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    Ninfomaníaca - Volume 2
    Média
    3,8
    647 notas
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    47 Críticas do usuário

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    5 críticas
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    Ric Brandes
    Ric Brandes

    110 seguidores 102 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de março de 2014
    Dando sequencia a mais um projeto ousado do polêmico Lars von Trier, que completa a “trilogia da depressão” (com Anticristo e Melancolia), Ninfomaníaca - Volume 2 segue a jornada de Joe, uma mulher diagnosticada como viciada em sexo.

    A continuação dessa impactante e sombria história traz excelentes atuações, bom roteiro e muitas surpresas, abordando sem medo ou pudor questões delicadas sobre sexualidade e sociedade.

    Nesse segundo volume, a sensualidade dá lugar a violência e destruição, com referências claras a filmes anteriores do diretor. O espectador ficará atônito e chocado ao acompanhar a personagem na busca desenfreada e inconsequente de uma tentativa para recuperar sua sensibilidade, seja como for, doa a quem doer.

    Com importantes questionamentos, analogias e contradições, surge a imagem de uma figura perversa e corrompida, que luta contra a hipocrisia social. E no final de sua longa e dolorosa história, fica claro e exposto o retrato de um diretor tão surpreendente e chocante quanto sua obra.

    Por Ricardo Brandes
    Osnir Sotério
    Osnir Sotério

    7 seguidores 24 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 25 de março de 2014
    Meu pai sempre disse que é muito mais fácil destruir as coisas do que construir e ainda assim há quem valorize aqueles que destroem. Me apropriando da ideia do meu pai de forma análoga aplicada a "Ninfomaníaca", entendo que é muito mais fácil causar repulsa do que ternura, é mais simples mostrar bizarrices do que a verdadeira beleza do ser humano, é mais fácil provocar escuridão do que luz. No entanto, não há dúvida que sempre haverá quem ache esse tipo de obra algo genial. Sempre existirão aqueles, que ainda que subconscientemente, se sentem infelizes e não se satisfariam com a ideia de alguém realmente pode ser feliz de verdade. Sendo assim sempre existirá espaço para os Von Trier da vida fazerem qualquer lixo e serem aplaudidos, contanto que não existam heróis nem mocinhos na história e que todos acabem mal no fim da película. Eu sou fan do ser humano e prefiro ver ressaltadas suas virtudes sobrepondo-se a seus defeitos, porque foi para isso que nascemos. O mundo tem dois lados, ambos verdadeiros, cada um escolhe por que angulo quer enxergar.
    Sandro B
    Sandro B

    11 seguidores 42 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de março de 2014
    Um filme excelente. Bons diálogos, ótimo roteiro e um final super interessante! A tônica é o sexo e suas variações e repercussões.
    Alessandro M.
    Alessandro M.

    19 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 21 de março de 2014
    Muito fraco, um dos piores do Lars. É um diretor que quando acerta é em cheio, mas quando erra também.
    Fred Coelho
    Fred Coelho

    9 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 21 de março de 2014
    Ninfomaníaca - Volume 2 tão somente é a continuação da história de Joe e quem não viu o primeiro nem adianta assistir pois não vai entender nada, pois não existe começo só conta com um final surpreendente. Perturbada por seu prazer sexual não ser totalmente saciado a relação entre ela e Jerôme esfria, porém neste meio termo nasce seu filho Marcel. Após este acontecimento e com o marido viajando muito a trabalho ela sente o desejo por algo diferente é quando convida um ''negro'' que morava próxima a sua casa para transar com ela mais para sua surpresa aparecem dois se tornando como disse o critico o ''ménage à trois mais confuso e menos sexy visto nas telonas.'' Não satisfeita ela começa a frequentar seções de sadomasoquismo onde leva chibatadas do personagem K. interpretado por Jamie Bell, neste momento comparações da passagem da bíblia são feitas principalmente quando Joe leva 40 chibatadas quantidade quase que igual a que Jesus Cristo levou em sua crucificação 39. Joe se mostra uma mãe desnaturada deixando Marcel sozinho em casa é quando o menino levanta e quase cai da janela sendo salvo pelo seu pai que chega na hora. Depois do episódio o pai sai de casa levando Marcel. Decida a tentar mudar seu comportamento ela até frequenta seções de grupos que tratam de pessoas viciadas em sexo, porém sem sucesso. Quando conhece L. interpretado por Willem Dafoe ele a apresenta a novo trabalho que mudará sua vida passando a cobrar dividas de homens usando suas técnicas de sedução. L. sugere que ela encontre uma substituta é quando conhece P. uma garota que foi abandonada pelos pais. Ela lhe ensina as técnicas do trabalho e acaba se envolvendo com a jovem. Em uma de suas missões ela percebe que o credor é Jerôme e passa a missão para P. que obtêm exito na tarefa. Entretanto ela se envolve com Jerôme frustando Joe e a levando a tentar mata-lo mais a arma falha na hora e ela acaba apanhando de Jerôme que a humilha transando com P. da mesma forma como havia tirado sua virgindade quando ela tinha 15 anos. É neste momento que ela é encontrada no beco. No fim da trama ela adormece porém Seligman tenta transar com ela que reage. Na sequencia ouve-se um tiro que determina a morte dele. Enfim como postei na crítica do Volume 1 Lars von Trier não produziu uma obra de arte mais com toda certeza ele produziu um filme bom e de qualidade. Recomendo a todos :D
    Wil C.
    Wil C.

