária (pesquise o sentido dessa palavra) e há uma parte em que a mesma faz uma critica ao politicamente correto, já o senhor que a ouve ao que parece é um falso moralista de esquerda progressista.
    Gostar ou não vai depender muito da visão que a pessoa tem do sexo, pois o filme é intolerante com a visão romantizada da sexualidade e trata a mesma como um mero objeto de documentário.
    O filme tenta ser profundo, mas lhe falta conteúdo e para mascarar isso eles apelam a uma verborragia erudita.
    A partir da segunda metade desse segundo volume, para agradar a crítica especializada progressista, largam de mão o que era interessante na história, ou seja, o enquadramento do mundo e das dificuldades da personagem para a colocarem numa história de ação absurda parecendo jogar o "empoderamento feminino" como moral da história.
    O final parece ser uma aleatoriedade que só quem escreveu poderia definir, mas se tivesse que chutar chutaria que estava mais para uma nova crítica ao politicamente correto, ou politicamente hipócrita, do que um final visando agradar o publico feminista.
    O filme não é ruim, mas também não é bom, é raso na história, mas em momento algum senti que estava vendo uma pornochanchada, pois as cenas de sexo são todas incluídas no contexto, mesmo sendo bastante explícitas e até bizarras.
    Conclusão: pensa em um filme de terror, só que ao invés de morte e suspense vc tem o sexo como método de choque, ponto.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 24 de junho de 2021
    Achei bem mais trabalhado que o primeiro.Charlotte Gainsbourg ganha o filme só pra si e mostra um talento enorme.
    Mary M
    Mary M

    12 seguidores 55 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de junho de 2021
    O filme começa muito bem, mas no meio se perde bastante e o final é terrível. No geral, achei muito inferior ao primeiro Volume.
    Carlos Eduardo Herrera
    Carlos Eduardo Herrera

    5 seguidores 74 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 11 de agosto de 2020
    Achei o filme bem cansativo e apelativo um tanto desnecessária aquelas cenas de sadomasoquismo fora o final ser bem previsível o diálogo com aquele senhor e muito chato deixando o filme muito enrolado
    Crismika
    Crismika

    989 seguidores 510 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 26 de setembro de 2018
    O volume 2 de Ninfomaníaca veio fechar o que ficou inacabado no Volume I, onde Lars von Trier com mais uma obra prima abordando o tema de sexualidade através de uma ninfomaníaca, com interpretações ousadas com cenas de sexo quase explícito, mas abordando o tema de forma poética através das imagens e sensações que somente Lars von Trier sabe transmitir através das imagens. Filme impactante que não sai de nossas cabeças fazendo ficar pensando, pensando e refletindo sobre o assunto. IMPERDÍVEL!!!
    Rodrigo R.
    Rodrigo R.

    24 seguidores 73 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 23 de agosto de 2017
    Segunda parte em que a personagem da atriz Carlotte Gainsbourg (Joe) narra todas as suas aventuras desde o inicio de sua adolescência como uma ninfomaníaca. História legal, atores com atuações convincentes porém acho que pecaram no desfecho. Gostei da forma ousada e diferente do roteiro fugindo completamente do convencional.
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.223 seguidores 362 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 7 de janeiro de 2017
    A parte 2 de ninfomaníaca perde sua genialidade, mas não sua qualidade, temos um roteiro que se entrega a tramas mais utópicos e perde sua critica, mas, continua sendo um filme muito acima da media, temos toda uma discursão em torno de fetiches, de aborto e dá odiosa natureza social. Continuamos a acompanhar a historia da vida de Joe, dessa vez sua historia traz mais criticas sociais do que a discursão filosófica do primeiro, tecnicamente a película é perfeita, fotografia, edição, trilha sonora, mixagem de som, etc. Atuações ótimas e a boa e velha câmera sem tripé de Lars. Se você acompanhou a versão completa do filme (que tem três horas), verá muitas cenas que na maior partes dos filmes são desnecessárias, mas aqui é muito, muito necessária, vale um destaque para a cena do aborto, explicito, ela choca, deixa o telespectador agoniado, faz você apertar o sofá e olhar para baixo, Lars Von Trier é um gênio na construção desse tipo de cena, após o aborto em si temos mais uns 7 minutos de discursão sobre o evento, discursão essa que não se toma partido, todos os tipos de argumentos são apresentados e a conclusão fica para o telespectador, telespectador esse que é sempre lembrado no enredo, Lars Von Trier nos faz questão de lembrar que estamos vendo um filme sobre sexo, e dali se extrai a filosofia, toda a discursão em torno de fetiches, sadomasoquismo é brilhante, mas muito pouco explorada, Lars bate numa mesma tecla, a busca do prazer, prazer esse que vale a abdicação da família, e mesmo batendo nessa mesma tecla, Lars não a desenvolve, isso incomoda, quando você pensa que essa historia vai ser desenvolvida, Lars coloca outra historia pra gente, mais para o final do filme temos motivações banais, mesmo assim, seu final é genial.

