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    A Cabana
    Média
    4,2
    2163 notas
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    155 Críticas do usuário

    5
    70 críticas
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    Salomão Maques
    Salomão Maques

    13 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de março de 2018
    Gostei muito do filme. Já havia lido o livro anteriormente e na minha opinião, foi um dos únicos que seguem exatamente os acontecimentos do filme, as imagens e passam as mesma sensações que senti ao ler o livro. Recomendo.
    VaKa L.
    VaKa L.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 7 de fevereiro de 2018
    Horrível. Nem consegui chegar no fim. A vida que vivemos aqui neste mundo não cabe uma babaquice desta pra dizer que amor supera toda a dor que enfrentamos. Um filme é um livro baseado numa mwnrura sem tamanho, pois Deus não fala com ninguém.
    ET C.
    ET C.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de janeiro de 2018
    O filme é bom, me emocionou em alguns momentos, mas pecou em detalhes e formas de trazer alguns fatos ao telespectador, omitiu falas de grande importância aos diálogos e por motivos desconhecidos do diretor não trouxe o desfecho do assassino que o livro traz, que é o julgamento. Entretanto, todo leitor sabe que não há 100% de possibilidades do filme ser fiel ao livro, e eu já esperava um resumo de diversos diálogos entre Deus e o Mack por exemplo, e por isso, ainda que você esteja lendo minha critica e tenha qualquer opinião sobre o filme, mas não leu o livro, leia o livro. Há lindos detalhes que valem a pena ser gravados na memória.
    Portanto, o filme é bonito, porém um resumo, o livro é lindo.
    Osman C.
    Osman C.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de janeiro de 2018
    Lendo as críticas dos profissionais especializados, a impressão que dá é de que o filme é péssimo. Um dos críticos chega a dizer que o longa dá sermões sobre conformismo. O filme não enaltece o conformismo, mas fala sobre a importância de relacionar-se com Deus e encontrar respostas nEle. Essa é a abordagem central. Tem momentos muito emocionantes, em especial o momento do reencontro entre pai e filha, que me emocionou tanto ao ler a obra de Young, quanto ao assistir ao filme. Para quem gosta de manter o coração aberto e alimentar a alma, eu recomendo.
    Leonardo A.
    Leonardo A.

    3 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 28 de dezembro de 2017
    Tenho a obrigação de vir aqui dizer minha opinião, que é negativa, para evitar a frustração de outros em perder seu tempo assistindo um dos piores filmes que já vi (pelo menos tentei). O filme é lento, que beira à lerdeza, o ator é péssimo (até o Stallone é melhor) e a ideia é tão superficial que daria num curta.
    PelamordeDeus e ainda tem gente que gostou? Não é possível!
    Ana A.
    Ana A.

    3 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 8 de dezembro de 2017
    Um filme emocionate , que conseguio fazer uma ótima adaptação do livro.
    Tenho que admitir que elenco , ao todo, fez um ótimo papel em cada um com seu mundo( sendo se culpando ou sendo forte)
    Ricardo L.
    Ricardo L.

    56.124 seguidores 2.676 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de outubro de 2017
    Fraco! Potencial tinha, mas.... Sam como protagonista tenta salvar o filme em alguns momentos bons, mas não dar continuidade em momento algum, roteiro é péssimo e muito mal desenvolvido, enquadramentos ruins e perda de foco, parte técnica ruim. Spencer tem uma boa atuação, mas só... o restante do elenco é medíocre. Mensagem que passa pode até tentar passar algo bacana, mas se perde no meio do caminho, com exageros de linguagem forcados e equivocado. Cenas marcantes? Sim! A perca das filha é comovente e bem feita, mas a continuidade do ato é muito ruim ou seja um filme merecedor de Framboesa de ouro ou pelo meno ser indicado, haja vista que que tem Transformers O ultimo cavaleiro que é um pérola dos péssimos pensamentos de Michael bay.
    Alexandre P.
    Alexandre P.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de outubro de 2017
    Vou ser rápido

    O livro é perfeito, e estava pensando finalmente uma adaptação fiel de alguma coisa até q no final não colocam o grande desfecho da história.
    Logo ficou incompleto pra quem leu o livro.
    Pois a conexão do que acontece no plano divino com o real e o ponto alto do livro
    Celso M.
    Celso M.

    322 seguidores 178 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de outubro de 2017
    Uma obra maravilhosa, focando os resultados do livre arbítrio , os julgamentos que fazemos de nós mesmos , a falta de entendimento quanto aos nossos atos e do mundo que nos cerca. Vale lembrar da verdade de que a vida pode ser tão boa quanto má, dependendo do prisma encarado. Não é sobre religião, mas sobre libertar-se sempre a procura de paz interior e conhecimento da nossa própria divindade e aceitação que nos libertará. Veja a obra sem preconceito e desfrute-a.

    Um homem vive atormentado após perder a sua filha mais nova, cujo corpo nunca foi encontrado, mas sinais de que ela teria sido violentada e assassinada são encontrados em uma cabana nas montanhas. Anos depois da tragédia, ele recebe um chamado misterioso para retornar a esse local, onde ele vai receber uma lição de vida.
    Gerson R.
    Gerson R.

