Minha conta
    Ninfomaníaca - Volume 2
    Média
    3,8
    647 notas
    Você assistiu Ninfomaníaca - Volume 2 ?

    47 Críticas do usuário

    5
    5 críticas
    4
    15 críticas
    3
    11 críticas
    2
    8 críticas
    1
    5 críticas
    0
    3 críticas
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    SM.Ms
    SM.Ms

    9 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 22 de dezembro de 2014
    Mas e ai, spoiler: assim como eram milhares as combinações de cabos de vela no V8, quem morre no final? 1 - Ela o mata; ou 2 - Ela se mata; ou 3 - Ele toma a arma e a mata; ou 4 - Ele toma a arma e se mata,...?
    Guillermo M.
    Guillermo M.

    46 seguidores 103 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 27 de novembro de 2014
    A trama deu ênfase a aspectos místicos/fantasiosos, dissonantes da realidade. Além disso, os personagens ficaram muito inconstantes.
    Mariana L.
    Mariana L.

    11 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 14 de setembro de 2014
    Esperava mais do filme. Não mudou muito do primeiro. Muita falação e pouca ação. Final deixou a desejar.
    Marcio S.
    Marcio S.

    94 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de setembro de 2014
    A vontade de Lars von Trier era que a história de Joe fosse um filme de quase cinco horas, porém os produtores não gostaram da ideia e o dividiram em dois. Ele ainda teve que, mesmo contrariado, aceitar cortes em cenas que acharam fortes demais em termos de sexo. Mesmo acontecendo isso tudo, mesmo que percebendo o corte abrupto do final do primeiro filme, o Vol.2 consegue mostrar o quanto von Trier estava certo em não querer dividir, pois o filme é claramente uno e ainda sim é mais um grande acerto na filmografia do diretor.
    Joe continua contando a Seligman sobre sua vida. Ela é ninfomaníaca e desde o início da história pediu que Seligman escutasse sem julgamentos. Terminamos o Vol. 1 com o desespero de Joe ao descobrir um problema em si mesma. Agora sua história fica muito mais dura e pode ser que nem todos espectadores consigam não julgá-la.
    Lars von Trier que também é o roteirista consegue contar uma história que apesar de ser explicada demais por Seligman levanta questões interessantes. Como levantada pelo próprio Seligman, Joe tem ações que nada se falariam se fossem um homem ("Era uma mulher exigindo seus direitos"). Acaba por mostrar à sociedade machista em que vivemos. Joe tem um problema e é obvio. Se fosse um homem o mesmo seria dito, mas o fato é que muitos iriam achar um comportamento normal para os padrões do sexo masculino. Joe não queria nada além de sexo. Quem quisesse fazer sexo com ela faria. Digamos que ela escolhia seus parceiros e os tinham na mão. Enquanto os homens achavam que estavam no comando, na verdade ela estava no controle.
    Pelo o que aconteceu no fim do Vol. 1 Joe busca algo a mais. E assim como uma droga a necessidade por sexo só tende a aumentar, chegando em um ponto que o prazer tem que ser alcançado de forma estúpida e bruta. Quando chega nesse estágio o senso de certo e errado se perde completamente. Testemunhamos atitudes que nos deixam com o coração na mão, mas não podemos julgá-la por seus atos. Joe pede que não haja julgamentos, porém fica cada vez mais difícil para o espectador. Isso passa a ser interessante, pois até que ponto devemos intervir em seu livre arbítrio. Difícil, mas essa questão é válida e nos faz refletir o quanto julgamos no dia-a-dia.
    A passagem do tempo na história parece não ser tão bem feita, mas para isso tenho a opinião de que o filme, à medida que, Joe vai contando, é Seligman que reproduz as imagens da maneira que ele quer e então a passagem de Joe jovem para Joe adulta e o mesmo com Jerome, é fruto de como Seligman enxerga os fatos. Até o final sugere um pouco quando von Trier filma com a tela escura.
    Ao chegarmos ao final Lars von Trier sugere a vontade de dar um fim a uma sociedade hipócrita, falsa, que diz ser um, mas que na verdade é outro. Um filme muito bom apesar de ter um excesso de metáforas guiadas por Seligman, porém com um discurso com uma essência interessante.
    anônimo
    Um visitante
    3,5
    Enviada em 10 de setembro de 2014
    A segunda parte narrada,da vida e o drama de Joe.Na segunda parte de Ninfomaníaca,Lars Von Trier,aposta mais em um drama particular,ao invés de mostrar uma quantidade enorme de personagens que o primeiro filme trazia.E chama atenção,pois,a narrativa de Joe,é interessante,e te leva a lugares inimagináveis.O filme te prende por conter um drama familiar único,que foge absolutamente daqueles clichês básicos,e não te deixa descobrir o que irá entrar na outra cena.A atuação de Charlotte Gainsbourg,é bela e delicada.Passando a realidade além das câmeras,e que te leva a sofrer junto,com seus "pequenos problemas".O final,é bem dividido,talvez seja bom,ou ruim.Depende do ponto de vista de cada espectador.
    Almir S.
    Almir S.