    21 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 20 de março de 2014
    Ontem, e fui convidado para ver esse filme, já tinha visto o primeiro, e achei horrível, me deu até sono, porem esse não, nem pra isso serviu. Me disseram que eu não poderia criticar, porque não conhecia o tal de Lars Von Trier , que é o diretor. Pois bem, o google ta ai pra isso, pesquisei.. E Voi La,quem foi Lars Von Trier? Bem..um diretor de cinena, nada de especial, dirigiu vários filmes, como Ondas do destino, Os Idiotas, Manderlay, Anticristo, Dogville, ambos horríveis..foram os que eu assisti..sei que tem outros mas não perderei meu tempo.
    Por mais que Lars Von Trier tenha sido um dos criadores do movimento Dogma'95, que prega um cinema mais simples e mais natural (o que a meu ver acho uma excelente ideia por sinal), novamente achei o filme fraco, sem enredo, a estória muito fraca, pobre, nada de tocante, sem começo, nem meio , nem fim. O filme acaba do nada, a meu ver a atriz tenta se curar de uma doença, que esta acabando com a vida dela, e ela não aguenta mais, só isso que captei no filme, não me acrescentou nada de especial, e não, eu não manjo nada de filmes, mas assisto vários e tento prestar muita atenção aos detalhes. Não retratou o que realmente é ser uma ninfomaníaca, alias forçou até demais, como se isso fosse a pior doença do planeta, e conheço muitas pessoas ninfo, que te se satisfazem, e tem uma vida normal. Esse filme nada mais é que um pornô, fraco, arriscaria dizer que não passa de um pornochanchada brasileiro só que gringo, mas não, nem isso chega a ser de tão ruim.
    Mariano N.
    Mariano N.

    6 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de maio de 2014
    Volume 2 é tão somente a continuidade da primeira parte já exibida. Dessa vez Joe conta a parte mais sombria de tua vida, assim o volume 2 já não é mais regado com erotismo mas com muita violência. Joe passa a morar com Jerome mas teus desejos sexuais afogam seu amor, fazendo-a se afastar dele e praticamente abandonar seu filho. Nesse momento o prazer de Joe é ser flagelada, ou seria uma forma de punição pelos seus pecados? O ápice acontece no momento que ela novamente se reencontra, anos depois, com Jerome que tem uma nova amante bem mais jovem que ela, jovem que Joe atirou indiretamente nos braços de Jerome e talvez eela se deu conta do que ela realmente perdeu. O filme nos faz refletir o que acontece quando uma mulher se comporta com atitudes comuns dos homens mas consideradas graves erros quando mulheres tem esse comportamento. A música de de Madonna, What it feels like for a girl caí como uma luva para Joe, esse comportamento só converge para a auto destruição!! Vale muito apena assistir o filme apesar de eu ter esperando por um fim mais emocionante!!
    Fran D.
    Fran D.