    71 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 4 de outubro de 2017
    (Antes de iniciar o texto, acho importante deixar bem claro que não tenho a intenção de ofender ou desrespeitar a crença religiosa de quem apreciou ou se identificou com a história contada neste filme – apenas apontarei a qualidade do filme como outro qualquer).

    A definição ideal para constatar que está adaptação para os cinemas do livro escrito por William Paul Young é um filme que divide opiniões esta nas reações da plateia da sessão na qual o assisti: se metade das pessoas na sala choravam a ponto de soluçar, a outra metade bocejava durante os diálogos longos e didáticos sobre os caminhos do entendimento do tão valoroso ato de perdoar o próximo. Com mais de 18 milhões de cópias vendidas – não me encontro entre esses milhões de pessoas, já que não o li – A Cabana ganha pelas mãos do diretor Stuart Hazeldine – do risível Presságio (com Nicolas Cage!) – uma versão repleta de boas intenções – mas que fracassa por não saber expô-las com brilho ou eficiência narrativa – tornando-se uma experiência enfadonha para o expectador não tão adepto de costumes cristãos – ou seja: o filme sabota boa parte do interesse de uma grande parcela de espectadores, que dependeriam de um conhecimento antecipado sobre a bíblia, religião, teologia ou a própria fé em Deus. E, como já disse inúmeras vezes nos meus textos, quando uma obra cinematográfica não consegue fazer o público se identificar com sua história sem este ter tido acesso ao original antes, já está cometendo um grande erro – ainda mais levando em conta que a intenção do roteiro é, justamente, fazer qualquer pessoa sentir o que o poder de Deus faz na vida de seu protagonista Mack, vivido por Sam Worthington.

    O problema principal de A Cabana reside em seu roteiro simplista e um tanto maniqueísta, que tenta expor repetidamente uma única mensagem durante suas duas horas e quinze minutos de projeção – fazendo o espectador notar que o filme tem realmente duas horas e quinze minutos – tornando-se absurdamente aborrecido e cansativo do segundo ato para frente – aliás, o roteiro é tão mal concebido que parece não haver nem uma linha de passagem coerente entre o segundo e terceiro ato – ainda mais com a óbvia (notem que vou usar a palavra óbvia inúmeras vezes) narração em off no inicio do personagem de Tim McGraw – que tenta traçar um manjado arco dramático no final. Tirando está introdução, mostrando a infância do personagem de Worthington, o primeiro ato, ainda sim, se mostra curioso, com ritmo fluente e uma atuação simpática da menina Amélie Eve, onde ela chega a quase emocionar com sua reação à uma historia que ouve de seu pai, ressaltando o que acontecerá com ela – com exceção de uma tentativa do diretor em utilizar um flashback de um evento que acontecerá dentro do primeiro ato ainda – totalmente desnecessário, só confundindo sem maiores intenções – o primeiro ato de A Cabana funciona, mesmo que parcialmente.

    Através disso tudo, conhecemos Mack, um cristão não tão devoto, ao contrario de sua esposa Nan (Mitchell), uma religiosa assídua. Eles são os pais da garota Kate (Charpentier), do garoto Josh (Munroe) e da caçula Missy (Eve). Em um fim de semana, Mack leva seus três filhos para acampar e a filha mais nova acaba desaparecendo – sendo encontrada morta mais tarde, assassinada por um criminoso dentro de uma cabana no meio da floresta. Culpando Deus por não ter salvado sua filha, Mack começa a entrar em depressão, evitando contato com todos, inclusive seus filhos e esposa. Mas ao encontrar uma carta/convite em sua caixa de correio, o chamando para visitar a cabana onde aconteceu o crime, Mack vê uma chance de tentar eliminar a dor que sente pela falta da filha. Mas chegando lá, ele se depara com três pessoas que podem mudar sua forma de enxergar a vida e, consequentemente, formas de fortalecer sua fé em Deus e conseguir perdoar o próximo por tudo que aconteceu e seguir em frente.

    Ao contrario da trama do desastroso Deus Não Está Morto, onde existiam personagens descrentes na fé divina, A Cabana é sobre um personagem que acredita em Deus, mas o responsabiliza e julga culpado pela trágica morte de sua filha. Portanto, a óbvia representação da divina trindade por parte dos personagens de Octavia Spencer, Avraham Aviv Alush e Sumire Matsubara, sendo, respectivamente, Pai, Filho e Espirito Santo, dita todo o restante do filme, com os três tentando convencer Mack através de diálogos longos e repetitivos sobre o que Deus tem reservado para nós e de como o “trabalho” Dele é difícil – embora mostrado de forma tão maçante pelo roteiro, o achado do filme (talvez o único mesmo) é a excelente escolha da ótima Octavia Spencer representando a figura de Deus – a talentosa atriz indicada ao Oscar de melhor atriz coadjuvante por sua atuação em Estrelas Além do Tempo, faz jus ao peso do papel, que o cinema já viu sob a pele de atores tão grandiosos quanto Octavia, como Morgan Freeman, por exemplo. Mais um acerto refere-se ao fato de representar Deus como mulher, insinuando que o criador do universo não teria sexo – mas, nesse ponto, o roteiro comete uma gafe machista, em certa parte, ao colocar o ator Graham Greene no lugar de Octavia, simplesmente por achar que a figura de homem (como pai) seria mais adequada para revelar uma coisa para Mack – algo totalmente desnecessário para a narrativa, sabotando ainda mais a (pouca) fluência da história.