    275 seguidores 214 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 17 de agosto de 2014
    FRACO. A história melhorou em relação ao volume um, nesse demostrou mais que a moça é uma doente, viciada em sexo e não importa com quem, assim como existem viciados em várias coisas, não ficou somente uma história de uma depravada como mostrado no primeiro filme.
    Porém o final é totalmente broxante.
    Guilherme S.
    Guilherme S.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 22 de abril de 2014
    Tive que lutar contra o sono, vi até o final, quem diz que esse filme é bom é pq gosta de viajar na batatinha junto com o autor. Existem pessoas assim, claro, mas o excessivo diálogo no filme tornou tudo cansativo demais de assistir, diálogos esses que preferem viajar na batatinha nas explicações que mostrar o real sentimento e consequências dessa vida que ela teve, ficaria muito mais rico o filme. Decepcionante. E aproveito a deixa do final do filme em que a tela fica preta e se ouve um tiro, que o velho conseguiu tirar a arma da mão dela e a matou! Sem mais continuações!
    Felipe K.
    Felipe K.

    5 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de abril de 2014
    Impactante, tocante, violento, poderoso. Obra prima! Contextualizado e harmonioso. Um longa que faz refletir (como todo bom drama) sobre as ''mazelas'' e bem aventuranças da vida, polemizando-a ao máximo. Traz a baila uma nova concepção sobre uma das maiores hipocrisias da humanidade, o tabu sexual, ainda que numa de suas manifestações mais raras (ou, não?). Von Trier conduz o assunto de forma natural e prática, explícito embora elegante. Sim! o filme é sensual e também sexual, discutível e prosaico. Prato cheio (dos mais apimentados) pra quem aprecia um bom filme. spoiler: O final é ultrajante!
    Carlos Alberto M.
    Carlos Alberto M.

    3 seguidores 24 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 7 de maio de 2019
    É um lixo cinematografico um filme doentio e fraco e diretor mais fraco ainda, só adoradores dos filmes fracos que esse diretor tem podem gostar, alias esse diretor só faz filmes chaterrimos, não chega nem perto de diretores como Steven Soderbergh, Martin Scorsese, Sidney Pollack, Clint Eastwood e outros bons diretores que fazem bons filmes, e quando a gente pensa que a coisa não poderia ser pior ela é porwue o diretor colocou como protagonista uma das atrizes mais desinteressantes e feias do cinema.
    Renato  S.
    Renato S.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 3 de abril de 2014
    Bem, o que falar sobre a Obra ninfomaniaca volume 2? Bem estava lendo as criticas elogiando o primeiro e não dando a mesma intensidade no segundo, tive que concordar, o primeiro foi maravilhoso, os dialogos, o rítimo. tudo. Assisti ambos no cinema do Liberty Mall em Brasília, no primeiro todo mundo com a cara de elogios e quero mais, no segundo pego pessoas dormindo no cinema, e no final muitos com raiva da obra, mas entendo que se tivesse sido um filme somente com uma parte teria mais indgnações possíveis, pois a critica diria o mesmo, se perde na metade. Lars von trier é um diretor de mão cheia obras como Melancholia, Dogville e a mais lírica e poética de todas Dançando no Escuro (pra mim ele nunca mais vai repetir algo tão genioso como nesse) fazem ninfomaniaca volume 2 se parecer um filme perdido. Cadê aquela intensidade do primeiro? Outro ponto que ficou muito irregular foi a transição da atriz que ficou horrível, quando o filho dela faz 3 anos e a mesma envelhece já aquilo tudo, como assim? Ninguém envelhece daquele jeito a transição não ficou bacana. No episódio dos africanos ficamos perdidos, e o final bem melhor deixar pra lá, achei um deboche, ao contrário da depressão que Lars Von Trier quis criar senti um final debochado, no qual Joe não foi levada a sério. Mas teve seus lados positivos; como a banda sonora que ficou bem bacana, e os enquandramentos com cara de obras vivas (coisa que senti falta no primeiro já que ele sempre expõem isso em suas obras) e de resto um fim com cara de deboche de pornochanchada aonde se perde todo o poetismo, o lado líririco da obra e vamos ironizar a obra e terminá-la com ar de Dama da Lotação de Neville de Almeida, cadê aqueles desfechos poéticos de Melancholia e Dançando no Escuro???????? Bem acredito que ficou perdido no primeiro e no segundo mudamos de ponto, mas teve seus pontos positivos, como os citeis aqui, vale para assistir o que acabou levando Joe aquele ponto, bem tem de se assistir né já começou agora temos de saber o por que dela estar ali jogada como um cachorro morto. De obras de Lars Von Trier espera-se o trágico, aqui apenas temos o esperado, a tensão ficou longe e Willem Dafoe com aquele sorrizinho de sempre me lembrou um de seus micos no cinema (Corpo em Evidência) poderia ter tido mais intensidade, já que Uma Thurman foi fabulosa no primeiro (mesmo com uma ponta, roubou a cena, e olha que a acho uma atriz fraca). É isto, se tinha um lado depressivo no final do filme, devo não tê-lo capitado (já espero ser apredejado por muitos defensores da obra), e digo senti somente o deboche de pornochanchadas aonde a obra da metade para o final se perde e os sentido de tudo fica confuso. Bem é isso, bom entretenimento aqueles que vão ver o desfecho de Joe e se preparem para ver um Desfecho a lá Dama da Lotação, Matou a familia e foi ao cinema. Deixo claro que amo as pornochanchadas brasileiras, mas isso não tem haver com Von Trier, deveria ter consultado Nagisa Oshima que fez poesia com Império dos Sentidos. Renato Silva.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top