    11 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de março de 2014
    Não compartilho da visão pessimista e catastrófica de Lars Von Trier sobre a humanidade, mas gostei dos poucos filmes que vi dele, e gostei do último. Ninfomaníaca é intrigante e coloca sobre a mesa questões difíceis como por exemplo, quem é mais pervertido: a ninfomaníaca ou o abstêmio? Questões de gênero, sobre autonomia sexual ou da autonomia do sujeito frente ao discurso médico, frente às normas, pululam no filme. Tudo ótimo até que vem a parte dos “Africanos”. Nela, Joe deseja transar com “africanos” que vê próximos a sua casa. Para isso ela contrata um especialista em “línguas africanas” que vai até o grupo e passa o recado. Sim, porque todo mundo sabe o que significa “Fuck” em qualquer canto do mundo, mas um grupo de “Africanos” que moram no mesmo país que ela, de língua inglesa, não sabem o que significa “Fuck”. Resolvido o problema linguístico, ela vai para o quarto com dois “africanos” com os quais não se comunica verbalmente e que discutem entre si em alguma língua que nem ela nem o espectador entendem. É a única parte do filme em que os órgãos sexuais masculinos são mostrado a exaustão, é também os dois únicos personagens com “órgãos sexuais bastante avantajados”. É a eterna imagem do “africano” com extremas capacidades físicas, mas intelectualmente incapaz de saber o que significa “transar” na língua do país em que ele está. A imagem causa ruído no filme porque é inverossímil e racista. Me surpreendeu um diretor do quilate de Lars Von Trier em pleno 2013 recorrer a esteriótipos desse tipo.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    314 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de março de 2014
    Eis que o motivo pelo qual Joe (Charlotte Gainsbourg) foi encontrada num beco em estado lastimável foi finalmente revelado. A perturbadora saga sexual da protagonista de Von Trier é enfim trazida à tona em sua totalidade. Aliás, o filme é mesmo de Charlotte. No primeiro volume, ela aparecia simplesmente como narradora de sua incrível e assustadora jornada, mas agora nesta segunda parte ela participa também das cenas de flashback. A atriz tem realmente uma atuação extraordinária em toda sua exposição e complexidade. Os capítulos finais são bastante interessantes e causam um incômodo ainda maior que os anteriores. Toda a dureza da personagem, assim como sua tentativa frustrada de abstinência, passando pela terrível sensação de culpa que a assola, é algo tão perturbador que é digno de pena. Não há nada de sexy no filme, muito pelo contrário. O filme continua mostrando as formas obscuras que a sexualidade pode tornar-se, inclusive transformando-se num estorvo, que machuca emocional e fisicamente. Além disso, essa segunda parte ainda ousa tocar em outros assuntos extremamente polêmicos, alguns mais até que a própria ninfomania, como o sadomasoquismo, o lesbianismo e a pedofilia, esta última então numa cena que ao mesmo tempo é perturbadora e assustadoramente emotiva. O cineasta tenta explicar a pedofilia de uma maneira plausível e justificável, o que é por si só é algo perturbador o suficiente. O desprezo por atitude tão covarde é mostrado de maneira tão controversa quanto o tema em si. Além disso, o filme ainda traz novamente o ótimo Stellan Skarsgard e Shia LaBouff, e outros dois atores que não participaram da primeira parte: Jamie Bell e Willem Dafoe. Não há como você desvencilhar o primeiro do segundo filme, já que ambos se completam. A segunda parte me pareceu mais ágil, apesar da queda de ritmo no último capítulo. O que realmente me incomodou no filme foi o desfecho desnecessário depois de toda a explicação que foi dada para a jornada de Joe. Se tivesse terminado alguns segundos antes, o filme teria sido digno de um final “feliz” (se é que isso fosse possível), mas a vontade de Trier de incomodar e mostrar sempre a perversidade dentro de nós, arrisca num final que não condiz muito com o próprio comportamento dos personagens principais: Joe e Seligman. Mas isso, apesar de arranhar minha visão final do filme, não chega a arruiná-lo ou tirar os vários méritos que ele tem. Os diálogos aqui me pareceram mais bem cuidados e inspirados que na primeira parte, por exemplo, o que me parece meio estranho já que ele foi concebido como um filme só. O que importa é que por fim o filme nada mais é que a demostração de uma vida dolorosa, como várias outras que vemos por aí, tratada de forma dura e com toques de amoralidade. Um filme que levanta questões bastante pertinentes sobre o complexo comportamento da sexualidade e como ela pode destruir ou, se não é para tanto, trazer uma amarga desesperança e falta de perspectiva. Enfim, mais um filme difícil de digerir na sempre complexa filmografia de Lars Von Trier.
    André L.
    André L.

    85 seguidores 16 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 22 de março de 2014
    Um filme muito fraco. O diretor se perdeu e tentou mostrar a história com uma verborragia de dá sono. Aliás muitas pessoas que assistiram alegaram que quase dormiam.
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