    Mas, lamentavelmente, Octavia esta rodeada de fracos atores; Avraham Aviv Alush, como Jesus, parece uma versão mais apática de Dev Patel e a oriental Sumire Matsubara, como o Espirito Santo, nos entrega diálogos infames com sua inexpressividade e tentativas de emocionar com olhares para o nada – em certa parte, o diretor deixa mais uma mensagem óbvia, logo após Matsubara dizer que os homens nunca veem direito as coisas de perto, precisando dar uma olhada mais ampla – e o que Hazeldine faz? Um plano de cima do jardim onde a moça e Mack estão, mostrando que o local, aparentemente bagunçado, exibe belas formas com suas plantas mais ao longe – Aliás, visualmente, A Cabana é bem pobre. Chega a ser risível a cena onde Mack encontra o “espirito” de seu falecido pai (Robbins), que aparece em outra tonalidade de cor, tão medonha que parece ter sido feita no Windows Movie Maker (!!!); ou Mack e Jesus correndo sobre um fundo verde... ops... as águas de um mal renderizado lago feito digitalmente, tentado mostrar que com a fé em Deus um homem pode andar sob águas. Embora faça enquadramentos decentes, o diretor tem como inimigo a direção de fotografia pouco inspirada, que não se utiliza da paleta de cores diferentes para mesclar os momentos – isso fica refletido na escura (e quase amadora) cena dentro de uma caverna, onde Mack encontra a Sabedoria – vivida por nossa conterrânea Alice Braga, que, infelizmente, é obrigada a proferir diálogos do nível de: “você terá que escolher apenas um de seus filhos, o outro será levado para o inferno”, numa tentativa do roteiro em colocar Mack no lugar de Deus, para que ele veja como não é fácil ser o Papai (apelido carinhoso que Mack deu na infância a figura de Deus) – ao menos, Octavia Spencer representa melhor a forma como Deus demonstra sentir a dor de seus filhos (especificamente Jesus, em outro momento), mostrando os mesmos ferimentos nos pulsos, devido à crucificação de Jesus.

    E, ainda sobre o passado e infância de Mack, é absurdo a forma como o roteiro trata a conclusão da relação entre ele e seu pai – tentando mostrar um perdão sobre um ato extremamente grave de uma forma incrivelmente barata – por mais que o pai de Mack fosse asqueroso, em bater nele e em sua mãe, nada se resolveria de forma tão simples e superficial como mostrado na cena do espirito do pai do personagem de Worthington, que citei no paragrafo anterior. E o desmotivado e pouco criativo roteiro mostrará de forma bem genérica o que se passa na cabeça do assassino de Missy – embora, como já disse, louvável, o ato do perdão é exposto inúmeras vezes em exemplos, mas quase nenhuma vez bem demonstrado.

    Toda essa gama de problemas poderia ser esquecida – ou ignorada, por algum tempo – se tivéssemos um protagonista marcante – e Sam Worthington não o é, mostrando que só consegue bons resultados trabalhando sob a batuta de grandes diretores, como James Cameron em Avatar ou Mel Gibson em Até o Último Homem. Sam acaba sendo um dos maiores responsáveis por transformar Mack em um homem que parece nem se importar mais com a morte da filha – seu choro é tão patético em algumas cenas que mais lembra gemidos ou gritos de dor – escancarando sua inexpressividade e apatia, ainda mais pelo fato de que o menino no começo do filme em nada lembra (pelas atitudes) o homem que se torna na imagem de Worthington – e ainda existe a “ajuda” de Radha Mitchell, como a esposa Nan, em interpretação tão fria (não só a personagem) que chega a ser um insulto ao público cristão, ao exemplificar sua fé na igreja e em Deus de uma forma quase fanática – aparentando pouca tristeza pela morte da filha.

    A Cabana, portanto, é isso: um filme bem intencionado (aos cristãos), mas incrivelmente falho em termos técnicos, de atuações (todos no “piloto automático”, com exceção de Octavia Spencer, que ao menos tenta trazer algo bom em sua atuação) e de uma narrativa que repete inúmeras vezes a mesma mensagem por toda sua longa extensão, sendo uma experiência que pode soar decepcionante para todos os públicos, independente de sua crença religiosa, devido à superficialidade e falta de melhores argumentos de seu insosso roteiro sobre um tema tão importante quanto o perdão e as formas de superar a perda de um ente querido. Acaba sendo um medíocre livro de autoajuda em formato de filme.
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