    SPOILER:::: Lars poderia encerrar o filme com Joe dormindo e acabou, mas ele faz seu ouvinte
    (assexuado) a querer relações sexuais com Joe, e ao invés de apenas aceitar, Joe a mata. Joe passa o filme inteiro achando que ela é uma pessoa má, em determinado momento ela a culpa a elite ao seu não enquadramento, mesmo assim , para Joe, tudo que acontece de mal as pessoas ao seu redor é sua culpa, mas, naquele ultimo momento ela percebe que a sociedade é má e corrompida, e pode ser expressada em apenas uma palavra, como Joe mesmo diz, “Hipócrita”. Joe e pode até aflorar o de pior nas pessoas, mas ela não é ruim sozinha. O primeiro filme começa com alguns minutos de tela preta e o ultimo termina com alguns minutos de tela preta, um símbolo ao luto, não apenas a morte da sua sexualidade ou a morte da seu ouvindo, mas sim a morte da sociedade como um todo.
    Janaine P.
    Janaine P.

    15 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de outubro de 2016
    Este tipo de filme deve ser assistido sem pré-conceitos e julgamentos. Quando eu fui assistir esperava algo totalmente diferente então fiquei desconcertada ao ver que se tratava de um drama sobre uma doença vista de perto. Eu admiro filmes que tratam de temas reais por isso assisti os dois volumes e posso dizer que gostei sim da história apesar dos momentos monótonos.
    Lúcio T.
    Lúcio T.

    543 seguidores 242 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 5 de outubro de 2016
    .....e o elevador se abre! Brincadeira e "vade retro" obra dos infernos e seus tons! Continua aqui (e agora) a obra politicamente incorreta (será?) do diretor Lars von Trier e digo, respira fundo que o negócio é "punk"! Com muito mais "salsichón/linguiças" na tela que quase te furam o olho (ainda bem que não tem versão 3D), "esfihas" de todas as idades/tipos e camas quase quebrando de tanto "nhec nhec nhec", este volume é sim superior ao primeiro e não por tudo isso que comentei, mas pelo verdadeiro drama que a protagonista Joe (Charlotte Gainsbourg) chega a sofrer e os dilemas que tem que enfrentar, ou seja, muito mais profundo (e olha que nem comento das penetrações). Como faz parte de um todo que fora dividido, continuamos tendo o diálogo entre a mulher e o idoso e este continua com as metáforas em relação ao sexo, mas desta vez um tanto quanto exageradas e até colocadas em "xeque" sobre tais. Abordando e misturando o ato sexual com religião e sociedade, o bate papo acaba sendo mais interessante, mas o que chama a atenção mesmo agora, são os outros quatro capítulos da vida da protagonista. Como qualquer viciado em qualquer droga, quando utilizada demais, acaba perdendo o efeito e assim o "nóinha" acaba por procurar algo diferente, mais forte, para que sinta algo já perdido, mas que o consome ainda. E é o que acontece com nossa querida Joe, já adulta e mãe. Desesperada, ela começa a procurar meios alternativos para suprir sua necessidade. Do sanduiche ao sadomasoquismo, não importa o que seja, ela quer prazer, ela quer, mesmo que para isso seja necessário perder tudo e a todos..... E o que acontece com pessoas que abusam do seu vício? O corpo cobra uma hora..... Froid! E que atuação de Gainsbourg, ela dá uma aula sobre interpretar a mistura entre medo, desejo, vontades, culpa, prazer, romance, uma salva de palmas (.....claps, claps, claps, claps, claps.....)! Nesta continuação, Joe descobre o que é o amor e mais uma vez o sexo se mistura com tons de música e a "sinfonia" é quase conduzida por um maestro. Trier também critica a nossa sociedade machista com um recado bem claro e objetivo (ponto extra!). Sobre o elenco, acrescenta se mais nomes de peso, como o ótimo ator Willem Dafoe (o Duende Verde da trilogia do HOMEM-ARANHA do diretor Sam Raimi). E vou comentar um pouco sobre o sadomasoquismo nesta película: CHUPA GREY!.....(....se preparando para ser xingado em 3...2...1...). Fãs do "Bruce Wayne do Chicotinho", sei que na obra literária ele é o "Mister Pain", mas nos cinemas nem chegou perto da "poeira" do personagem que o ator Jamie Bell interpreta (o K). O que K faz com Joe, faria Anastasia mudar de país e nome já que esta não aguentou 10 chibatadas (ou sei lá quantas, mais que 20 não foram) de Christian (e este se mostrou satisfeito com tal "punição".....FRACO!). Assim como no vol.1, continuam os cortes mal feitos, com o segredo dos olhos diferentes nas fases de Joe e adiciona mais um coisa: a troca de atores na "fase adulta". O "crescimento" de Joe foi normal na narrativa (tirando o fato dos olhos) e por que será que o personagem de seu xodó, Jerôme (interpretado por Shia LaBeouf na fase "jovial", o Sam Witwicky da primeira trilogia de TRANSFORMERS) só teve seu "envelhecimento" mais tarde? E por que o substituto de LaBeouf não abre um pio? Seria o cachê de LaBeouf que deveria ser justificado? Mais um erro grotesco? É, só Sigmund Freud mesmo..... Mais polêmico, mais interessante, mais dramático, mais inteligente, mais intenso, mais tudo é a segunda parte da obra cinematográfica de Lars von Trier. Resta agora achar a "Versão do Diretor" para ver a diferença. O desfecho, após uma conversa com uma das minhas psico(...logas) prediletas, achei bom demais! Antes de "me deitar no divã", não havia compreendido tal acontecimento e a mesma pergunta que Seligman (o senhor idoso benfeitor que contextualiza todas as situações e experiências, interpretado pelo ator Stellan Skarsgård) fez a Joe, eu também me fiz. Mas depois da explicação (deveras clara na tela também, eu com meu tico e teco lusitano que as vezes não funcionam bem), achei justo o final. Curioso? Lembra da primeira pergunta que fiz no comentário da primeira parte? Pois é, boa hora para responder...
    Val Pezzi
    Val Pezzi

    5 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 23 de agosto de 2016
    não assista ao segundo sem antes passar pelo primeiro!

    filme finalmente explica como joe foi parar abandonada no meio da rua!

    vemos o prosseguimento da vida da personagem, e com ainda mais cenas de sexo,
    achei meio forçada a envelhecida de 3 anos (parece que ela envelheceu 15 anos

    os dilemas de usar o sexo com uma valvula de escape continuam, e vai passando toda a dramaticidade da personagem. Continuamos a ver uma bela atuação da charlotte, impecável em transmitir toda sua angustia, seu vazio...

    spoiler: ao final Seligman que até então a tinha acolhido, ouvido seus desabafos, a surpreende tentando abusa-la sexualmente. Onde é claro que ele tinha terceiras intenções o tempo todo. Mensagem clara da visão machista da sociedade na fala ''voce com todos, por que não comigo?'' do Seligman culpando sempre a mulher por ser estuprada, abusada. Como se a joe fosse apenas um objeto sem vontade propria, que qualquer um poderia transar, querendo ela ou não. vemos a tela escurecer e ouve-se um tiro, deixando no imaginario do espectador.


    temos mais sexo explicito e somente na cena final é que temos toda a logica do filme, toda sua mensagem completada.

    Recomendo assistir sem a vovozinha do lado, não é um filme de dar sono como vi muitos escreverem, mas não chega a ser tão pesado.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top